Estudar nunca foi tão fácil – 10 Técnicas para Memorizar Conteúdos

Durante o estudo, quais serão as 10 melhores técnicas para memorizar o conteúdo estudado? Fizemos essa pequena listagem para vocês, confiram!

1 – Ler e Ouvir

É preciso, mas não é suficiente! A melhor maneira de aprender é discutindo o assunto, seja em grupo, com o professor ou em casa.

Mesmo que esteja sozinho, concentra e converse consigo mesmo, faça perguntas difíceis, faça reflexões, por fim, tente explicar o tema que você acabou de ver.

Ler e ouvir alguém falando é muito mais suscetível à distração e interrupções do que quando você mesmo faz isso!

2 – Foco

Quando gostamos do assunto ou, no mínimo, temos interesse nele, a memorização fica mais fácil. É óbvio!

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Então, claro que você não tem que gostar de tudo que estuda, mas saiba diferenciar aquilo que gosta do que não gosta e otimize seu tempo. Tente sempre achar um enfoque prazeroso, mesmo nas áreas mais difíceis, apele para o seu gosto pessoal.

3 – Concentração

Como visto na maioria dos aplicativos acima, a Concentração é fundamental para o treino da memória e não só, afinal, na hora do estudo, qualquer coisa pode, mesmo que parece insignificante, pode tirar a sua atenção.

Então, a concentração tem que ser trabalhada. Para isso, deixe o celular longo, nesse momento. Fique no seu local de estudo e foque no objetivo!

“O estresse e a ansiedade podem interferir na concentração, por isso é importante encontrar tempo para alguma atividade de relaxamento”.

4 – Lembretes

Os lembretes são os maiores fixadores de conteúdo. Pode ser aquele post-it colado na parede do seu quarto, na tela do computador ou a revisão programada, que você deve fazer periodicamente.

No último artigo, falamos sobre a Curva de Esquecimento, que é uma teoria afirmada por um psicólogo que mostrou que nós nos esquecemos de parte da matéria logo após estuda-la.

O lado bom é que você pode maximizar esse aprendizado. Quer saber como? Leia a matéria na íntegra! 

Se preciso for, use até mesmo uma agenda para anotar os compromissos diários e livrar a sua mente de ser obrigada a ficar memorizando todos os seus afazeres. Também vale usar a agenda para planejar os gastos, o que vai te deixar mais confiante para os estudos.

5 – Descanso

É fundamental, também.

Tem uma história, que na verdade é uma lenda, que diz que um lenhador mais jovem não consegue cortar a mesma quantidade de árvores do que um lenhador mais experiente pelo simples fato de não parar para afiar o machado e aproveitar esse tempo para descansar.

É óbvio que uma mente descansada trabalhará de maneira mais eficaz do que uma mente cansada.

“Enquanto dormimos, o cérebro continua trabalhando com a função de consolidar a memória e armazenar as informações recebidas ao longo do dia”, por isso, o descanso é tão importante.

Por sinal, o descanso, além do noturno, preciso ser realizado também durante o estudo. Especialistas afirmam que a cada 45 minutos de estudo, é preciso uma pausa de 15 para o relaxamento do cérebro.

6 – Tempo

Saiba o tempo certo para estudar, tanto em termos de quantidade, quanto de horário.

Também conforme os especialistas, a melhor dica é estudar antes de dormir e logo que acordar, o que ajuda, inclusive, na fixação de conteúdo, já que há substancias químicas liberadas pelo cérebro nesses horários.

7 – Conexão

Conecte tudo! A matemática com a biologia, o inglês com o português, a atualidade com o Direito, a informática e tudo! A conexão entre o que você já sabe o que você está aprendendo é a melhor forma de fixar informações.

O mesmo vale para novas palavras, seja na aula de idiomas ou de legislação: tente sempre linkar esse termo com algum objeto ou som, o que vai te ajudar na memorização.

8 – Reflita

Não é bem um resumo e nem uma revisão, é, de fato, uma reflexão.

Note o que você aprendeu, veja aonde será possível usar e busca o entendimento até que faça sentido. Além do tempo de descanso, já dito acima, é preciso também ter esse tempo para reflexão.

9 – Escreva

Escrever à mão ajuda no desenvolvimento do cérebro e da memorização, afirmam os estudiosos. Conforme artigo do “The Journal of Learning Disabilities”, pessoas que escrevem à mão tem melhores lembranças da frase do que pessoas que apenas digitam.

A explicação é que a escrita manual cobra mais esforço e concentração do cérebro, o que facilita o processo de aprendizagem.

10 – Experiência Marcante

Essa é uma dica de ouro porque pouquíssimas pessoas sabem!

E o resultado é, também, de uma pesquisa, só que publicado na revista Nature, que mostrou que acontecimentos interessantes (marcantes) podem desencadear a liberação de dopamina, então, esse é o melhor momento para estudar.

O resultado é que “Estudar após viver uma experiência marcante ajuda na memorização”.

O que Richard Feynman, Ganhador do Nobel de Física em 1965, pode nos ensinar sobre o estudo

As dicas dele são muito simples, mas podem fazer toda a diferença. É o bê-á-bá do aprendizado! É o que você precisa fazer além de tudo o que já foi visto acima.

Para o estudioso, o primeiro passo é escolher um conceito de estudo, pode ser a ideia de anotar no papel, por exemplo.

Depois, quando terminar um conteúdo, tente explicar isso para uma criança. E faça isso até que ela, de fato, entenda o que você está falando. Lembre-se que nenhum assunto é demais para ela, ok?

O terceiro passo é pesquisar mais sobre o tema. Com as suas anotações e a breve explicação para a criança, com certeza, muitas dúvidas surgirão.

Então, agora é a hora de você preencher essa lacuna. Pesquisa, busque as respostas. Só assim, você vai, de fato, aprender. Por fim, revise e simplifique tudo! Tenha clareza sobre as teorias que aprendeu e saiba como isso tudo funciona na prática.

Da Redação

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