7 Motivos para Acreditar que a Tecnologia está a favor da Educação

Antes de citar os 7 Motivos para Acreditar que a Tecnologia está a favor da Educação, vamos fazer uma breve análise de como o uso da internet afeta nossa mente. Este artigo é importante para compreender como a tecnologia vai à mesma mão da educação, trabalhando em compartilhamento.

Se você também vê nela uma forma de otimizar os estudos através da tecnologia, leia agora!

Gary Small é um expert mundial em memória, envelhecimento e cérebro. Atualmente, trabalha como diretor do Centro de Estudos da Memória & da Idade no Instituto Semel de Neurociências e Comportamento Humano da Universidade da Califórnia (UCLA).

Recentemente, ele contribuiu com a discussão ao lançar uma pesquisa sobre o assunto.

“Foi realmente em minha vida pessoal, observando aquelas tecnologias, que senti que desejava entender isso melhor. Fiquei espantado pelo fato de haver tão poucos estudos focados na função cerebral, enquanto nossos cérebros estão usando essas novas tecnologias”.

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Quanto à pesquisa, ela foi publicada nos jornais “The New York Times”, “The Wall Street Journal” e “USA today”, entre outras de menor expressão. Em outro caso, a revista “Scientific American” o nomeou como um dos maiores inovadores do mundo em Ciência e Tecnologia.

Small cedeu uma entrevista ao site maoslimpasbrasil e nós separamos alguns trechos da entrevista, confira agora!

– “Eu penso que qualquer coisa pode ser boa. Mas quando se passa do limite, tudo pode ser negativo. Eu falei com muitas escolas, e com muitas crianças que estão passando muito tempo no Facebook”.

– “No ambiente de trabalho, em que as pessoas precisam se adaptar, elas se adaptam. Um exemplo é meu pai, que já estava em seus 80 anos, e ainda trabalhando. Ele não usaria um computador de forma alguma. Mas quando eles mudaram para um sistema de arquivamento eletrônico no escritório, ele foi forçado a usar o computador, e se adaptou prontamente”.

  • No final do artigo, vamos falar sobre a Educação 3.0 – As Melhores Dicas para Estudar com a ajuda da Internet, portanto não deixe de ler!

– “Eu acho que algumas pessoas mais velhas terão vantagens por causa da habilidade no “contato face a face”. Mas os mais jovens terão vantagens por causa de suas habilidades tecnológicas no ambiente de trabalho. As pessoas que se destacarão ao máximo serão aquelas que conseguirem unir ambas as habilidades”.

– “Você percebe que as pessoas que se viciam em tecnologia são geralmente as mesmas que possuem uma tendência a se tornarem viciadas em álcool, às drogas e à comida. É o mesmo sistema recompensador de dopamina. O sistema primitivo do cérebro dirige esses vícios. Falamos sobre isso de certa forma no iBrain”.

Excesso de Informação

A Revista Veja também publicou um artigo falando sobre o excesso de informação, a tecnologia e o cérebro.

“A internet produziu transformações espetaculares nas sociedades na última década, mas a mais profunda delas só agora começa a ser estudada pela ciência. A facilidade e a rapidez com que se encontram informações na rede, sobre qualquer assunto e a qualquer hora, podem estar alterando os processos de cognição do cérebro”.

“Até a popularização da web, as principais fontes de conhecimento com que todos contavam eram os livros e, evidentemente, a própria memória do que se aprende ao longo da vida”.

Conforme o artigo, a memória perdeu relevância, afinal, ninguém precisa mais ficar “puxando” pela memória algum acontecimento ou data ou número de telefone, se hoje temos tudo na palma das mãos e nos sites de buscas.

Para a psicóloga Betsy Sparrow, isso fez com que o cérebro humano ganhasse uma memória externa, que armazena as informações de forma coletiva.

“Desenvolvimentos uma relação de simbiose com as ferramentas de nosso computador, da mesma forma que com as pessoas de nossa família”.

Breve Resumo sobre o Estudo da Memória

A memória, na sua mais breve tradução, é o processo de retenção de informações que são arquivadas ou recuperadas em certas ocasiões. Tudo faz parte de uma função cerebral e que tem tudo a ver com as experiências vividas.

Assim sendo, é intrínseca a relação entre a memória e o processo de aprendizagem, que dão suporte para o nosso conhecimento, às nossas habilidades, ao planejamento, entre outros.

Reprodução: Google

Depois, é preciso saber que as memórias são divididas em várias categorias, conforme as suas características.

A memória ultrarrápida é aquela que tem retenção que dura alguns segundos. Já a de curto prazo (também chamada de curta duração), dura minutos ou horas e serve para dar continuidade ao presente. Por fim, a de longo prazo (ou de longa duração) estabelecem traços duradouros, que podem ser de anos.

Técnicas de Memorização

A arte e a ciência de memorizar tudo é um livro escrito pelo jornalista americano Joshua Foer. Ele decidiu exercitar a sua memória através de uma técnica muito conhecida: palácio da memória, que consiste em visualizar um local que se conhece e colocar uma imagem visual nele.

Foi dessa forma que, em 2006, Foer foi o campeão de memória nos Estados Unidos em um campeonato de memorização.

Antes dele, aqui no Brasil, Renato Alves também levou um troféu para casa, ao se tornar o 1º brasileiro campeão da memória no Guiness Book Nacional. Renato também usou algumas técnicas para conseguir memorizar números e frases.

Atualmente, Renato se dedica a palestrar e escrever livros sobre o estudo da memória. Por exemplo, será que as técnicas de memorização devem ser usadas apenas para vencer campeonatos e rankings? E se elas forem usadas para te ajudar a passar em um concurso público ou no vestibular?

A memorização não é o mesmo que decorar um conteúdo. Na memorização, cria-se técnicas que vão te ajudar a lembrar de algum indicio de um assunto, no qual, a partir dele, você vai pode lembrar todo o contexto.

Se você quer saber um pouco mais sobre as técnicas de memorização e quer entender como elas podem te ajudar a ir bem a qualquer prova, conheça a figura pública do Renato Alves. Ela é uma pessoa que tem ensinamentos didáticos e acessíveis. Leia uma breve biografia.

BIOGRAFIA – RENATO ALVES

7 Motivos para Acreditar que a Tecnologia está a favor da Educação

O site BBC Brasil fez uma lista com as 7 maiores tendências da tecnologia na Educação. Nós fizemos uma síntese dessa notícia para você compreender como elas (tecnologia e educação) podem estar mais interligadas do que você imagina. Confira.

O artigo foi escrito após o tema ter sido pauta de um encontro que aconteceu em São Paulo, organizado pela Fundação Santilana e a Unesco (Organização das Nações Unidas).

“O uso bem-sucedido da tecnologia sempre vai acompanhado de reformas em outros aspectos – como currículo (escolar), a avaliação e desenvolvimento profissional dos docentes”, diz o documento apresentado no evento.

Baseado nisso, a BBC levantou as tendências.

1 – Agregar Valor ao Trabalho do Professor (e não substitui-lo)

De forma geral, as pessoas acreditam que a tecnologia vai substituir o professor, o que não é verdade. Conforme o BBC, o que essa tecnologia pode fazer é ajudar os estudantes a “memorizar” tarefas, como a tabuada. “É muito mais produtivo pensar em como a tecnologia pode ajudar o trabalho do professor”.

No documento da Unesco, há um parágrafo que diz:

“Uma das imagens mais caricaturescas difundidas da tecnologia na educação representa um computador que substitui o docente, oferecendo automaticamente a informação aos estudantes. Mas isso tem levado a resultados pobres, particularmente quando a ênfase dos currículos já não está apenas nos conhecimentos, mas também nas competências”.

O ideal, portanto, é saber quais ferramentas digitais podem ser usadas pelos professores para sanar as dificuldades dos alunos durante a aprendizagem, garante Francesc Pedro, da Unesco.

Na visão de Pedro, o professor não será apenas um transmissor do saber e sim um intermediador, que vai orientar os alunos com instruções e feedback dentro de cada projeto pedagógico.

2 – Melhorar Processos

Outra ideia também é insensata é pensar que a tecnologia vai revolucionar a aula. Na verdade, ela deve ser usada para auxiliar professores e alunos a trabalhar com conteúdos mais abstratos, o que facilita o aprendizado.

Conforme recentes pesquisas, as áreas de ciências e exatas são as que melhor apresentam melhoras quando se usa a tecnologia, justamente porque fica mais fácil para o aluno visualizar os conceitos teóricos, transformar os números e as equações em gráficos.

Talvez você nunca tenha ouvido falar do Geogebra, mas esse aplicativo tem ajudado muitos professores a ensinar geometria no ensino médio. Esse fato era praticamente impensável há alguns anos atrás e hoje é uma realidade.

Um desses estudos mostrou que de 125 estudantes das 7ª e 8ª séries na Colômbia concluiu que recursos tecnológicos nesse tipo de atividade aumentaram em mais de 80% a capacidade dos estudantes de interpretar os gráficos.

3 – Tablets

Agora temos uma informação, um tanto quanto, curiosa: se você acha que os laptops e desktops são avanços tecnológicos de última geração, você está um pouco atrasado nesse pensamento. Os tablets já tomaram conta do mercado. Por quê? Porque é mais barato e mais portátil, entre outras características.

A ideia aqui não é fazer propagandas gratuitas, no entanto, vamos citar um exemplo que precisa ser compartilhado como forma de informação.

O Colégio Bandeirantes é bastante tradicional em São Paulo e lançou, já há algum tempo, um projeto-piloto de uso de tablets equipados com o Apple TV para alunos, a partir, do 6º ano. Esse método substitui as salas de informática, que precisavam angariar muitos fundos para a manutenção dos servidores e dos equipamentos.

Voltando a citar do documento da Unesco, o tablet individual será usado por todos alunos: é uma tendência de médio prazo na educação. Pedro diz que os laptops continuarão sendo úteis para diversos trabalhos e alunos carentes que ainda sofrem com o acesso à tecnologia.

4 – A Internet como um todo

Conforme comentários dos professores que estão acompanhando essa revolução tecnológica na educação, a grande questão é que os alunos ainda estão muito adaptados ao “CtrlC+CtrlV”, comandos de computador que significam copiar e colar.

“Tudo indica que de nada adianta continuar promovendo um uso da internet sem estrutura e orientação adequadas, que não evita que a maioria dos estudantes confie na primeira informação que encontre para a sua tarefa, assim como não os ajuda a evitar as distrações da própria rede”, conforme documento da Unesco.

Já para os mais otimistas, a questão gira em torno da educação, aliás, de uma nova forma de educar, na qual é preciso (re)informar sobre o uso da internet para além dos sites de buscas (Google, Yahoo) e das redes sociais (Facebook, Twitter).

Um exemplo de que isso pode dar certo é um projeto chamado GLOBE, que conecta mais de 4 mil escolas do mundo todo com cientistas. Nesse projeto, alunos conseguem coletar informações e dados ambientais das suas regiões e conseguem analisa-los, a fim de encontrar soluções efetivas.

Outro exemplo é o Padlet, que já está sendo usado por alunos da rede pública brasileira também com o foco de construir projetos online em conjunto com os professores. As experiências estimulam várias habilidades e a produção de conteúdo próprio.

5 – Conexões Reais

A tecnologia tem papel essencial no que diz respeito à conexão da sala de aula com o mundo exterior, o mundo real.

Para simplificar, citamos os Estados Unidos, onde estudantes dos anos finais do ensino fundamental criam seus próprios anuários escolares de forma totalmente digital e com um tour virtual de um museu local, mostrando-o aos novos alunos, como uma espécie de apresentação do local.

Aqui na América do Sul também há bons exemplos, como no Equador e na Colômbia.

No Equador, mais de 50 alunos usam computadores para simular a abertura de um restaurante durante as aulas, usando softwares como Excel para controlar gastos e plataformas para desenvolver um website do projeto, desenhar panfletos e outras atividades.

Já na Colômbia, em uma escola da zona rural, alunos recebem tablets para desenvolver projetos de proteção da bacia hídrica local, com analises do solo. Os aplicativos educacionais, as oportunidades representam algumas das melhores experiências dos alunos.

“Oportunidades práticas para exercitar e aplicar competências, que dão motivação e envolvem muito mais no processo de aprendizagem”, diz o relatório da Unesco.

6 – Criação, Cooperação e Interação

Conforme o texto da BBC, os estudantes aprendem mais quando conhecem novos conteúdos. E é dessa forma que atua o Knowledge Forum, em escolas que criam e debatem em bases de dados determinados assuntos.

No Chile, há um projeto parecido, para alunos do 4º ano do ensino fundamental, que participam de projetos interdisciplinares de línguas e artes, com o objetivo de valorizar os povos nativos.

7 – Novas Formas de Avaliar

“O melhor é buscar tarefas que estimulem a relação com o conteúdo e a reflexão – dos desafios maiores a alunos que estão armados de mais tecnologia”, disse Pedro.

“Apesar de usarem seus celulares o dia inteiro, eles usam para as tarefas que lhe interessam, não necessariamente para o seu desenvolvimento intelectual. Países como o Chile já fazem avaliações do grau de competência digital dos estudantes”.

Sabe como a nossa memória poderá ser melhorada? Com a tecnologia!

“Se você pudesse ter uma memória que fosse tão boa quanto a de um computador e ele gerencie as lembranças da sua vida? E se você pudesse se lembrar de todas as pessoas que você já encontrou na sua vida? Como pronunciar seus nomes, detalhes sobre suas famílias, seus esportes favoritos e até a última conversa que você teve com eles”? pergunta Gruder à plateia.

Tom Gruber é um dos criadores da Siri, a assistente virtual do iPhone e, conforme o texto acima, citado por ele, haverá uma integração da mente humana com as máquinas não é coisa de ficção cientifica ou filme de altas tecnologias.

Já o texto acima, que forma a opinião do especialista, foi proferida em uma palestra na conferência TED 2017. Na ocasião, Gruber falou sobre a inteligência artificial, que será ativo importante no aumento da capacidade de memorização dos seres humanos.

Para ele, o essencial é ter a liberdade de poder escolher o que será registrado e guardado ou não, o que nos fará, enquanto humanos, sermos dono e controladores da nossa privacidade.

Mas, ao mesmo tempo em que a tecnologia pode ser benéfica para o melhoramento da nossa memória, será que o uso excessivo da internet, das mídias sociais e dos Smartphones não pode prejudica-la? Vamos abordar tudo isso neste artigo, acompanhe!

Biografia – Renato Alves

A Tecnologia no Desenvolvimento Infantil

Até o momento, falamos muito mal da tecnologia, a deixando parecer uma vilã dos nossos problemas cerebrais. Mas, note que o intuito real não é esse. A ideia é mostrar que, como tudo na vida, a internet também precisa ser consumida como equilíbrio, se não, pode trazer efeitos colaterais.

Mas, para não sermos tão injustos, dedicamos essa parte final do texto para falar sobre 3 pontos importantes e positivos que a tecnologia para trazer para o aprendizado das crianças.

  • 1 – Capacidades Visuais

Conforme pesquisa da Psychology Today, os videogames e outras mídias de tela podem ampliar a capacidade visual e espacial das crianças, aumentando, inclusive, a atenção, os tempos de reação e a habilidade em identificar detalhes.

Para tanto, uma das dicas é encontrar aplicativos que sejam apropriados à elas e que não as deixem expostas aos conteúdos inapropriados.

  • 2 – Sala de Aula

A tecnologia está na sala de aula de 1980 e tem oferecido experiências de aprendizagem que, de outra forma, seriam impossíveis de serem realizadas.

Para a Associação Nacional para a Educação de Crianças, a “mídia em tela pode expor as crianças a animais, objetos, pessoas, paisagens, atividades e lugares que, na maior parte do tempo, não poderiam ser conhecidos pessoalmente”.

Também vale levar em conta que, mesmo que seja considerada uma brincadeira, a tecnologia também pode ser uma forma de aprender, principalmente com jogos, quebra-cabeças interativos para memorizar o alfabeto ou um lápis de cor animado.

Se usado com sabedoria, a tecnologia na sala de aula pode ser uma ferramenta valiosa para a aprendizagem durante toda a vida.

  • 3 – Diferentes Necessidades

A tecnologia também traz vantagens para todas as crianças, inclusive, para aquelas que têm deficiências cognitivas. Os computadores podem oferecer aplicativos e software que dão ajuda extra, como a ampliação da tela.

Educação 3.0 – As Melhores Dicas para Estudar com a ajuda da Internet

“Temos uma escola do século 19, um professor do século 20 e um aluno do século 21”, disse o especialista em educação Mozart Ramos ao se referir aos projetos e computadores que já estão no ambiente escolar e aos smartphones que não saem das mãos dos alunos e alunas. Em teoria, a educação 3.0 é a abrangência da educação 2.0 (universalização do ensino) com a individualização da 1.0 (padrão de professor-aluno).

Na prática, esse modelo está sendo colocado em prática, aos poucos. É mais ou menos assim: o professor ao invés de transmitir o conhecimento ao aluno, ele, simplesmente, tem a função de ajuda-lo a descobrir qual a melhor forma de aprender, orientando para com as fontes e métodos já existentes, mas, sempre, promovendo o pensamento crítico.

Em debates, fica claro que esse novo termo – o 3.0 – não quer dizer que a lousa de giz será trocada pela eletrônica e nem que o caderno será substituído pelo tablete, mais do que isso, é uma nova concepção de ensinar, de como ensinar, com o que ensinar e que tem como resultado final um processo educativo disseminado no panorama do contexto social e político.

Reprodução: Google

E nessa de tornar o aluno mais participativo, em Manaus, um aluno do Ensino Médio, que sonha em ser programador de Softwares, desenvolveu um aplicativo para celular e tablete, que pode ser usado dentro da escola, como uma ferramenta de auxílio aos estudantes para os vestibulares. O Gregt Vestibulando foi fomentado pelo Estado e disponibiliza conteúdos programáticos dos assuntos estudados no Ensino Médio, divido por disciplinas e séries.

“Nós pensamos em uma forma de ajudar os colegas porque no interior o acesso à internet é mais difícil, o sinal é fraco. E como temos uma carência muito grande de livros, decidimos colocar tudo no app, que funciona off-line. Usamos a internet apenas para baixar o conteúdo, mas os assuntos sempre ficam disponíveis, mesmo sem rede”, explica o inovador.

Para os curiosos, a sigla Gregt  é a junção da primeira letra do nome de cada um dos alunos que fizeram parte do desenvolvimento do aplicativo. Agora, a equipe trabalha para atualizar o app e também para criar outras 2 ferramentas, que poderão ser usadas no comércio local.

Com informações do BBC, Exame e maoslimpabrasil

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