6 Técnicas Incríveis para Fazer uma Boa Revisão e Evitar o Branco na Prova

No último artigo falamos sobre o que é importante levar em conta na hora de fazer uma revisão de conteúdo para provas. Agora, a ideia é ensinar 6 técnicas de como conseguir fazer isso, na prática.

Se você já leu o artigo anterior (3 Passos para Fazer a Melhor Revisão do Mundo), então, já tem uma boa base para produzir boas revisões. Resta agora saber como fazer isso. Acompanhe este artigo e descubra 6 maneiras incríveis.

Recapitulando: a revisão tem como objetivo principal fixar conteúdos, sempre valorizando a qualidade do aprendizado e economizando tempo. Logo, tem que ser feita após a leitura do assunto que está sendo estudado.

Sobre quanto tempo depois da leitura deve ser feita a revisão, há teorias que mostram números distintos, portanto, o consenso diz que não se deve levar muito tempo, já que isso pode interferir no que foi aprendido inicialmente.

Conforme o estudo da Curva do Esquecimento, se você leu o material hoje, deve fazer a revisão no máximo até amanhã, já que depois de 24 horas há uma perda de conteúdo fixado.

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Vamos falar Mais sobre Quando Revisar no final do artigo – acompanhe!

6 Técnicas de Revisão

Fizemos essa lista, mas há de se levar em conta que existem muitas outras. Essas são as mais usadas e que mais geram resultados. Porém, cada uma vai ter sua efetividade de acordo com o perfil do estudante.

Leve em conta ainda poder usar uma ou várias técnicas ao mesmo tempo, sendo que nenhuma exclui a outra e, assim, todas são complementares.

1 – Resumo

Resumir é transcrever parte do que está sendo estudado para um caderno, filtrando as partes mais importantes. É a técnica mais usada, porém, para ser eficiente precisa ter algumas características, como:

  • Separação entre as ideias principais e as secundárias,
  • Uso de vocabulário próprio,
  • Ter a habilidade de sintetizar o assunto.

Assim sendo, quem consegue usar desse meio tem a vantagem de ler todo conteúdo e identificar os principais pontos, que vão compor o resumo. Como a leitura será minuciosa, o aluno vai aprender mais.

Além disso, é uma técnica simples que pode ser usada sem muitas dificuldades.

Do lado das desvantagens está: a demora na transcrição dos pontos importantes e o trabalho – é um dos exercícios mais trabalhosos e, por isso, poucas pessoas conseguem leva-lo até o fim.

Por isso, é muito indicado para pessoas que precisam de movimento e imagem para aprender melhor. Não é propriamente uma desvantagem, mas pode ser frustrante se não for feito detalhadamente.

2 – Flash Cards

Na tradução são pequenos cartões e na prática também. Nesses pedaços de papel podemos escrever algum conteúdo que desejamos revisar rapidamente.

Logo, os tamanhos – e as cores – deles podem variar conforme o grau de importância. Também é preciso levar em conta onde eles ficarão postados.

Existem relatos de pessoas que usaram os Flash Cards para selecionar leis que caem no Concurso Público. Então, elas escrevem tais conteúdos em uma folha sulfite e depois recortam do tamanho de uma carta de baralho.

Posteriormente, dá até para fazer jogos e brincadeiras com essas cartas.

Como você pode notar esses cards são mais ágeis do que o resumo e, por isso, são para frases mais curtas, instantâneas, como fórmulas ou leis.

O método é de 1970 e foi concebido por Sebastian Leitne, que escrevia dos dois lados do cartão: de um ficava a pergunta e do outro a resposta. Logo, os alunos dele conseguiam saber se haviam acertado a resposta ou não.

Essa também é uma ideia para você usar os Flashes Cards – ou, também chamado de Lembretes.

Além de ter rápida visualização, os flashes cards podem ser usados em momentos de pouco tempo, como em filas de banco ou dentro do ônibus. Também podem ser separados por temas, disciplinas e, por fim, tem a facilidade do tamanho, já que cabem em uma bolsa ou mochila – na gaveta, no quebra-sol do carro, etc.

Do lado negativo, é preciso observar que eles têm pouco conteúdo e vai demandar muita síntese do aluno. Além disso, se o estudante não for organizado, poderá sofrer com o manuseio.

Renato Alves é escritor, pesquisador e o 1ºbrasileiro a receber o título oficial de melhor memória do Brasil pelo Guiness Book – o livro dos recordes. Ele criou um método de memorização que ganhou reconhecimento nacional e já está em mais de 100 países.

Sobre o FlashCard, ele diz o seguinte: a técnica original consiste em fazer pequenos cartões onde de um lado você escreve a pergunta e no verso a resposta – frases e vocabulários, termos técnicos de anatomia, fórmulas matemáticas, química, física, trechos de livros, etc.

Ele ainda descreve o passo a passo, confira!

  • Depois de feito os cartões você vai organizar três caixas:
  • Na caixa 1 vão os cartões que você ainda erra ao tentar lembrar as respostas.
  • Na caixa 3 vão os cartões que você já conhece totalmente as respostas, ou seja, que já estão gravados na memória.
  • Os cartões da caixa 1 serão revisados 1x por dia.
  • Os cartões da caixa 2 serão revisados a cada 3 dias.
  • Os cartões da caixa 3 serão revisados 5 dias.
  • Quanto todos os cartões estiverem na caixa 3 significa que o conteúdo está sendo consolidado em memórias de longa duração.

Esta técnica é eficiente porque cumpre 2 objetivos:

  1. Formar memórias fortes utilizando a repetição sistematizada;
  2. Estimular a associação para que o cérebro estimulado pela pergunta consiga lembrar automaticamente da resposta e vice-versa.

3 – Livro Sublinhado

Essa técnica também é muito conhecida, porém, mal usada. Muitas pessoas acham que vão conseguir interpretar mais facilmente se sublinhar muitas e muitas linhas. Porém, a ideia central não é essa: sublinhar serve para facilitar na hora de fazer uma revisão. Logo, é preciso sublinhar apenas o que é de fato importante.

A dica é sublinhar a partir da segunda leitura, já que na primeira você ainda não sabe o que realmente será importante. Se você tem o (mau) hábito de não ler duas vezes, então, sublinhe na primeira, mas pouco.

Mais importante do que sublinhar, vale a pena dizer, é encontrar bons materiais para serem lidos. Depois disso, confira cores fortes, que vão além do amarelo. Alguns estudos já recomendaram alguns usos: Verde para Informações Importantes, Amarelo para Chamar a Atenção e Vermelho para Assuntos que Já Caíram em Provas Passadas.

4 – Mapa Mental

Esse é uma técnica também considerada nova – da década de 70 – e criada por Tony Buzan. Ela pode ser usada para vários fins, especialmente no estudo. A principal função do mapa mental é fazer a revisão de conteúdos e ajudar na organização, hierarquização e relação dos assuntos.

A técnica consiste em: abusar da criatividade do aluno para criar “desenhos” indicativos.

Na internet, encontramos um passo a passo bastante simples de como fazer um mapa mental, veja:

  1. Comece com uma folha de papel sem pauta horizontal,
  2. Tenha cores diferentes,
  3. Esteja atento às palavras-chaves e principais conceitos,
  4. Identifique o tema, matéria, capítulo,
  5. Use letra de forma, para ser mais legível,
  6. Use letras grandes, já que elas estimulam o canal visual e agilizam as revisões,
  7. Abrevie as palavras o máximo possível,
  8. Escreva do centro para as extremidades,
  9. Quebre temas principais em níveis, conforme o grau de importância,
  10. Abuse das imagens, desenhos e símbolos.

Nos dias atuais é possível encontrar, também, aplicativos que auxiliam na elaboração desses mapas. Porém, os especialistas não indicam esse uso já que todo desenho tem que ser feito e criado pelo estudante, tornando-o pessoal e colaborado no aprendizado.

5 – Leitura do Conteúdo

Já falamos um pouco disso, mas talvez você ainda não tenha notado com muita previsão: ler o texto é importante, ler o texto mais de uma vez é ainda mais importante.

Se você leu e não entendeu, leia novamente. Se leu e entendeu, releia também porque vai aprender ainda mais. Quanto mais você lê, mais fixo o conteúdo fica.

Além disso, se for assuntos ou textos que permitem, faça a leitura por outros autores, já que pontos de vistas são diferentes e uns podem ter mais facilidade de estudar através de um autor do que outro. Estudar fontes diferentes é importante.

6 – Provas Anteriores

Para muitos, as provas anteriores nem são consideradas técnicas de revisão. Mas deveriam. Uma das principais funções dela é permitir, justamente, uma boa revisão.

Também na internet, encontramos um passo a passo desse tópico, confira:

  • Separe questões sobre o assunto que irá revisar – conforme banca, ano, nível, cargo,
  • Responda todas as questões – nunca faça pela metade,
  • Verifique as questões que errou e procure o motivo do erro, sempre que necessário procure seu material e faça a releitura do assunto,
  • Anote seu percentual de acerto e faça um histórico para ver seu desenvolvimento.

A Melhor Técnica de Revisão

Agora, é importante que você note que não existe a Melhor Técnica de Revisão para Todo Mundo. Cada um vai ter a sua preferida e, mais importante do que isso, é conseguir observar que é possível trabalhar concomitante com todas.

Você, estudante, é quem vai selecionar qual deve usar – que deve ser aquela que traz mais benefícios.

A Revisão para a Redação

O segredo para uma redação nota 10 é treinar bastante e ir aperfeiçoando a escrita a cada texto produzido. Portanto, não basta escrever um monte de redações se você não identificar os pontos falhos e melhorar em cada novo texto.

Para encontrar esses erros, existe uma lista de características que devem ser observadas na redação. Confira!

  • Tema Proposto

A fuga do tema proposto é o principal motivo de diminuição de notas de redação todos os anos em vestibulares de todo país.

Especialistas da língua garantem que isso acontece porque o estudante se distrai durante a escrita e acaba por perder o foco na proposta ou simplesmente porque não se baseia em nenhum texto de apoio – que quase sempre está na questão.

Outro aspecto importante são as instruções da redação, que também possuem orientações sobre como o texto deve ser desenvolvido. O Enem, vale citar, sempre dá um texto de apoio e pede uma proposta de intervenção do candidato – e não pode interferir os direitos humanos.

  • Coesão

A coesão textual é a sequência lógica de argumentos e de pensamentos que estão presentes no texto, logo, ele tem que ter sentido de ideias.

Para nunca errar, ao começar a reler sua redação e ao terminar, se pergunte: “Esse texto fará sentido para outras pessoas além de mim”? Se a resposta for positiva, possivelmente você estará no caminho certo. Se for negativa, faça alterações.

  • Estrutura das Frases

É muito comum adotar um estilo de escrita, mas tem que ser comum também manter esse estilo durante todas as linhas do seu texto. Mesmo assim, se você quer ter um diferencial, varie o seu formato para não tornar a leitura cansativa demais.

Como? Substitua palavras por sinônimos e mude a estrutura de trechos – alternando a posição do sujeito, por exemplo.

Aqui, é muito importante levar uma informação em consideração: faça essas mudanças sem infringir as regras de gramática. Nesse caso, qualquer erro pode ser fatal. Essa técnica só será conseguida com treinos, também, portanto, faça muitas redações durante seu estudo.

  • Pontuação e Gramática

O uso da vírgula, por exemplo, gera muitos erros – seja pela falta ou excesso. Ajuste elas conforme o seu texto, para que ele seja agradável de ser lido e dinâmico.

Depois, note se todas as palavras estão com os seus devidos acentos e se as que iniciam a frase estão em maiúsculo.

Leia Também: 15 possíveis temas para a Redação do Enem 2017

Se você tem o interesse em treinar redações, mas não sabe ainda qual tema escolher, temos algumas indicações. Lembre-se que você não deve se apegar e ficar torcendo para que o tema caia, mas quando pesquisar sobre esse assunto vai conseguir adquirir conhecimento que pode te ajudar, inclusive, em outras questões.

Os temas foram todos sugeridos pelo site horadoenem.org. E nós vamos repercuti-los agora:

1 – A falta de recursos hídricos: A prova pode pedir para o estudante relacionar a falta de recursos, as questões políticas nessa crise e a solução para a geração de energia, principalmente, uma energia que impacte menos no meio ambiente.

2 – As manifestações políticas: É interessante falar sobre a potencialidade da ferramenta na comunicação das pessoas, no debate de assuntos e de levar a informação ao público. Também é possível falar sobre a confiabilidade do que passa pelas redes sociais, pois nem sempre as informações são corretas.

3 – A mobilidade urbana: A prova pode pedir ao estudante indicar alternativas para melhorar a mobilidade urbana e falar sobre o conflito entre os diferentes públicos que utilizam as vias de trânsito, como o pedestre, o ciclista, o motociclista e o motorista de carro.

4 – Preconceito racial: Que alguns atletas ainda sofrem no meio esportivo, principalmente, em relação às torcidas que, em momentos de fúria, xingam jogadores com palavras preconceituosas, além de qualquer outra forma de preconceito racial, também pode ser um tema da redação do ENEM 2017.

5 – O conceito da família: Deste século, com o objetivo de debater sobre a adoção de crianças por casais homossexuais e sobre a nova norma na guarda compartilhada de crianças, quando os pais se divorciam.

6 – Dengue, Zica e Chikungunya: O tema pode pedir para falar dos novos casos das doenças, das campanhas de combate e sobre a conscientização da população. Os crescentes casos de microcefalia, que ainda não tem sua ligação comprovada com a transmissão do mosquito aedes aegypti.

7 – As campanhas de vacinação: Principalmente contra o Sarampo e o HPV, para meninas de até 13 anos de idade. Um assunto batido, mas que o estudante deve estar sempre preparado é sobre os problemas no Sistema Único de Saúde (SUS) como falta de médicos, atrasos, grandes filas de espera e falta de equipamentos, além do Programa Mais Médicos.

8 – O limite da estética e da saúde: Também é um bom assunto. Até onde o ser humano pode ir para atingir a sua exigência em relação à beleza. O busca pelo corpo perfeito, com dietas, cirurgias plásticas e produtos, tem limite?

9 – A sustentabilidade de empresas e o aquecimento global: São assuntos comuns nessa área. Mas, no Brasil, a Política Nacional de Resíduos Sólidos é um tema que agora está sendo muito debatido nos municípios do país. Então é importante saber sobre o que é essa política, o dever dos governos municipais e como a população pode cobrar a coleta seletiva.

10 – Justiça com as próprias mãos: Definições de justiça, casos de linchamentos, rebeldia com a ordem e segurança públicas são alguns pontos que abordam essa temática.

11 – Corrupção na Petrobras: É um assunto muito polêmico pois envolve nomes da política e de grandes empresas e gerou o estopim nas manifestações contra e a favor do atual governo brasileiro.

12 – Desigualdade étnica e de gênero: Os direitos conquistados, as lutas e reivindicações e as políticas públicas são alguns pontos que merecem ser estudados para entender a causa e argumentar com clareza.

13 – Liberdade de expressão e mídia: Tema bastante atual, a liberdade de imprensa tem sido muito discutida, principalmente após o ataque à revista francesa Charlie Hebdo em 2015. Pode-se refletir sobre os limites entre liberdade de expressão e respeito às diferenças ou respeito à verdade.

14 – Limites entre estética e saúde: Conhecem-se muitas doenças causadas por insatisfação corporal como anorexia, bulimia, depressão, compulsão alimentar e obesidade, além de consequências no convívio social como discriminação e baixa autoestima.

15 – Escândalo e corrupção na FIFA: Recentemente foi divulgada a prisão de diversas pessoas ligadas a FIFA e a esquemas de corrupção, na copa que foi realizada no Brasil e nas duas próximas. É bom ficar atento(a) a isso!

Considerações Finais

“A redação é de grande importância para todos, e se o Enem não a tivesse, muito se prejudicariam em vários aspectos”, diz Valmor Bolan, doutor em Sociologia e especialista em Gestão Universitária.

“A vantagem de se escrever bem é ajudar a todos se comunicarem melhor e compreender melhor a sua realidade de vida, por isso o Enem exige que cada aluno tenha uma boa redação. Todo esse esforço é para que todos alcancem maior capacidade crítica e criativa da realidade circundante”.

“Pude comprovar que não existe nada que venha sem esforço e sem muita determinação. A fórmula é apenas conhecer a estrutura da redação do Enem e praticar, escrever muitos textos e ficar atento ao que é preciso melhorar, nada mais”, garante José Wallyson de Barros Canuto, que tirou 920 ontos na redação.

Ainda sobre a redação, ele diz:

“Para os textos, eu costumava sempre fazer buscas na internet enquanto estava escrevendo as propostas que o curso me passava, às vezes eram três ou até mais por semana. Então, procurava situações históricas, frases e autores relevantes que pudessem me ajudar”.

Quando Fazer a Revisão

É claro que com o passar o tempo, a quantidade de material que precisa ser revisado aumenta e aumenta e aumenta, tornando-se quase impossível de ser revisado, mas não é. O risco de muito conteúdo cair no esquecimento é grande, por isso, é importante revisar SEMPRE.

Separamos alguns tópicos de quando é preciso fazer a revisão.

  • Antes de Começar a Aula Seguinte Matéria

De forma geral, as aulas – presenciais ou a distância – duram em torno de 3 horas ou um pouco menos. Assim, logo que terminar o conteúdo da primeira aula, é preciso reler suas anotações – durante 20 minutos, no máximo – para só depois seguir para a aula seguinte.

A recomendação é fazer uma leitura atenta e objetiva, mas sem grandes aprofundamentos.

  • No Fim de Semana

Deve-se reservar uma parte do fim de semana para rever o conteúdo que foi estudado durante a semana – essa é uma forma de revisar e fixar as informações. Note que é apenas uma revisão e não é interessante que o aluno deixe de lado seus momentos de lazer. Esse tipo de programação tem que ser seguida normalmente.

Se isso for feito desde o início do estudo, o aluno terá uma boa base para os dias finais, onde o volume de material para estudo é muito grande.

  • Uma vez por Mês

O estudante deve usar um dos turnos para relembrar o que foi visto nos últimos 30 dias. Isso refresca a memória e sacode o que pode ter ficado adormecido.

  • Revisões Periódicas

De tempo em tempo – conforme extensão da matéria – o aluno pode fazer uma pausa no cronograma e revisar todo conteúdo, para só depois avançar. Um exemplo é a revisão bimestral ou trimestral.

  • Quando Terminar a Teoria

Quando o aluno achar que já estudou tudo eu deveria, é a hora de apenar revisar, começando do início. Agora, inicia-se uma etapa muito importante – que é a resolução de questões de provas anteriores.

  • Depois do Edital

Depois da publicação do edital, é imprescindível continuar com as revisões do conteúdo para chegar no dia da prova com todas as informações possíveis na memória.

Por fim, vale a dica do Renato:

Existe uma importante relação entre não gostar de estudar e não saber estudar. Geralmente o aluno que declara que não gosta na verdade não sabe por onde começar os estudos.

É preciso entender que o fato de não gostar de estudar, geralmente está relacionado com a falta de métodos de estudo e memorização. Quando adolescente, eu era o típico aluno que não sabia estudar e não fazia ideia de como usar a memória para me dar bem nos estudos.

Os professores apresentavam a matéria, informavam a data da prova e diziam: “vá para casa e estude”.

O problema é que não ensinavam como estudar.

A falta do método gerava uma relação ruim com os estudos e criava muitos obstáculos ao aprendizado, me fazendo perder muito tempo para realizar tarefas simples como ler e reler um texto várias vezes.

Aquela situação se refletia no boletim e gerava preguiça mental em relação estudos.

Com informações do poderdarevisao

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