Se você tem uma decisão muito difícil para tomar na sua vida ou se vai prestar uma prova muito complexa, você tem que ler este artigo agora mesmo e descobrir sobre o poder da resiliência.
Resiliência é a Capacidade de se Recuperar de Situações de Crise e Aprender com ela. É ter a Mente Flexível e o Pensamento Otimista, com Metas Claras e a Certeza de que Tudo Passa.
Agora, se você acha que este texto vai te dar uma fórmula mágica para te tornar invencível ou perfeito, você está enganado. Completamente enganado. Aqui, ao menos neste texto, não existe jogo fácil ou, como dizem, jogo ganho. Se quiser alcançar o sucesso, você vai ter que merecer.
Você se sente preparado? Se sim, continue lendo.
Vamos começar para você entender logo.
Resiliência e Resistência
Sempre que abrimos um texto que trata de Concursos Públicos ou Enem, lemos a palavra Resistência. Principalmente se esse discurso tiver a ver com assuntos como Plano de Estudo, Como Passar no Vestibular ou Metodologia para Concursos Públicos.
- Mas o que é essa resistência?
É o ato de resistir. Logo, isso quer dizer que o estudo, assim como toda a rotina, será cansativo, o que vai exigir resistência, tanto física quanto psicológica.
Resistência, assim sendo, é suportar algum trabalho árduo, sempre seguindo em frente, sem perder o horizonte, o rumo, o objetivo.
Se você ainda não entendeu, pense na história e nos filmes, onde grandes lutadores conseguem “aguentar” uma luta até o final mesmo quando já estão totalmente cansados e machucados. No estudo, a ideia é a mesma. É conseguir forças de onde parece não existir para conseguir suportar abrir mão de tanta coisa.
Um aluno é resistente quando consegue se adaptar a rotina de estudos, trabalho e todas as outras atividades sem se deixar levar pelas distrações que a vida oferece. Essa é a verdade!
Mais do que isso, resistir é saber que em algum momento vamos falhar, e mesmo assim, continuar seguindo adiante. Um lutador de boxe, por exemplo, pode ser golpeado e mesmo assim continuar no ring, objetivando nocautear o adversário. Da mesma forma que um time de futebol pode tomar um gol, mas em seguida virar a partida.
- E a resiliência?
Ser resiliente é ser resistente, também. Porém, é ter a sabedoria de sempre aprender com os erros e continuar seguindo adiante.
Voltando aos exemplos citados, se o lutador que recebe o golpe achar que não tem mais chances de continuar enfrentando o adversário, ele desiste e perde a luta. Se for resiliente, ele aprender a se defender e evitar tomar novos golpes, o que pode o levar à vitória final.
No futebol, se um time tomou um gol de cabeça, deve aprender a melhorar a sua tática de defesa, treinando mais cabeceios e isso pode ajudar a não tomar mais gols, sendo que, se esse clube conseguir fazer alguns, poderá vencer a partida.
Resiliência é o ato de aprender um pouco a cada dia, de forma contínua e gradual tanto na luta de boxe, quanto no futebol e nos estudos.
Sobre Ser Resiliente
Com essa breve explicação, fica fácil entender por que os estudantes precisam ser resilientes e não apenas resistentes, não é? Aprender com os erros é possível nos estudos. E não só é possível como também é uma das melhores alternativas aos estudantes que vão prestar uma prova difícil.
Mesmo que falhem alguma vez ou outra, se souber aprender com erros, eles podem se tornar melhores e mais inteligentes a partir de cada tropeço.
Isso, de uma forma geral, vale para a vida. Inclusive, para as pessoas que estão passando por momentos de tomadas de decisões, como os casos desses estudantes.
Para se ter uma ideia, é praticamente impossível encontrar algum concurseiro ou candidato do Enem que consegue gabaritar a prova toda.
– Abaixo vamos citar alguns discursos de pessoas que mandaram bem nessas provas, confira lá quais os segredos.
Mas, outra informação importante é que esses concorrentes que ficam melhores colocados sempre buscam melhorar seus resultados, justamente, aprendendo com os erros.
Como Aprender com os Erros
Quando o assunto é aprender com os erros, não há muito segredo. Você, provavelmente, já ouviu dizer que só erra quem tenta. Logo, o estudante só vai errar quando fizer testes ou as próprias provas. Depois, aí sim será possível aprender com esses erros e se tornar cada vez melhor.
Se você não tem condições financeiras, tempo ou disposição para ficar fazendo todos os concursos públicos do Brasil, o ideal é fazer provas anteriores. Acredite, essa é a melhor forma de treinar.
Depois, quando fazer essas provas, observe quais foram os erros, aí então, corrija-os. É dessa forma que você vai conseguir chegar ao sucesso, sendo resistente e resiliente.
Separamos alguns passos para você mandar bem nos estudos, confira abaixo.
5 Passos para o Sucesso
1 – Refazer Provas Anteriores
Especialistas recomendam estudar, ao menos, 3 horas por dia, mesmo que seja une estudo seguido ou separado em partes. Por exemplo, mesmo que o estudante não tenha 3 horas corridas, poderá estudar 30 minutos no ônibus no caminho até algum lugar ou 30 minutos antes de dormir, por exemplo. E assim por diante.
O ideal é começar pelas matérias que são consideradas mais difíceis pelo candidato. “Já que é nesse momento que o aluno terá mais energia e disposição para conseguir compreender o que é considerado complicado por ele”.
Após cada período de estudo, é aconselhável fazer os exercícios, levando em conta que a revisão é uma boa técnica para colaborar com a memorização do conteúdo.
A leitura também é parte importante, tanto nas matérias de linguagens quanto em matemática. “O aluno precisa entender o que está sendo pedido”. Comece lendo livros de gêneros que você goste, passe pelo noticiário local e nacional e aposte também em revistas.
A leitura de jornais e revistas é essencial porque o Enem aposta muito em temas atuais, como os relacionados aos direitos humanos, cultura social e religião.
Além da revisão, é preciso fazer também um resumo de cada tema ou de cada assunto que foi lido e estudado. Isso também colabora muito com a memorização de palavras e fórmulas. Portanto, é simples: leu um livro, faça um resumo citando os principais personagens e sem perder o enredo da história.
Outra dica sustentável é fazer post it com fórmulas ou palavras-chaves importantes e colar em lugares onde é possível visualizar de maneira frequente. Essa é outra técnica de memorização que pode ajudar o candidato durante o estudo.
Por fim, vale ressaltar que o melhor cronograma é aquele que leva em conta o tempo de descanso. O estudante usa muito da parte emocional e dormir, ao menos 8 horas, é sumamente importante, além de levar em conta o lazer e a cultura, o que dará mais energia para a rotina de estudos.
2 – Revisão Programada
A revisão programada, para valer a pena, precisa ser feita em momentos certos, respeitando o funcionamento do cérebro e levando em consideração, inclusive, a ação da curva do esquecimento. Isso não é uma perca de tempo, ok?
Se você quer conhecer os verdadeiros ladrões de tempo na hora do estudo, aguarde um pouco, porque temos um tópico especifico falando disso ao final do texto.
As funcionalidades dessas revisões são as seguintes: reativação da memória, assimilação das informações mais importantes (lembre-se que tudo é uma questão de prioridades) e aumenta a retenção daqueles 75% iniciais aprendidos durante a aula.
Então, de fato, perde tempo quem não faz a revisão programada porque, assim, se você não fizer, vai precisar estudar toda a matéria novamente, como falamos acima.
A 1ª revisão que deve ser feita é imediatamente após o contato inicial com a matéria, antes mesmo de passar para uma próxima disciplina ou tópico de estudo. A 2ª revisão precisa ser feita nas 24 horas seguintes ao contato inicial com a matéria.
A outra revisão deve ser feita uma semana após o estudo… Bom, até aqui você já notou que estamos seguindo a curva do estudioso Hermann, não é?
E assim deve ser! Essa é a forma correta de fazer revisões programadas. Sendo que quando você atingir 30 dias após o contato inicial com a matéria, deverá fazer as revisões mensalmente, até a data da prova.
“Quanto mais você revisar, mais você vai lembrar-se durante a prova”. Por sinal, a 1ª revisão pode ser feita em aproximadamente 10 minutos, enquanto que as posteriores não levarão mais do que 5 minutos!
3 – Alimentos Benefícios para a Memória
Quinoa: É cultivada em países andinos e é considerado um superalimento porque tem na composição nutrientes como proteína, ferro, cálcio, vitaminas do complexo B e o ácido graxo ômega 3, que compõe a membrana externa das células cerebrais. Além de ser ótimo para a memória, a quinoa também fortalece os cabelos, as unhas, a pele e atua no controle da saciedade da fome.
Linhaça: Tanto a dourada quanto à marrom. Além do mais, elas são ótimas aliadas para o processo de emagrecimento já que sacia a fome. Agora, se você for consumir para que ela atue na memória, então, é importante comê-la na forma triturada ou germinada e para manter as propriedades, ela tem que estar sempre conservada em vidros escuros e locais frescos.
Salmão: Entre todas as carnes, o salmão é o mais indicado justamente pelo alto teor de ômega 3. Quem come muito salmão tem um melhor desempenho cognitivo e um grande potencial para o funcionamento do cérebro. O salmão também é indicado para reduzir os níveis de colesterol, melhorar o funcionamento do coração e aumentar a eficiência de serotonina no cérebro, o que proporciona o bom humor. Atuam e Sardinha também possuem esses nutrientes, só que em menor proporção.
Morango: Ele não tem ômega 3, mas tem a fisetina, que é outro nutriente que desempenha um papel importante nas lembranças. Conforme pesquisas, a substancia induz a diferenciação das células nervosas e, com isso, influencia diretamente o bom funcionamento cognitivo.
Tomate: Assim como morango, tem muita fisetina e contribui para uma melhora da memória. Isso sem contar ainda que possui o licopeno, um antioxidante que reduz os danos causados às células pelos radicais livres e previne, por isso, doenças como câncer.
Uva: As uvas também têm a fisetina, mas, além disso, tem também os flavonoides, que também é importante porque protege o sistema nervoso e influencia na regulação da morte de neurônios e na regeneração dessas células.
Chás Verdes, Brancos e Vermelhos: Possuem outras fontes de flavonoides que ajudam no desenvolvimento e na recuperação da memória. Eles têm efeitos similares com os da uva e, sem contar, que são usados também por pessoas que querem perder peso, já que acelera o metabolismo.
Ovo: Possui a colina, uma substancia que ajuda principalmente no envelhecimento, já que protege as células do cérebro enquanto o corpo sofre com o passar do tempo. A colina também é importante para a saúde dos olhos, já que traz o ácido fólico, que atua, por sua vez, no combate à anemia e na prevenção de doenças cardiovasculares.
Abacate: Tem muita vitamina B3 (niacina), que participa diretamente da manutenção de substancias químicas nervosas e hormônios que regulam a memória. Outra vantagem é de ser antioxidante e conter elementos que ajudam a formar um neurotransmissor, a acetilcolina.
Acerola: Por ser rica em vitaminas C, a acerola combate às reações tóxicas que ocorrem nas células e no sistema nervoso justamente por causa do mesmo nutriente do abacate, a acetilcolina, que é importante para formar novas células. Também auxiliar no combate às reações tóxicas e no sistema nervoso.
Amêndoa: É rica em vitamina B2, também chamada de riboflavina, que regula a glutationa, um dos maiores protetores celulares contra a ação dos radicais livres. Já o amendoin tem a vitamina B3 (niacina), que participa da manutenção de substancias química nervosa e hormônios que regulam a memória.
Arroz: Contém vitamina B2 (riboflavina) que regula a glutationa, um dos maiores protetores celulares contra a ação dos radicais livres. O arroz também tem magnésio, que está presente nos receptores NMDA (N-metil-D-aspártico) que existem no hipocampo, onde se dá a formação da memória.
Azeite: O azeite, apesar de nem sempre ser citado, é muito indicado conforme a opinião do neurologista André Felício, que diz que o azeite tem que ser de oliva cru ou in natura. E ele é indicados por possui gorduras saudáveis para o cérebro que auxiliam na formação de uma capa que, praticamente, todas as células do tecido nervoso têm, a mielina.
Banana: Possuir vitamina B6, que é importante na formação de neurotransmissores. Quem come pouca banana ou não come, pode ter déficit na formação de serotonina, um neurotransmissor que fornece a sensação de bem estar.
Batata-Doce: Possui a vitamina B3 (niacina), uma participante importante da manutenção de substancias química nervosa e hormônios que regulam a memória, conforme a nutricionista Ariane Machado Pereira.
Chocolate: Agora sim, ein… Mas cuidado: o chocolate é ótimo para a memória, mas se consumido em excesso pode trazer alguns efeitos colaterais. Então, a dica é dar preferencia aos chocolates de cor escura e que sejam consumidos em pequenas porções, o que vai fornecer antioxidantes e melhorar a memória.
Brócolis: Possui Vitamina B3 (niacina) que participa da manutenção de substâncias químicas nervosas e hormônios que regulam a memória, conforme a nutricionista Ariane Pereira.
Caju: É rico em Vitamina C e, com isso, combate às reações tóxicas que ocorrem nas células e também no sistema nervoso. É de suma importância na forma de acetilcolina.
Caqui: Faz parte do grupo das frutas vermelha-alaranjada que são ricas em antioxidante, como bioflavonóides e os carotenoides, vitamina E e Selênio, que protegem os neurônios, impedindo lesões no cérebro.
Cenoura: Possui Vitamina B3 que participa de substâncias químicas e hormônios que regulam a memória.
Pêssego: Rico em fisetina, uma substancia que estimula a formação de novas conexões neurais e da memória a longo prazo.
Leguminosas: Possuem vitamina B6, importante para a formação de neurotransmissores e quando há déficit na formação da serotonina.
Pistache: É rico em vitamina B1 (tiamina) e essencial para a transformação de glicose em energia.
4 – Técnicas de Memorização
5 – Controlar a Ansiedade
De forma geral, os cuidados são os mesmos que sempre passamos. Mas vamos listar aqueles que se mostram ser os principais quando o assunto é ansiedade.
Respirar profundamente pode te ajudar a aliviar a tensão e faze não te dar o famoso branco. Mas, mesmo que dê, a dica continua sendo respirar fundo e tentar se lembrar de conexões com o tema.
Além disso, vale a pena garantir o maior número de pontos e usar a velha estratégia de começar pelas questões mais fáceis, conforme o estudante já deve ter feito durante os estudos.
Não fica em uma mesma questão por muito tempo também vale a pena.
E, independente do que encontrar na prova, mantenha-se calmo, afinal, se está difícil para você, vai estar para outros candidatos também.
Outros pontos bastante básicos são: sinta-se confortável na cadeira e evite tudo que possa te chamar a atenção, desde um agasalho apertado até uma comida muito pesada. Uma prova de concurso requer dedicação e concentração do início ao fim.
Nunca se esqueça que para responder o cartão de resposta, você vai precisar de um tempo médio de 30 minutos e isso é preciso ser feito com muita atenção.
Da Redação