Como Passar no Concurso Público Estudando Poucas Horas por Dia?

Muitas pessoas acham que o tempo é um fator determinante para passar em concursos públicos… E você, o que acha? Ainda que seja importante, ele não é tão eficiente quanto a qualidade do estudo. Algumas pessoas estudam apenas 2 ou 3 horas por dia e conseguem êxito enquanto outras que estudam bem mais, não.

Isso acontece por um único motivo: a qualidade do estudo.

Mais do que isso, quantas pessoas muito inteligentes você já viu fracassar nas provas de concursos públicos? Muitas, não é verdade? Obviamente, ainda que elas saibam a matéria, elas não tem um preparo eficiente e otimizado.

Por outro lado, e aquelas pessoas que trabalham em período integral, tem filhos para cuidar, casa, família, compromissos… E mesmo assim, passam no concurso. O que você tem a dizer sobre elas?

Será que foi sorte, como muitos dizem ou será que isso também tem a ver como o método usado nos estudos?

ANÚNCIO

Estudar é um processo muito grande, que envolve muitos fatores e não apenas o tempo de estudo. Leve isso em consideração, a partir dessa leitura!

Na internet, encontramos uma frase muito polêmica, mas muito verdadeira para falar sobre o tempo e o estudo. O nome do autor é G Braga e ele diz o seguinte:

Muito Tempo para estudar gera Procrastinação”.

Portanto, durante a produção desse material chegamos à seguinte conclusão: estudar requer tempo, mas que seja mínimo. Assim como requer disciplina, que seja máxima.

E, por fim, levantamos a questão de que são as técnicas que tornam o tempo e a disciplina verdadeiros hábitos complementares para o sucesso do estudo.

Logo, a técnica da qual falamos nada mais é do que um conjunto de boas práticas e recursos usuais para apoiar os estudos.

Se você ainda não entendeu muito bem essa relação entre o tempo, a disciplina e a técnica, continue lendo este artigo até o final. Aqui vamos falar como é possível passar em qualquer concurso público sem que precisa ficar estudando 10 horas todos os dias.

As Técnicas Certas para os Concursos Públicos

Casos comuns mostram que muitas pessoas estudam muito todos os dias, mas não conseguem uma boa colocação na prova final. Obviamente, ainda que estudem por muito tempo, essas pessoas não tem evoluções significativas de desempenho.

A mudança tem que começar com a utilização de técnicas certas e que vão atuar diretamente na performance do estudante.

Quanto tempo do seu estudo você passa respondendo questões? Essa, com certeza, é uma das melhores técnicas de estudo porque só assim será possível conhecer o progresso no entendimento da matéria.

A partir disso, você pode criar outras técnicas que vão de acordo com o seu perfil – por exemplo, descubra as questões que errou e crie mapas mentais sobre elas, para fortalecer o seu entendimento e aumentar o seu poder de fixação do conteúdo.

Lá na frente, quanto tiver muitos mapas mentais, opte por fazer revisões conforme as prioridades.

Isso tudo são técnicas de estudo excelentes e que aumentam a qualidade do seu estudo.

A ciência já tem comprovado, há algum tempo, que o nosso cérebro precisa de informações “fora do comum” para armazenar conteúdos. Por isso, um mapa mental costuma dar tão certo, assim como flash cards, entre outras técnicas.

Ao invés de se preocupar em recuperar informações da leitura de longos textos, que são monocromáticos, o seu cérebro vai visualizar melhor se você marcar com cores diferentes os trechos importantes – isso é a revisão, o resumo, a resenha e pode ser aplicado em qualquer área do estudo.

Como Colocar as Técnicas em Prática

Demos até aqui algumas dicas bastante simples, mas que tem o único objetivo de fazer com que você estudo em pouco tempo, mas com qualidade.

Logo, se você encontrar as técnicas que melhor satisfazem seu perfil, vai conseguir estudar apenas 2 horas por dia e ter êxito.

Separamos algumas breves orientações sobre o que tem que ser feito para que as técnicas sejam colocadas em práticas – lembrando que não estamos falando de uma técnica especifica e sim do comportamento no qual se deve ter frente à elas.

Foco na Hora de Estudar

Se o estudante não tem uma rotina de estudos, o aprendizado fica prejudicado.

Portanto, o indicado é desligar todos os aparelhos eletrônicos, além da televisão.

Se alguém telefonar, atenda em casos de urgência, mas diga que retornará depois se o assunto puder esperar.

“Ter clareza de quais são os horários de estudo – e quais não são – permite uma redução do nível de cobrança sofrido pelo candidato. Isso pode ser feito a partir da elaboração de um quadro mensal com as atividades obrigatórias que a pessoa tem a cada dia”, garante Lia Salgado.

Aos poucos, você se acostumará com essa nova rotina e as outras pessoas também.

Se tiver algum evento inadiável, que atrase o seu estudo, tente recuperar o tempo perdido posteriormente.

É preciso replanejar sempre e não deixar os estudos para depois, depois, depois.

A Internet a seu Favor

Uma grande dica que pode ser usada pelo estudante é saber usar a internet à seu favor, considerando ela um excelente meio de obter informações quando bem usada.

O que não pode é perder tempo buscando materiais perfeitos ou com interatividades que não vão agregar valor ao seu estudo. Isso ocuparia um tempo enorme e alimentaria a sensação de que o estudo não está rendendo.

Tenha Objetividade

Existem pessoas que gostam de aprofundar demais os assuntos estudados e isso pode ser bom, mas não sempre. A ideia é começar do ponto onde o estudante já tem conhecimento prévio e não, necessariamente, do começo.

Nem sempre será preciso conhecer a origem dos conceitos.

Se assim o fizer, o aluno pode se tornar um especialista em certas disciplinas, porém, pecador em outras, deixando a desejar. O estudo não avança se uma pessoa não quer saber onde chegar também – estudar todas as matérias é essencial e importante.

A questão não é simplesmente decorar as informações sem entende-las, e sim aprender de forma otimizada, ganhando tempo onde é possível. A boa memória, nesse caso, influencia no resultado final.

Por mais duro e seco que essa frase pareça ser, ela é verdadeira:

“Em todos os concursos públicos, a ideia não é a mesma dos mestrados ou doutorados, ela não é uma pesquisa. Portanto, na hora da prova o mais importante é conseguir marcar a opção certa, mesmo que para isso você tenha feito contas absurdas ou estranhas”.

Tende se pretender os principais conteúdos e aprofunde apenas quando julgar necessário e estiver com tempo livre, em uma etapa posterior à da preparação e não desde o início.

Por fim, ainda neste tópico, vale falar de questões muito difíceis de serem compreendidas. Se o assunto for curto e muito complicado mesmo, muitas vezes, vai valer a pena deixar ele de lado e dar continuidade no estudo de outra forma, a partir de outro ponto.

No futuro, talvez você tenha adquirido conhecimento suficiente para entender tal tema.

Reprodução: Google

O Ritmo do Estudo

Em quase todos os sites e informativos de concursos públicos, tem uma máxima comparação que diz que estudar para o concurso público é exatamente parecido com o fato de treinar para correr em uma maratona.

Assim, o começo sempre é mais lento, porém, o ritmo tem que ser contínuo.

O ritmo lento do qual falamos refere-se à adaptação do estudante à nova rotina, que tem que ser de estudos. Assim, a organização a vida e os primeiros contatos com as matérias são feitos de forma calma.

Mas, com o tempo, o ritmo deve ser acelerado, para que o estudo ganhe “corpo”, como dizem os especialistas.

Só com o ritmo mais forte é possível encontrar os melhores resultados.

A reação é totalmente positiva principalmente porque realimenta a motivação para manter os estudos em dia, passo a passo. Já o inverso – manter-se sempre em ritmo lento – pode te fazer desanimar rapidamente sem que dê importância para o resultado final.

Todo esforço sem resultado leva à decepção. Portanto, leve o estudo à sério, sempre.

Agora, ao se falar desse “turbo” que você dará no final, temos que levar em conta que ele é necessário a partir das técnicas já citadas – como a de revisão. Por isso é que os especialistas recomenda deixar o momento da publicação do edital até a data da prova para revisar aquilo que você já viu.

Normalmente, as revisões são rápidas e objetivas, sempre focadas em resultados.

Conheça a sua Prova e a Sua Área

Um dos erros mais comuns na vida dos concurseiros é querer fazer a prova sempre ao se lembrar do assunto quando veem um edital lançado. A pessoa nem se importa com o cargo e as funções e pensa logo no salário. “Vou prestar, vai que dá certo”.

É um erro praticamente fatal.

Se você não viu o mínimo de cada conteúdo que foi proposto no edital, melhor nem prestar a prova. Os dois ou três meses que antecedem a prova é usado apenas para ajustes finais e quem não o faz assim, fica com poucas chances de sucesso.

Também tem pessoas que estudam muito e quando veem o edital, desistem. Esse também é um erro, já que, mesmo que o problema aconteça, ele não deve ser um impedimento para a pessoa desistir de todo o projeto.

É o que os professores chamam de “autossabotagem”.

Veja, quanto à área vale a mesma dica – aqueles que ficam trocando de áreas constantemente, não conseguem focar em um único proposito de estudo. Isso desmotiva qualquer candidato, a ponto de não serem aprovados.

Conhecer a sua prova e a sua área te dá segurança para o dia da prova e isso é essencial na hora de controlar fatores emocionais, como na distribuição de tempo ou da leitura dos enunciados, por exemplo.

“A preparação para concurso é similar a preparação de um atleta. O ritmo é construído com o tempo e com a continuidade. Ainda assim, há períodos em que o candidato está mais comprometido e outros em que fatores diversos interferem no cumprimento do plano. O importante é seguir sempre, em maior ou menor ritmo”, diz Lia.

Avalie o Próprio Desempenho

O resultado de uma prova, quando não é satisfatório, não garantira uma vaga na seleção final. No entanto, o aluno terá, na pior da hipótese, a chance de fazer uma auto avaliação, notificando quais as disciplinas em que foi bem e quais precisarão de correção.

No mundo dos concursos públicos, uma grande ilusão é achar que um resultado de 50% ou 60% da prova é bom ou satisfatório. Na real, não é. Esse percentual, de forma geral, deixa o estudante no nível médio da maior parte das listas.

Claramente, tudo é uma questão de percentuais e probabilidades, que vai depender de qual concursos e quantos candidatos terão na mesma situação que você.

Se a dificuldade for muito grande, vale a pena estudar novamente o tema e a teoria, com apoios técnicos e humanos.

Já quanto aos pontos fortes, os acertos, também devem ser continuadamente estudados, porém, em níveis mais maleáveis, em forma de revisão, a ponto de não cair no esquecimento.

“Há situações em que o candidato está motivado e percebe que teria condições de estudar por mais tempo do que o estabelecido. Se isso acontecer regularmente, talvez seja o momento de aumentar um pouco o período de estudo no quadro de horários”, afirma Lia.

Matérias Fundamentais para Todas as Provas

Os concursos públicos podem ter a exigência de vários níveis de escolaridade, assim como vários temas. No entanto, é certo que alguns temas sempre vão cair na prova.

Por exemplo, a Língua Portuguesa é considerada a mãe de todas as matérias. Seguida por matemática e raciocínio lógico. Logo os alunos, de todos os concursos, precisam saber responder à essas questões se quiserem ganhar pontos.

É importante não desprezar nenhuma outra disciplina, no entanto. Isso porque o sucesso tem a ver com saber um pouco mais de cada uma – todo passo, por menor que seja é importante. Notas altas em algumas disciplinas não garante esse objetivo, se não tiver o mínimo em outras.

“Quando o candidato chega ao fim de uma matéria – lembrando que sugerimos o estudo de todas as disciplinas do grupo, de forma paralela – deve voltar ao início sucessivas vezes até a aprovação”, afirma Lia Salgado.

Aprofundar Nos Estudos

Muitas vezes, os candidatos acha que sabe bem a teoria, porém, sofre uma grande decepção quando vai fazer a prova do seu concurso. Isso porque não verificou o nível de profundidade exigido sem se preparar de forma adequada.

“A melhor forma de aferir se a abrangência e profundidade do estudo estão suficiente é conhecer provas de concursos já realizados, para o mesmo nível de escolaridade e, se possível, para a mesma área de concurso”, diz Lia Salgado.

Assim sendo, a especialista diz que não adianta usar as provas muito antigas porque existe uma grande diferença entre eles. Ainda que seja totalmente viável fazer isso e indicado, o ideal é usar provas de, no máximo, 5 anos atrás e não mais do que isso.

Dicas de Quem Conseguiu Passar no Concurso Público

– Ricardo Pereira, 1º lugar em Concurso de Agente da Polícia Rodoviária Federal.

“O tempo que realmente tinha para estudar ao longo do dia girava em torno de 4 ou 5 horas. Ouvia a matéria em mp3 durante deslocamentos e lia os resumos que fazia no intervalo do almoço. Devem ser estabelecidos objetivos de curto, médio e longo prazo, ou seja, matérias, capítulos, exercícios que deverão ser estudados semanalmente, mensalmente e semestralmente”.

– Érico Teixeira, 1º lugar como Juiz do Tribunal Regional Federal.

“Antes de ser aprovado na magistratura federal, fui aprovado em outros concursos, como técnico judiciário do TJRJ, advogado da FINEP e procurador federal da AGU. Especialmente para a magistratura federal, estudei por um ano. Mas já havia toda uma base da preparação anterior para outros concursos da área jurídica”.

– Marcelo Ferreira, 1º lugar no Concurso de Técnico de Administração da Petrobras.

“No meu caso, pude focar mais nas matérias especificas e um pouco menos nas básica, já que estas só seriam de caráter eliminatório e aquelas eram classificatórias. É decidir se é melhor pular as questões que gastariam mais tempo para resolver e voltar depois para verificar todo o caderno de provas ou fazer em sequência”.

– Rafael Gomes, 1º lugar no Concurso de Agente Administrativo da Polícia Federal.

“Foi mais difícil no começo, pois havia abandonado os estudos no primeiro ano do ensino médio, depois, só concluí com exame supletivo. Só houve um período em que fiquei desempregado durante oito meses, em 2012, nessa época, estudava de 10 a 12 horas por dia”.

A tática que usei foi sempre estudar a teoria, fazia anotações e revisava sempre que podia, depois resolvia diversas questões de provas anteriores, e retornava à teoria sempre que errava ou tinha dúvida em alguma questão”.

– José Ailton dos Santos, 1º lugar no Concurso de Assistente do Ministério da Fazenda.

“Eu tinha certeza de uma coisa: iria ser aprovado, mesmo que demorasse um pouco mais. Montei um plano de estudo por disciplinas, segundo a quantidade de questões da prova, o peso de cada matéria e a dificuldade que tinha em cada disciplina. No último mês da prova, respondia, ao menos, 100 questões diárias”.

As 10 Melhores Técnicas de Estudos para Passar em Qualquer Concurso Público, inclusive no Cespe e na Vunesp, segundo a Psychological Science

Técnicas podem ajudar na agilidade em acertar uma resposta, por exemplo. E, sem contar, que você não precisa ficar o dia todo estudando e correr o risco de ter um “branco” na hora da prova, se não souber memorizar algumas palavras e números.

Pensando nisso, a revista científica americana Psychological Science publicou as 10 técnicas mais utilizadas pelos estudantes e classificou-as pelo grau de utilidade.

Grifar: O uso da canetinha amarela é super usada para selecionar as partes mais importante, porém, foi considerada de utilidade baixa pela revista.

Releitura: Esse, apesar do que os especialistas falam, foi considerado de baixa utilidade, também. Entretanto, o estudo mostrou que determinados tipos de leitura podem ser melhores do que os resumos ou grifos.

Mnemônicos: São usados para aprender sobre fundamentos, princípios e leis. Porém, o estudo também considerou de baixa utilidade, já que são efetivos apenas com o uso de palavras-chaves.

Visualização: É outra técnica de utilidade baixa e, embora não tenha tido resultado satisfatório, foi considerado como positivo quanto ao uso de mapas mentais.

Resumos: De utilidade baixa, mas são úteis para provas escritas.

POR INCRÍVEL QUE PAREÇA, o estudo indicou esses 5 pontos como de baixa utilidade, mas quando são aplicados em conjunto, tornam-se o resultado exponencial. Ou seja, solitárias, elas não são boas técnicas, mas juntas, podem fazer a diferença. Continue Lendo:

Interrogação Elaborativa: De utilidade moderada já que o estudante cria explicações que justifiquem as respostas, o que torna mais fácil de aprender.

Auto explicação: É explicar um conteúdo com as próprias palavras e é efetivo se usado durante o aprendizado. De utilidade moderada.

Estudo Intercalado: Ela tem utilidade maior em aprendizados que envolvem movimentos físicos e tarefas cognitivas e é considerado de utilidade moderada.

Teste Prático: Utilidade Alta e é 2 vezes mais eficiente do que outras técnicas, sem contar que existem vários sites com as provas anteriores de concursos específicos.

Prática Distribuída: Também é de utilidade alta e mostra que as sessões de estudos com distribuições de sessões te faz lembrar-se dos assuntos por algo em torno de 5 anos.

Como visto, todas as técnicas exigem eficiência e esforço do seu cérebro, e quanto mais ativo você estiver, mais irá aprender.

A dica é: combinar técnicas mais fáceis com aquelas consideradas de mais utilidades. Ah, e se você não sabe exatamente como colocar na prática cada uma dessas técnicas, precisa fazer o curso do Renato Alves.

CURSO DE ESTUDO DA MEMORIZAÇÃO, DO RENATO ALVES!

Biografia – Renato Alves

Renato Alves foi o primeiro brasileiro a receber através de homologação oficial, o título de melhor memória do Brasil pelo ranking Brasil, o livro dos recordes nacionais.

A conquista inédita foi resultado da aplicação de um método próprio de memorização que o permitiu gravar uma sequência de 110 palavras aleatórias e número com 110 dígitos aleatórios em 4 minutos. Foi o primeiro recorde brasileiro de memorização.

A técnica que desenvolveu foi batizada de Método Renato Alves e tornou-se referencia em treinamentos de aprendizagem acelerada.

Antes de conhecer a memorização e desenvolver o próprio método, Renato Alves foi um aluno abaixo da média. Assistia aulas inteiras para logo depois se esquecer de tudo. Estudava para provas e, no momento decisivo, não se lembrava de nada.

O resultado dessa suposta falta de memória refletia no boletim, recheado de notas baixas, e no estado de ânimo para os estudos, cada vez mais reduzido.

Os esquecimentos também interferiam no trabalho gerando perda de tempo, material, dinheiro e produtividade. Renato buscou ajuda, tratamentos e remédios para memória, mas a solução definitiva ele encontrou nos velhos textos com os métodos de memorização utilizados desde os tempos da grécia antiga.

Aprofundou-se nos estudos da memória e em pouco tempo transformou sua memória deficitária em uma super memória. Leia Mais!

Com informações do aprovadoapp, qualconcurso, gabarite, G1 e Exame

ANÚNCIO

Deixe um comentário