Como Gabaritar Provas Extremamente Difíceis usando a técnica do “Palácio da Memória”

Imagine memorizar 1 mil dígitos aleatórios em apenas 60 minutos. Agora, pense em guardar a ordem precisa de 56 cartas de 10 baralhos nos outros 60 minutos. Por fim, decore livros de 700 páginas. Isso é possível? O inglês Ed Cooke provou que sim e assim se tornou um Grande Mestre de Memória.

Mais do que isso, anos mais tarde, foi comprovado que você também é capaz de conseguir essa proeza. Imagine então, se você pudesse usar todo esse poder da memória em benefício próprio, como em uma prova de Concurso Público ou do Enem

Bem, vamos partes! Está comprovado que você também pode se tornar um Grande Mestre da Memória porque, conforme pesquisas de 2 universidades inglesas, o cérebro dos gênios da memorização são idênticos aos nossos, pessoas comuns.

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A pequena diferença está no fato de que esses mestres reservam parte do seu tempo para treinar e aprimorar a sua capacidade. Voltando à educação, pode ser que, se você usar melhor o seu tempo de estudo, poderá ter melhores resultados. O estudo da memória é importante para quem quer mandar bem nas provas!

Você tem o (mau) hábito de esquecer as chaves em algum lugar e… Aonde mesmo é que você guardou? E a lista de produtos que precisam ser comprados no supermercado, você consegue guardar tudo na memória? E se conseguisse… Isso ajudaria? Pois é, para além das provas, você pode usar essas técnicas para otimizar o seu tempo no seu dia a dia. Por sinal, você nunca vai mais precisar passar por apuros no dia do aniversário da sua mãe, namorado ou filha.

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O fato é que, historicamente analisando, o nosso cérebro nunca foi feito para lembrar das coisas, sejam números, datas ou acontecimentos. Lá em tempos remotos, nota-se, através de estudos que o ser humano foi se deslocando para coletar informações e, posteriormente, retornar à sua comunidade com tais notícias. Esses são os primeiros indícios da utilização da memória humana. É a partir daí que foram esculpidas as nossas memórias!

Com o tempo, a memória confundiu-se com o hábito. Por exemplo, você nunca se esquece de ir ao banheiro, esquece? Talvez sim, porque, na verdade, você não se lembra de ir, você sente a necessidade fisiológica de tal ato. Mas a comparação, conforme estudiosos, é supérflua quando comparamos com a atualidade… Porque, naquele tempo, não havia tantas contas para pagar, nem consultas agendadas, nem senhas eletrônicas , por exemplo.

O que se concluir, a principio, então, é que o nosso cérebro nunca foi tão “estimulado” a trabalhar com a memória!

Sendo assim, com a falta de estímulo, nasceram as técnicas mnemônicas que, por incrível que pareça, existem desde a Antiguidade. Na verdade, esse espanto é causado porque, durante todo o século 20, pouquíssimos pesquisadores dedicaram seus esforços à essas técnicas. Aí, veio o James Worthen, da Universidade do Sudeste de Louisiana, e Reed Hunt, da Universidade do Texas em San Antonio, que publicaram o livro “Mnemonology: Mnemonics for the 21st Century” (Na Amazon, o livro custa 55 reais).

A teoria estava pronta, precisava-se agora de alguém que a colocasse em prática! Joshua Foer fez o “trabalho sujo” e “Durante 9 meses, eu treinei duas vezes por semana, cerca de 20 minutos”. Essa trajetória foi narrada também em uma obra literária, chamada de “A Arte e a Ciência de Memorizar Tudo”, nada menos do que um best seller do New York Times. – Na Saraiva, o livro custa 34 reais!

Memória Externa

Bem, as técnicas de memorização compensam a falta de estímulo do cérebro desde os tempos remotos. Porém, você que leu esse artigo até aqui pode estar se perguntando: “Mas para que memorizar tudo, se hoje podemos usar a tecnologia à nosso favor”? Bem, a resposta está em um estudo da TI International Data Corporation (IDC), que fala sobre a atual multiplicação da informação.

“Como temos mais fontes de informação do que nunca, há uma chance maior de esquecer exatamente o que queríamos lembrar”, disse o psicólogo cognitivo James Worthen. Ok, Ok. Esse esquecimento não é culpa, integralmente, das tecnologias e da internet. Porque, na real, mesmo antes deles, já tínhamos sido atacados por esse questionamento, ainda na época da escrita.

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Betsy Sparrow é da Universidade de Colúmbia, nos EUA, e publicou um estudo que analisa as ferramentas de busca no nosso cérebro. Ela descobriu que esquecemos justamente o que sabemos que podemos encontrar na internet, ou seja, a conclusão é a de que: Lembramos Melhor o que não está na internet. Além disso, ela também constatou que lembramos mais da onde encontrar das informações, do que, de fato, qual é a informação.

É o que ela, e outros especialistas, está chamando de “efeito Google”, que atrapalha a nossa memória retentiva de dados e aumenta as possibilidades de busca. “Se escolhermos entregar nossa memória à tecnologia, talvez fiquemos livres de explorar nossa criatividade onde as máquinas ainda não podem competir”, disse Gleick. Ela comenta que a internet virou, de fato, a nossa memória externa.

Se nós temos essa memória externa, então, será possível fazer um backup das lembranças? Gordon Bell, em 1998, digitalizou todos os documentos de papel que guardava e depois retratou “O Futuro da Memória”, onde conta o que descobriu. “É ótimo ter um backup de memória”, ele afirma. – Nas Lojas Americanas, o livro custa 50 reais!

O neurocientista Greg Dentre diz que essa terceirização da memória, vinda das tecnologias, pode ser boa, ao menos, para o curto prazo, porém, para o longo… “Tirar coisas da memória de curto prazo é bom. Se você está pensando em sua lista de compras, nas roupas para lavar, nos afazeres do dia, toda essa coisa impõem uma carga cognitiva, tomando espaço e prejudicando sua performance”.

No fim das contas, o Dentre não resiste e desabafa sobre a não aposta nessa memória externa: “Passei anos trabalhando em maneiras de escrever e procurar minhas notas incrivelmente detalhadas. No final das contas, minhas memórias acadêmicas estavam agora fora de mim, mortas e inertes, inacessíveis e às vezes surpreendentes para mim mesmo”.

Por que, então, a Memorização pode ser considerada um bom exercício para o cérebro?

“Uma boa memória é importante para a identidade e percepção de mundo de qualquer um. Se você aprendeu sobre arquitetura, ao olhar para uma casa ela parecerá diferente de como pareceria antes de você saber essas coisas. Não adianta pegar este conhecimento e colocá-lo em seu iPhone. A casa não irá mudar”, diz Ed Cooke.

Reprodução: Google

“Com a internet, acreditamos que podemos saber qualquer coisa num instante. É como dizer que levar um dicionário de inglês no bolso vai deixar você mais fluente em inglês. Sobre catalogar a vida para não esquecer, acredito que isso cria um registro externo e não uma memória. É somente um pedaço de informação e a memória é algo muito mais profundo e infinito do que isso. Quanto mais você externaliza as coisas, menos conexões são feitas em sua mente”, finaliza o estudioso.

3 Técnicas que podem te ajudar na memorização dos fatos cotidianos

1 – Criar uma história

Coloque todos os elementos da lista dentro de um único roteiro. Assim, você consegue lembrar-se de informações diretas em uma ordem, com o tempo, inclusive, é possível construir até mesmo uma narrativa. Na prática e usando o exemplo de uma viagem, vamos supor que você queira lembrar-se dos seguintes itens: Comprar Comida para o Cachorro, Encher o Tanque do Carro, Sacar Dinheiro no Banco e Colocar Roupas na Mala.

Então, a história poderia ser a seguinte: Estava passeando com o cachorro, bandidos roubaram meu carro para ir assaltar um banco. Depois, a polícia chegou à delegacia com as minhas roupas!

2 – Passear pela Casa

Isso ajuda você a lembrar de informações pontuais, tais como listas e fatos. É o que os gregos chamavam, em temos primordiais, de “Palácio Mental” “ou “Palácio da Memória”, o qual vamos explicar mais minuciosamente na 2ª parte do artigo, por isso, leia até o final.

Funciona assim: você transforma o que lembrar em itens e distribui por um lugar que conhece bem em uma sequencia lógica. Por exemplo, se você precisa lembrar dos presidentes brasileiros, entre o fim da ditadura e o governo de Dilma Rouseff, pode pensar em alguma coisa assim:

  • Nos fundos da casa, há uma lápide coberta de neve: TANCREDO NEVES, que morreu sem assumir.
  • Na Cozinha, há um cavaleiro colocando etiquetas pela dispensa: JOSÉ “SIR NEY”, que governou com hiperinflação.
  • Na Sala, há um papel de parede colorido que é coberto por outro, e que lembra o mar: FERNANDO COLLOR, que sofreu impeachment e foi substituído por ITAMAR (MAR) FRANCO.
  • No Quarto está o túnel do acelerador de partículas LHC, onde brota uma moeda de 1 real: FHC (FERNANDO HENRIQUE CARDOSO), eleito por criar o Plano Real.
  • No Banheiro, há um grande aquário em que um lula abraça peixes grandes e pequenos: LUIS INÁCIO LULA DA SILVA, muito popular e adepto da distribuição de renda.

3 – Brigue pelas Chaves

Assim, você nunca vai esquecer-se de onde colocou alguma coisa. No nível expert, você poderá saber onde está cada livro da biblioteca. Faça assim: todas as vezes que deixar as chaves em algum lugar, imagine um ato de extrema violência. “Não leva muito para criar o hábito, que poupa tempo e diverte”, afirma Ed Coke.

Não há como exemplificar de forma direta, mas, por exemplo, quando deixar as chaves em cima da mesa pode tentar imaginar um atirador de elite mirando-a do prédio em frente ao seu. Ou então, quando colocar as contas perto do computador, pode imaginar um soldado te sufocando até a morte.

Resultados das Técnicas para os Tipos de Memórias

A Memória Semântica é aquela refletida em “pedaços” de conhecimento que não estão relacionados à um episódio específico no tempo, por exemplo, como saber que a mistura de azul e amarelo dá verde. Então, nesses casos os exercícios citados acima ajudam muito. Já para a Memória de Curto Prazo, que são aquelas onde o armazenamento é temporário, as técnicas ajudam, mas não tanto. Já para as memórias declarativas, ou seja, aquelas que você tem na ponta da língua, como a cor do seu carro, as técnicas não são tão positivas.

Qual a Melhor Técnica de Memorização para ser Aprovado em um Concurso?

Recordar algo que você acabou de aprender: pode ser a chave do seu sucesso. Isso é o que propõe Jeffrey Karpicke, da Universidade Purdue, que mostrou que a maior parte das pessoas que tentar lembrar-se de algo que acabou de aprender, tem mais sucesso. Uma alternativa para por essa teoria na prática, é fechar o livro a cada capítulo lido e tentar lembrar qual o enredo da história que estava escrita.

Se for ler no computador, use Comic Sans: Parece brincadeira, mas é verdade. A prova está no estudo das Universidades de Princeton e Indiana que mostrou que pessoas absorvem melhor as informações quando leem textos com fontes que não estamos acostumados ou que são consideradas difíceis de ler, tal como a Comic Sans.

A Técnica do Palácio da Memória, da Memory Palace ou o Método dos Loci

A técnica é usada há milênios, no entanto, ninguém sabe ao certo desde quando. Acredita-se que tenha sido criada pelo grego Simóides há mais de 2,5 mil anos. E, conforme a opinião dos historiadores, a inspiração surgiu após um evento trágico no qual o poeta escapou milagrosamente da morte.

Ele estava em um banquete com diversas pessoas, mas foi chamado para fora do salão para encontrar duas pessoas que procuravam por ele. Nesse momento, o teto do salão desabou mantando todos os convidados que desfrutavam da cerimônia. Depois, sendo Simóides um dos únicos sobreviventes, ele tentou lembrar onde estavam sentadas as pessoas, nas busca pela localização dos corpos.

Para o Wikipédia, a definição é a seguinte: “Uma técnica mnemônica que depende de relações espaciais memorizadas para estabelecer, ordena e recuperar conteúdo memorial”. A técnica pode ser usada para memorizar listas e ordens, inclusive, é usada até mesmo por competidores de memória.

Já citamos um exemplo acima, sobre os presidentes nacionais, mas para tentar clarear o fundamento, vamos citar agora a opinião do professor da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) Alberto Dell’sola. Ele conta que o primeiro passo é escolher uma jornada que seja familiar, como, por exemplo, o caminho que você faz da sua casa até a escola ou o trabalho. Depois, é preciso estabelecer o início e o fim do caminho, inserindo no trajeto os pontos de interesse que devem seguir uma ordem.

Depois, é preciso adicionar os itens à sua jornada. Assim, você pode transformar, por exemplo, nomes ou datas em objetos, ou vice-versa. E, assim, sua jornada pode ter tantos pontos de interesse quanto você queira.

A dica, no entanto, é que quanto mais estranhas foram as imagens criadas, mais fáceis serão de serem lembradas. Ações também ajudam a melhorar esse resultado. Se o seu caso é o de um concurso, vale dizer que é preciso criar várias jornadas, ou seja, vários caminhos para estudar os assuntos diversos. Não é indicado reutilizar uma mesma rota.

A técnica foi comprovada eficiente por diversas pessoas, como o orador Cícero, que empregou-a para memorizar os seus discursos, marcando a ordem do que ia dizer dentro de um complexo de espaço arquitetônico. Há boatos de que os monges, na Idade Média, também tenha usado tal teoria para guardar textos religiosos.

Reprodução: Google

10 Passos Simples para Construir o Seu Palácio da Memória

  1. Projeto: Escolha um lugar do mundo real e que seja familiar. Um exemplo prático, como já foi falado aqui, pode ser um caminho de casa até o serviço ou os cômodos da sua casa. Quanto mais detalhado for esse lugar, mais informações você poderá armazenada.
  2. Rota: Defina uma rota especifica do mundo real. Se você realmente precisar lembrar das coisas em ordem, tais como datas ou acontecimentos cronológicos, então, esse passo é muito importante.
  3. Local: Identifique os locais específicos para o armazenamento das informações. Veja a estrutura, ligue os pontos de referências ao longo do caminho. O segredo aqui é certificar de que os locais que você escolheu são distintos um do outro.
  4. Memorização: Desenho o projeto em um mapa, isso ajuda muito na memorização. Tente visualizar o palácio mesmo quando você não estiver lá, depois, cheque se a sua imaginação está correta e tenha certeza de que sua imagem mental está incluindo também cores, tamanhos, cheiros ou qualquer outra características que possa ser importante.
  5. Lembretes: Objetos podem ser inseridos no seu mapa e se tornarão um lembrete. Até mesmo o buraco da fechadura pode ser uma grande dica, mas aqui, o detalhe mesmo é prestar a atenção em objetivos que tem valores emocionais agregados. Talvez aquela xícara de café que era da sua tataravó, por exemplo.
  6. Símbolos: Os símbolos também podem ser usados para ajudar na criação da sequencia lógica, tais como palavras ou números. Símbolos são atalhos e fazem as memórias mais manejáveis, mas eles também podem ser mais efetivos do que retratar a coisa real da qual você está tentando lembrar.
  7. Criatividade: Use e abuse da criatividade, quanto mais excêntrico, melhor. Por exemplo, o número 124 talvez não seja tão memorável, mas se você pensar em um lança no formato de 1 que atravessou um cisne que parece o número e o dividiu em 4 partes, aí sim, tudo pode ficar mais fácil.
  8. Somatória: Some o seu projeto mnemônico à outras técnicas.
  9. Explore: Olhe para além dos símbolos usados, quanto mais você explorar o seu palácio, mais fácil ficará de ser lembrado o conteúdo.
  10. Use: Use o seu palácio, faça testes hoje, amanhã e depois, só a prática leva à perfeição.

Para ilustrar essa proposta, vamos citar uma sugestão do editor do lolhehehe, um site que comentou sobre essa técnica de memorização. Quando você ler o que o autor escreveu, pode achar tudo muito doido e confuso, mas, depois, quando for analisar friamente vai ver que tudo faz sentido e que você também pode usar isso à seu favor. Confira!

A lista de receita do mercado tinham os seguintes itens: Peito de Peru Sadia, Cenoura, Geleia de Morango Queensberry, Requeijão Light, 6 Ovos, Chá Verde, Coca-Cola, Suco de Lichia, 1 Lâmpada e Torradas. Então, o editor usou a seguinte ilustração:

Peito de Peru Sadia: Entrando pela minha porta da sala, logo à direita, há uma aparador de espelho, marcados com o ponto 1. Sentado ali, com as pernas cruzadas, usando meia-calça, está um enorme Peru. Ele usa sutiãs para sustentar os peitos siliconados e, enquanto isso, flexiona os braços, fortes e Sadios.

Cenoura: Seguindo em frente, à minha esquerda está a minha estante de livro. Sentado em um dos nichos, entre meus livros, está o Pernalonga, relaxado, olhando para o tempo e mascando uma grande Cenoura.

Geleia de Morango Queensberry: Logo em seguida, há um vaso de plantas sob o qual está sento Freddie Mercury, da banda Queen, com o bigode todo sujo de Geleia vermelha, segundo um enorme Morango no colo.

Requeijão Light: Continuo o caminho e olho para o quadro na parede. Mas ele não é um quadro normal. Ele é animado em 3D, como as fotos do Harry Potter. Nele, há um Queijão, com pernas e braços humanos, tênis, faixa na cabeça e se exercitando com pulinhos e anilhas nas mãos.

6 Ovos: Na mesinha do quanto, há uma Meia grande, igual aquelas do Natal, cheia de Ovos, que estão chocando e dos quais estão saindo um monte de pintinhos piando alto e correndo pelo chão.

As 7 Melhores Dicas de Memorização para Ser Aprovado Ainda Esse Ano

Chá Verde: Deitado no Sofá, com as pernas para cima, está Sherlock Holmes, tomando uma xícara de chá. Mas, há algo de errado com ele porque ele é verde, como um extraterrestre, embora ele não pareça se importar.

Coca-Cola: Na mesa de canto, está um urso polar tomando uma garrafa de Coca-Cola e assistindo TV.

Suco de Lichia: Dou a volta e começo a percorrer o rack, que é dividido em 3 partes, com a TV no meio. Na primeira parte, está a minha mãe, com os pés para cima e com os dedos enormes que estão sendo esfregados por uma lixa enquanto pedaços de unha caem sobre um copo de suco, o qual o meu pai bebe, achando uma delícia.

1 Lâmpada: Na TV está passando o Aladim, mostrando em lopping a cena e em que ele esfrega a lâmpada.

Torradas: Ao fim do rack, ao lado da TV, há duas amigas minhas, deitadas sobre a toalha de praia, torrando no sol.

Acha que não dá certo? Faça o teste!

A Melhor Memória do País, cedido pelo Rank Brasil, é do Renato Alves: Conheça essa História

O recorde ele conseguiu ao memorizar uma sequencia de 110 números e 110 palavras aleatórias e, detalhe, utilizando uma técnica que logo se tornou referência no país todo. Mas, antes de desenvolver o próprio método, ele sofreu muito, inclusive, nas provas. Ele precisou buscar ajuda em terapias e remédios, porém, a solução estava em antigos métodos de memorização, tais como esse citado acima, o do Palácio da Memória.

Assim, ele conseguiu se formar em Ciências da Computação na Universidade de Marília, depois, atuou como professor de algoritmos em programação. Posterior à isso, estudou Ciências Cognitivas e Filosofia da Mente, tornando-se membro da GAEC, Grupo Acadêmico de Estudos Cognitivos.

Depois de muitos livros, Renato transformou seu trabalho em uma missão para ajudar pessoas com dificuldades de concentração e memorização, assim, nasceu o Método Renato Alves, que recebeu o selo Wec em 2012. Participou de fóruns, tal como o Educar Educação e congressos científicos, tais como alguns promovidos pela Abrinq. Mais tarde, Renato concluiu a formação com um MBA em Gestão Empresarial.

Atualmente, ele é considerado o maior especialista em memorização do Brasil. Bom… Se você quer aprender a técnica do Palácio da Memória e muitas outras, que, comprovadamente, são eficientes para os seus estudos, precisa conhecer um pouco mais do Método Renato Alves. Faça isso agora mesmo!

Com informações da Revista Galileu e do MaisInteligente

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