5 Lições que Todo Concurseiro Deve Aprender com os Filmes de Super-Heróis da Marvel

A Marvel Studios, com o tempo, tornou-se uma referência no mundo da tecnologia, do cinema e dos super-heróis. Quanto à sua concorrente direta, a DC Comics, o avanço é muito significativo o que distancia os 2 criadores dos heróis. E, mesmo que alguns filmes e heróis nos mostram que há algo irreal ali, são as raras as vezes que não pensamos em como seria bom se eles realmente existissem:

  • Quem nunca pensou em ter a impenetrável armadura do Homem de Ferro?
  • Ou a Coragem do Capitão América?
  • A Força do Incrível Hulk?
  • Quem nunca quis ficar do tamanho de uma formiga, como o Homem Formiga?
  • Ou Voar por entre teias, como o Homem Aranha?
  • Vai dizer que você nunca procurou nada sobre o Martelo do nórdico Thor?

Mas, afinal de contas, além dessas curiosas fantasias, será que podemos aprender algo com os filmes da Marvel? Será que esses pequenos grandes heróis tem algo a nos ensinar? A inteligência do Tony Stark pode nos ser útil, por exemplo. Mas, como?

É sobre tudo isso que vamos falar nesse artigo! Se você é um fã dos filmes de super-heróis e se quer ser convencido de que podemos aprender muito com eles e que esses aprendizados podem ser usados durante o estudo para os Concursos Públicos, então, leia agora este artigo!

1 – Pontos de Melhoria, no filme “Incrível Hulk”

Reprodução: Google

Bruce Banner é o Hulk, para os íntimos. O cara só precisa de um sentimento para se transformar no grande monstro verde: a irritação. Depois, todas as ações são coordenadas pela Raiva. Oras, calma lá, estamos realmente falando do incrível Hulk, mas, pode ser que você já tenha se identificado, não é?

Caro leitor, você nunca sentiu uma vontade imensa de virar o Hulk? Ou seja, de pegar seus “super” poderes e sair quebrando tudo? Agindo por impulso diante dos problemas da vida, descarregando a raiva em cima de outras pessoas que nada tem a ver com os nossos problemas ou engolindo sapos para não prejudicar outras pessoas.

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Você, realmente, nunca passou por nenhuma situação como essa?

Quem é fã da Marvel e do homem verde, sabe que Bruce é um cientista que busca, quase que a todo o momento, encontrar uma cura para o seu problema e se livrar, de uma vez por todas, do monstro no qual ele se transforma. Porém, a busca, na verdade, é apenas um aprendizado para que ele entenda como lidar com essa transformação.

No fim das contas, o Hulk Canaliza toda a sua raiva para uma boa Causa!

Então, essa é a grande lição: todo mundo pode virar o Hulk um dia e todo mundo vai sentir vontade de fazer isso pelo menos uma vez na vida, para tal, basta uma oportunidade. O essencial, no entanto, é aprender a se relacionar com ele. Porque na verdade, o Hulk tem peça importante na vida dos vingadores e na história da dramaturgia.

O mesmo vale para você, que está estudando para concurso, que tem que deixar o lazer de lado e tem que seguir uma dieta balanceada, uma rotina de estudos e muitas leis, fórmulas e regras. Uma hora, mais cedo ou mais tarde, você vai querer explodir.

Nesse momento, o importante é canalizar, de forma criativa, a solução para os problemas e as tarefas, a fim de que os objetivos se concretizem. O detalhe é: aprendermos a ficar no controle das nossas emoções, das nossas ações e saber tomar as decisões certas, mesmo que ainda estejas “assombrados” pela raiva, pelo medo ou pela impulsividade.

2 – Inteligência Estratégica, no filme “Homem de Ferro”

Reprodução: Google

O Tony Stark é o Homem de Ferro. Pelo menos assim foi até os dias atuais. O cara é um gênio quando o assunto é inteligência artificial, inteligência estratégica e tecnologia. Para os empreendedores, o personagem é um prato cheio. E para os concurseiros também. Sabe por quê? Porque ele é um cara descolado, cheio da grana e mesmo com essa vida fácil, ele sempre busca uma forma de otimizar sua vida.

Sim, otimizar a vida, as tarefas, os comportamentos, tudo. Para isso, ele usa a inteligência. Vamos lá: o cara construiu uma armadura com peças de misseis velhos em uma caverna no meio do deserto. É mole? Imagina se ele tivesse acesso à tecnologia e aos aplicativos que temos hoje.

Ah, ele desenvolveu também um gadget, que faz as coisas por ele, como armaduras, organização da empresa, pesquisas, etc. Tudo isso é retrato de forma bastante fantasiosa nos filmes, porém dá para notar que o cara é um dos melhores exemplos daquilo que atualmente chamamos de “fora-da-caixa” e que serve de inspiração para muita gente.

Pense aí… Quanto a gente usa da nossa inteligência durante os desafios diários para criar sistemas e soluções para os nossos problemas, o que facilitaria a nossa tarefa? Ser um bom estudante de Concursos Públicos é saber gerenciar um monte de processos, de matérias, de aulas, de vídeos, leis, regras e… Nada melhor do que termos bons sistemas para nos auxiliar a fazer isso, não acha?

Mas, atenção: A nossa capacidade de resolver qualquer questão deve vir de forma natural, antes mesmo de qualquer ferramenta tecnológica. Fazer o certo com aquilo que temos em mãos é essencial para estudar melhor e de forma mais efetiva.

Na verdade, nós não temos nenhuma ferramenta que atua como as do Tony, produzidas pela Stark Industries (e nem temos a fortuna que ele tem), porém, podemos começar a fazer o melhor com o que temos, usando a criatividade e a inteligência.

Concurseiros, lembrem-se que, para vocês, o tempo é curto e muito valioso. No entanto, além disso, ficar com a cabeça presa nos livros sem pensar em formas de como otimizar o tempo, o estudo e como memorizar as fórmulas e leis, não vai adiantar muito. Veja, não adianta muita coisa você ler 1 mil livros de direito, se não tiver em mente algumas leis principais do Direito Constitucional.

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O importante é usar a inteligência para otimizar o seu tempo, o seu estudo e buscar, de forma efetiva, o seu reconhecimento.

3 – Liderança e Princípios, no filme “Capitão América”

Reprodução: Google

Esse título parece coisa para empreendedores, mas não apenas para eles. Esse é um dos ensinamentos mais simples e mais gostosos de notar. Afinal, Steven Rogers ou o Capitão América, é o 1º vingador. Logo, ele tem vários princípios enraizados.

Você, com certeza já viu o filme, então, vamos apenas lembrar: no 1º filme do personagem, onde há a parte do treinamento, quando o comandante para testar o perfil da turma joga uma granada vazia no meio do campo, o jovem Steve (ainda muito franzino) se joga em cima da bomba para proteger seus colegas, enquanto que os outros se esconderam em barricadas. Isso se chama liderança.

Ou seja, um líder tem que se sacrificar, muitas vezes, para que seus liderados acreditem de coração que a sua visão é a correta, que o seu ponto de vista tem racionalidade.

Agora, você, concurseiro e leitor, quantas vezes já precisou provar para os seus parentes e amigos que a sua escolha por estudar para o concurso público era o certo a se fazer? Quantas pessoas já contestaram sua tomada de decisão? Quantos já tentaram de provar o contrário? Quantos já te fizeram pensar em desistir? Mas, veja, um líder, precisa provar, a todo instante, que sabe o que está fazendo.

Você é um líder. Ou deveria ser. O líder é aquele que tem uma visão ampliada de si e dos outros e consegue conectar os seus valores pessoais com o bem estar de todos.

Na nossa vida, na vida real, nem sempre conseguimos provar os nossos princípios, que são baseados em nossos valores pessoais porque a nossa cultura, principalmente no Brasil, é considerada pós-moderna-ocidental, ou seja, elas nos influencia a darmos os ombros para esse tipo de pensamento.

Nós nem sabemos exatamente quem somos, como vamos nos comportar frente aquilo que acreditamos?

Então, entenda que você precisa ter o próprio objetivo, responda a si mesmo: “O que é mais importante para você hoje”? Depois, se convença de tal resposta e lute para ter a opinião reconhecida. No mundo de hoje, no mundo dos concursos, ainda faltam muitos Steven Rogers, ou seja, gente que vai lá e faz, sem ficar pensando sobre o que os outros vão pensar ou dizer a respeito das suas crenças!

4 – Liderança e Humildade, no filme “Thor”

Reprodução: Google

Se você não sabe nada sobre humildade, assista ao 1º filme do Deus Nórdico, Thor. Logo no começo da história, o personagem aprende que para ser um bom Rei de Asgard, ele precisa desenvolver um olhar mais profundo de como servir o seu povo. É parecido com o lance do Capitão América, que falamos acima.

Em uma das cenas, chocante, ele perde o poder de segurar o seu famoso martelo, pelo simples fato de não ser digno de tais poderes. No decorrer do enredo, ele é exilado da Terra e conhece a doutora Jane Foster, pela qual se apaixona. Aos poucos, ele aprende a servir a outras pessoas, criando a consciência de que precisa para ser um bom líder.

O ponto chave é quando ele desce do trono e conclui que ser o Deus do Trovão é um privilégio e não uma vantagem. Assim, ele aceita ficar na Terra e ser útil para aquele povo.

A principal diferença para o Capitão América é que ele não é tão focado nos princípios do ser, mas sim, e justamente, na questão da humildade, onde ele aprende que o mais importante é ser um bom líder para os outros e não para si mesmo. Tudo faz parte de um bem maior.

Ah, claro que depois disso, ele se torna digno, novamente, de poder usar o seu martelo mágico e toma o seu lugar de Deus do Trovão.

5 – Potencial e Propósito, no filme “Guardiões da Galáxia”

Reprodução: Google

É um filme um pouco menos conhecido. Aliás, ganhou notoriedade agora, que vai lançar a continuação. Mas, até então, nada havia sido dito. Bem, o filme retrata a história de pessoas que, ao que tudo indica, estão sem propósito de vida. Sim, são 5 elementos fracassados que se encontram e criam o grupo dos Guardiões da Galáxia.

É claro que, por ser novo, o filme tem muitos pontos a serem observados, mas aqui vamos falar apenas dos principais e voltados para os concurseiros. Em tese é assim: cada um tem uma habilidade especifica e juntos, em grupo, eles são capazes de salvar o mundo da destruição total. Lindo, não?

Essa conclusão está na fala de Groot, um tronco de árvore. Durante o filme todo, ele tem apenas uma fala “Eu sou Groot”. Ainda que entenda todo o raciocínio lógico da equipe e os comportamentos, a fala dele é limitante. Porém, ao chegar ao final do filme, quando ele consegue proteger todo o grupo durante uma explosão, ele diz: “Nós somos o Groot”, ou seja, mostrando que a união faz a força, no ditado popular.

A parte bate de frente com a nossa vida, na qual estamos cada vez mais individualistas. Cada vez mais presos aos nossos aparelhos eletrônicos, ao nosso mundo particular. Onde isso está impresso na vida de um estudante de concursos? Oras, dificilmente alguém vai conseguir ser sábio em todas as matérias, sempre há, com certezas, algumas frestas que nos deixam dúvidas. Todo mundo tem um ponto fraco.

Então, é preciso saber ouvir, entender, perguntar e argumentar sobre esses pontos fracos. Se por um lado, o Rocky é ágil, por outro, ele é muito frágil fisicamente, então, se une, em quase todas as cenas, ao Groot, que tem uma força física maior. Assim, conseguem executar a missão com grandiosidade.

Se você não é bom em matemática, troque ideia com quem tem mais facilidade. Se não entende muito do português, faça o mesmo. E seja sempre reciproco à tais pensamentos e comportamentos, afinal, quanto mais conhecimento você passa a diante, mais você aprende.

Exibições e Lançamentos

Se você ainda não viu algum desses filmes, vale a pena. Com as informações acima, você já notou que pode aprender muito com essas histórias, não é? Sempre há um pouco de realidade em cada conto fantasioso. Então, para te ajudar e nortear o seu cronograma de estudos, separamos as datas do filme, sendo que a maioria pode ser visto no Netflix ou em canais que reprisam.

  • O Incrível Hulk, 2008
  • Homem de Ferro, 2008
  • Homem de Ferro 2, 2010
  • Homem de Ferro 3, 2013
  • Homem de Ferro 4, previsto para 2019
  • Capitão América: O Primeiro Vingador, 2011
  • Capitão América: O Soldado Invernal, 2014
  • Capitão América: Guerra Civil, 2016
  • Thor, 2011
  • Thor: O Mundo Sombrio, 2013
  • Thor: Ragnarok, 2017
  • Guardiões da Galáxia, 2014
  • Guardiões da Galáxia – Vol. 2, 2017

Para Estudantes do ENEM: Capitão América e a Compreensão da 2ª Guerra Mundial

O 1º gibi do Capitão América é de março de 1941, mas ele não foi o 1º personagem dos gibis norte-americanos, o Super-Homem, por exemplo, já havia marcado presença em 1938. Ambos trouxeram uma luta engajada com o nazismo e inspirou as futuras imitações. Nesse período, as histórias em quadrinhos traziam capas com os heróis socando ou ridicularizando os ditadores Hitler e seus aliados, Mussolini e Tojo.

O Caveira Vermelha foi criado pela dupla Jack Kirby e Joe Simon, um super vilão nazista do Capitão América. Ele era alto, forte, de olhos azuis e por baixo da máscara havia cabelos loiros, o que é de se imaginar um padrão de beleza nórdico, do qual Hitler tanto admirava.

Leia TambémSherlock é uma série de televisão britânica baseada nas histórias de Sherlock Holmes, criadas pelo médico e escritor Sir Arthur Conan Doyle. O personagem, nas suas histórias originais, é um investigador do final do século XIX e início do século XX que apareceu pela primeira vez em um romance chamado “Um Estudo em Vermelho”, publicado pela revista Beeton’s Christmas Annual em 1887.

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Na vida real, os nazistas jamais teriam como símbolo um soldado que usasse uma máscara em forma de caveira, já que consideravam-se belos e simpáticos, sendo que os Judeus é que eram retratados com aparência monstruosa.

Na época do lançamento dos gibis, alguns norte-americanos ainda defendia a ideia de que os Estados Unidos tinha que ficar afastado do conflito.

Mas, por que os roteiristas tomaram partido ao invés de manter a neutralidade? 1º porque os nazistas davam ótimos vilões para as histórias e depois porque boa parte dos criadores tinham razões pessoas para fazer propaganda contra o nazismo: já que a maioria era judeus, as principais vítimas do nazismo.

Entre eles:

  • Jerry Siegel e Joe Shster, criadores do Super-Man;
  • Bob Kane (Robert Kahn), criador do Batman;
  • Jack Kirby, que tinha o nome verdadeiro de Jacob Kurtzberg.

Tocha Humana e Namor

O Tocha Humana e o Namor (Príncipe Submarino), criados em 1939, são heróis que refletiam o clima político da época. Apesar de água e fogo não se combinarem, os dois se aliaram várias vezes para combater os nazistas e japoneses, que eram os vilões.

Reprodução: Google

Mesmo que o Japão e a Alemanha nazista terem sido aliados durante a 2ª Guerra Mundial, na vida real, a aliança não era bem alinhada como mostrada no gibi, já que as forças armadas dos países jamais participaram de uma operação juntos. Ambos lutam contra os Estados Unidos, mas em fronts separados.

Outro detalhe é que a aventura reflete um medo comum na população norte-americana que se acentuou depois do ataque de Pearl Harbor, mas uma invasão alemã ou japonesa era muito improvável, já que nenhum dos países tinham recursos para enviar aviões ou bombardeios.

Reprodução: Google

No Brasil, o medo também acometia as pessoas já que alguns submarinos alemães enviaram torpedos à navios mercantes brasileiros, porém, uma invasão também era improvável. Mesmo depois que o Brasil entrou na Guerra, houve um blecaute nas cidades litorâneas para evitar que elas fossem alvos de ataques aéreos noturnos.

Conforme os Gibis norte-americanos é possível ver também que o racismo não era típico dos países do eixo, mas também dos aliados. Entre eles, está o vilão Ming, o Impiedoso, principal inimigo herói espacial Flash Gordon, que apareceu em 1934 e o Singh, piratas chineses que tinham o Fantasma como inimigo.

Fortuna

Atualmente, há poucos exemplares dessa época já que, como o período era de guerra, o governo norte-americano usava os papéis para reciclar, já que tudo era racionado. Então, quem tiver um gibi desses pode procurar algum bom comprador. Em recentes pesquisas, dá para notar que alguns são vendidos por valores superiores á 25 mil dólares.

Reflexão

Vamos aproveitar a citação de filmes e falar sobre um dos últimos lançados: Os Vingadores. No filme dá para notar que há uma crise que mostra que há, afinco, muito mais do que apenas 2 lados. Cada um dos vingadores tem suas razões pessoais para aceitar, rejeitar ou contestar um tratado que está sendo feito.

Assim, há uma infinidade de civis que já foram afetados direta ou indiretamente pelas ações dos heróis e que continuarão a ser afetados, independente do acordo.

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Logo, a escolha de quem controlará os Vingadores não mudará o fato de que pessoas inocentes vão morrer durante o combate.

Trazendo o tema para a realidade, fica claro que o tratado na verdade é um conflito de interesses e não uma discussão séria sobre a segurança e o conforto do povo. O mesmo vale para o impeachment: não será a eleição de um individuo que vai resolver os problemas do país, mas diversas atitudes individuais e coletivas que reconheçam as necessidades de diferentes personagens.

Com informações do Movadesing e UOL

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