Pesquisa comprova que praticante de yoga tem mais memória “de trabalho”

O estudo foi feito pelos cientistas do Instituto do Cérebro do Hospital Israelita Albert Einstein e mostrou que essas pessoas têm regiões cerebrais associadas a funções como atenção e memória de trabalho ao longo do processo natural do envelhecimento preservadas.

Os pesquisadores concluíram, através da ressonância magnética, o cérebro de algumas idosas que tinham condições de saúde, idade e escolaridade semelhantes. Metade praticava ioga.

“Os exames mostraram que o córtex pré-frontal das mulheres que praticavam hatha-yoga há pelo menos 8 anos era mais espesso quando comparado as não praticantes”, disse Rui Afonso, autor do artigo que foi publicado na revista Frontiers in Aging Neuroscience.

“Esse resultado sugere que o exercício tenha um papel de neuroproteção, retardando a degeneração cerebral que ocorre com a idade da mesma maneira que retarda a perda de massa muscular”, continuou.

O trabalho foi apoiado pelos cientistas da Universidade Federal do ABC e da Harvard Medical School, dos Estados Unidos.

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“Nos baseamos em um trabalho anterior, no qual as pessoas praticavam meditação há 10 anos e tinham regiões do cérebro mais espessas, também”, disse Elisa Harumi Kozasa.

Sobre a hatha-yoga

É uma atividade originária da Índia e muito disseminada no ocidente.

Envolve a prática de posturas físicas, com técnicas de respiração, gestos e contrações musculares.

Além do equilíbrio e da força muscular, o exercício exige atenção, concentração e a memória de trabalho.

“Existem diversos estudos comprovando os benefícios do yoga, principalmente em relação ao alongamento e ao equilíbrio, mas também à memória e à atenção. Nossos dados vão ao encontro dessas evidências da literatura científica”, afirmou Kozasa.

Ioga ou exercícios intensos – qual o melhor para a memória?

Outra pesquisa, dessa vez publicada no Journal of Physical Activity and Health, mostrou que as atividades aeróbias intensas ajudam na perda de peso e mantém a saúde em dia, só que a ioga pode ser melhor quando o foco é estimular a memória e a concentração.

O estudo recomenda a prática mínima de 20 minutos diários para aumentar o poder do cérebro.

Conforme a pesquisa, uma aula de hatha yoga é capaz de melhorar significativamente a velocidade e a precisão dos voluntários testados. Para os cientistas, essa é uma ciência que reduz a ansiedade e o estresse – e pode melhorar a cognição de forma geral.

Os dados do estudo provou que a atividade feita por 20 minutos pode ajudar a manter a concentração em tarefas especificas quando comparados àquelas que realizaram uma sessão de ioga com a mesma duração.

Na Universidade Wayne State, nos Estados Unidos, outro estudo foi feito com o mesmo fim.

Foram realizados testes antes de sessões de ioga e de exercícios aeróbicos – e eles foram reaplicados ao final das atividades.

Os melhores resultados têm a ver com os momentos posteriores à prática de ioga, considerando que as pessoas estavam calmas e relaxadas. Depois dos exercícios aeróbicos, as pessoas ficavam “com sinais de cansaço”.

O estudo concluiu que a ioga tem “consciência corporal” e envolve “concentração na respiração e em partes especificas do corpo”.

“A respiração e os exercícios de meditação acalmam a mente e o corpo afastando pensamentos perturbadores”, disse Neha Gothe, professora da Wayne State.

Ela acredita que a atenção é um dos aspectos mais importantes porque “produz efeitos semelhantes aos de relaxamento, promovendo o autocontrole, a atenção e a concentração”.

Dessa forma, com a redução de estresse e ansiedade, há um aumento de desempenho no cérebro.

A ioga como prática de combate ao envelhecimento cerebral

Você já deve ter ouvido falar em turbinar o cérebro, não é? Existem várias técnicas, como as palavras cruzadas, jogos de memória e quebra-cabeça. Saiba que a ioga também é uma opção para evitar a perda de memória e algumas doenças, como Alzheimer.

A prática é conhecida como Superbrain Yoga ou a Ioga do Super Cérebro. É um misto de exercícios capaz de dar energia ao cérebro, sobretudo em pessoas em idade escolar, com autismo ou hiperativas.

A técnica foi criada por Choa Kok Sui e é baseada na acupuntura auricular, que combina com exercícios de agachamento e respiração.

Os exercícios são praticáveis da seguinte forma:

  • Posição Inicial – afaste os pés na mesma distância entre os ombros,
  • Agachamento – ao se agachar, inspire, simultaneamente,
  • Ficando de Pé – ao se levantar, expire.

As posições citadas, conforme Sui, servem para criar conexões energéticas entre os lados do cérebro.

Entre os exercícios, ele recomenda também apertar o lóbulo das orelhas com os polegares inversos (a orelha direita deve ser apertada com a mão esquerda).

Na sequência faça os agachamentos por 14 vezes.

A prática deve ser feita 3 vezes ao dia.

Inúmeras pesquisas estão sendo feitas sobre o tema e os testes práticos mostraram eficácia.

Em New Jersey, nos Estados Unidos, um terapeuta (chamado Glenn Mendoza) realizou a prática em crianças com autismo – e detectaram melhoras substanciais.

No entanto, os estudiosos alertam que não se pode falar em cura, já que a prática tem a ver com a memória e isso não quer dizer que elas não terão problemas emocionais. Porém, conforme as pesquisas, quando corpo e mente estão em sintonia, há uma melhora.

Reprodução: Google

A ioga como alternativa aos medicamentos industriais

Hoje nós vivemos muito mais tempo do que viveram nossos pais, avós, bisavós – todos os antepassados. Porém, ganhamos também os riscos de doenças, como as cerebrais.

De um lado, a indústria farmacêutica tenta buscar fórmulas capazes de combater os efeitos do envelhecimento, de outro as técnicas naturais tentam manter o cérebro mais jovem.

Isso foi tema de pesquisa na Universidade da Califórnia.

Os cientistas responsáveis afirmaram que a nossa massa cinzenta é formada por neurônios, responsável pelo processamento dos estímulos que recebemos – raciocínio, memória, emoções.

Ao contrário do que o senso comum diz, o envelhecimento do cérebro começa cedo, a partir dos 25 anos de idade. E, com o tempo, a massa vai diminuindo, murchando – em um processo continuo e obscuro.

“Até recentemente não sabíamos se a meditação poderia mesmo mudar o processo de envelhecimento do cérebro. Em nosso estudo, mostramos que no cérebro das pessoas que meditam, a perda da massa é menor”, afirmou Florian Kurth.

Logo, as pessoas que fazem meditação e ioga tem menos chance de perder a memória no futuro.

“Essa é a esperança. Esse estudo abre novas portas para que, no futuro, as demências, doenças como Alzheimer, por exemplo, possam ser tratadas de uma maneira mais simples e barata, com meditação”, garantiu o pesquisador.

A ioga como técnica-científica para aprender mais

Os pesquisadores da Universidade College London se especializaram em memórias e partiram disso para fazer experimentos a fim de descobrir as formas mais fáceis de memorizar novas informações.

Ao invés de focar em uma única técnica, os grupos usaram combinações de várias estratégias.

A ioga é a primeira opção e aparece como “relaxamento”. Veja o que disseram os cientistas.

“Um operador experimentou dar pausas curtas para os participantes durante a tarefa de memorização de palavras, permitindo que fizessem exercícios de alongamento e respiração. Isso garantiu o aprendizado porque deixou o cérebro absorver as informações”,

Junto com isso, eles aconselharam fazer o que é chamado de reconhecimento da ignorância, que nada mais é do que um teste para encontrar as melhores formas de melhorar a memória.

“Realizar uma tarefa difícil envolve atenção e, consequentemente, cria alicerces mais firmes para recordar do conhecimento obtido mais tarde”.

A tecnologia também foi citada na estratégia – para otimizar o tempo de estudo.

A técnica final comentada por eles foi a “storytelling”, que diz que uma história pode ajudar a reativar sinapses e memorizar algo.

Como Se Concentrar Nos Estudos

Bom, a concentração ela é um estado da mente humana.

Concentração sendo um estado ela é necessária para a existência da vida, não existe pessoas que não tenham concentração, todos nós temos concentração é errado dizer “eu não tenho concentração”.

O correto é “eu estou concentrado“ nessa tarefa ou eu não estou concentrado nessa leitura ou nessa tarefa, então concentração é estado da mente que todos nós temos, o que varia de pessoa pra pessoa é o grau de concentração que ela consegue atingir, tem pessoas que conseguem atingir um grau maior de concentração.

Ai existem alguns fatores que influenciam nisto, e tem pessoa que não conseguem atingir grau nenhum de concentração, porque as vezes tem fatores que pedem que elas se concentrem.

Você pode dizer que uma pessoa tem pouca concentração, ou tem média concentração ou tem alta concentração, mesmo pessoas com déficit de atenção pessoas com (DDA).

Observou-se que nessas pessoas, momentos de hiper concentração, ou seja, elas tinham mais concentração do que a média, então concentração todos nós temos e é preciso descobrir como aumentar o grau de concentração dessas pessoas.

Técnicas alternativas para evitar a depressão com os estudos

Como mostrado até aqui, a ioga é uma ótima alternativa para melhorar a mente e acalmar o coração. Mas, levando em conta que você não tenha se habituado à tal atividade, selecionamos outras opções para você que passa muito tempo estudando.

Confira algumas formas de relaxar e “não pirar” durante os estudos!

Atividade Física

Conforme a Universidade de Duke, nos Estados Unidos, 30 minutos de exercícios diários, três vezes por semana, pode diminuir a ansiedade e o nervosismo de qualquer pessoal.

“É que a prática, sobretudo as atividades aeróbicas, libera a endorfina, que resulta na sensação de prazer e de bem-estar”, afirma Ricardo Monezi, psicobiologo do Instituto de Medicina Comportamental da Universidade Federal de São Paulo.

Meditação

“Na Inglaterra é comum os médicos indicarem a meditação para os pacientes que tem depressão”, diz a psicobiologia Elisa Kozasa, da Unifesp.

Ela conta que a meditação diária de 20 minutos pode retardar vários sintomas que fazem mal ao corpo humano.

“A prática controla a respiração e a ansiedade. Faz com que a pessoa tenha mais consciência do corpo e saiba dissipar as visões negativas. É uma aliada para evitar recaídas”, garante.

Acupuntura

A técnica milenar chinesa é feita com agulhas e tem sido usada até mesmo em gestantes.

Conforme estudo da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, mais da metade das pacientes tiveram melhoras nos sintomas.

Trabalho Voluntário

Para Ricardo Monezi, praticar o altruísmo proporciona diversos benefícios físicos ligados aos sintomas de depressão – melhora a memória, torna o pensamento mais claro, distrai a mente, aumenta a imunidade, dá resistência ao corpo e reduz as substancias do estresse.

Psicoterapia

“O acompanhamento psicológico faz com que a pessoa tenha consciência dos dramas enfrentados e aprenda a gerenciar melhor seus conflitos e os sintomas da síndrome”, diz Monezi.

A linha da terapia interpessoal aprimora a capacidade de lidar com os problemas.

Terapia Comportamental Cognitiva (TCC)

“O tratamento estimula o paciente a desabafar e a modificar visões distorcidas da realidade, adotando novas formas de agir. Pode ser feita em conjunto com outros tratamentos”, afirma a psiquiatra Alexandrina Meleiros.

Diante de tudo isso, temos uma notícia ruim: o processo de estudar para concurso público é longo e dificilmente você conseguirá passar na primeira tentativa ou nos primeiros meses de estudo. O estudo requer paciência, sabedoria e persistência.

Você não pode e não deve ficar noites sem dormir para estudar. Isso prejudica em vários aspectos: a sua saúde e o seu conhecimento, já que cansado você conseguirá reter apenas o mínimo de conhecimento aprendido.

O sono é importantíssimo, assim como o relaxamento do qual já falamos.

Você tem que terminar a leitura deste artigo entendendo que mais do que o tempo de estudo, o importante é a qualidade dele.

O seu estudo tem relação direta com o seu estudo, mas o tempo não. Afinal, existem pessoas que estudam 1 ano para concurso público e passa, já outros que ficam há décadas, não tem o mesmo resultado.

Reprodução: Google

Curiosidade – Hipnose para Memorizar Conteúdos? 

A hipnose é um estado de concentração autoimposto, como se fosse uma condição de transe induzida externamente por médicos. Nela, mente e percepção da realidade fica completamente alheias, levando a concentração a um ponto específico.

A hipnose acontece quando você está concentrado em uma tarefa que sequer percebe o mundo ao seu redor, por exemplo. Isso inclui atividades simples, como ler livros, dirigir, cozinhar ou outro exercício que te deixa imerso.

Porém, nestes casos, a pessoa deve querer se concentrar, o que é fundamental.

A hipnose como processo clínico surgiu no século XVIII, quando foi desenvolvida por Anton Mesmer – que fez um processo que envolveu também o magnetismo.

O estudioso dizia que a manipulação correta dos fluídos magnéticos presentes no corpo seriam capazes de restabelecer a saúde.

Sigmund Freud também estudou o assunto e o tornou mais específico – como terapia psicoanalitica.

Assim sendo, não se sabe com exatidão a origem real da hipnose – sendo que existem apenas relatos de processos similares, associados ao misticismo, que acontecia desde a civilização maia, asteca, egípcias e gregas.

A Hipnose como Capacidade de Concentração

Todas as pessoas que tem problemas como déficits de atenção ou que ficam muito ansiosas podem ter a ajuda dos gatilhos mentais na busca de uma melhor qualidade de vida.

Assim, os pacientes são incentivados a buscar a concentração por conta própria.

De forma cientifica, o uso correto do transe hipnótico libera neurotransmissores importantes para o relaxamento cerebral, como a Serotonina e a Noradrenalina. A aplicação não vem com riscos, mas é preciso cuidado.

Alguns especialistas, como os profissionais da Rede Clínica da Hipnose, afirmam que a hipnoterapia pode fazer com que a pessoa passe por um “destravamento mental” e evita que o “branco” apareça durante as provas.

Isso é possível a partir do momento que a concentração fica mais aguçada e as informações de grande importância sejam acessadas sem maiores problemas.

A Hipnose Vale a Pena para os Estudos

A regulamentação da Hipnose foi feita, inicialmente, pelo Conselho Federal de Psicologia, 013/00. Sendo “recurso auxiliar do tratamento psicológico”. Essa aprovação considerou que a hipnose é capaz de contribuir para a resolução de tratamentos físicos e psicológicos.

Depois, ela foi reconhecida pela Comunidade Científica Internacional e Nacional como campo de formação de psicólogos, tornando-se um braço da profissão e que é aplicada em diversas áreas da medicina.

Mais tarde, o Conselho Federal de Odontologia e o Conselho Federal de Medicina também definiram a adoção da hipnose, sendo “uma prática dotada de métodos e técnicas que propiciam aumento da eficácia terapêutica em todas as especialidades”.

Rafael Baltresca é um hipnólogo reconhecido no Brasil e diz que a hipnose é um instrumento para beneficiar a vida das pessoas – contando com o oferecimento de técnicas aplicadas para dormir melhor, praticar atividades físicas, emagrecer e também concentrar-se nos estudos e passar no concurso público.

Técnicas de Memorização para Passar em Concursos Públicos

As técnicas de memorização existem para que o estudante consiga otimizar o tempo de estudo e tenha facilidade em fixar o conteúdo importante para a prova e os outros testes que compõe o concurso público.

Um dos especialistas nesse assunto é Renato Alves, que foi o primeiro brasileiro a conseguir entrar para o Guiness Book do Brasil em uma prova de memorização. Ele atualmente trabalhando dando palestras e ensinando pessoas a otimizar seus tempos, suas produtividades e seus dia a dia.

Ele gravou um vídeo falando dos 4 erros mais comuns dos estudantes ao estudar para concursos públicos. Confira abaixo:

Diante de tudo isso, temos uma notícia ruim: o processo de estudar para concurso público é longo e dificilmente você conseguirá passar na primeira tentativa ou nos primeiros meses de estudo. O estudo requer paciência, sabedoria e persistência.

Você não pode e não deve ficar noites sem dormir para estudar. Isso prejudica em vários aspectos: a sua saúde e o seu conhecimento, já que cansado você conseguirá reter apenas o mínimo de conhecimento aprendido.

O sono é importantíssimo, assim como o relaxamento do qual já falamos.

Você tem que terminar a leitura deste artigo entendendo que mais do que o tempo de estudo, o importante é a qualidade dele.

O seu estudo tem relação direta com o seu estudo, mas o tempo não. Afinal, existem pessoas que estudam 1 ano para concurso público e passa, já outros que ficam há décadas, não tem o mesmo resultado.

Guia Rápido para Aprender com o Uso da Memória

Marilee Sprenger é uma especialista no assunto e recomenda algumas dicas rápidas, confira.

Atingir

Tem relação com envolver os alunos em todo processo de aprendizagem, tornando-os protagonistas do ensino.

Basear a aprendizagem apenas em problemas e usar as estratégias colaborativas e cooperativas é necessário desde que se considera a atenção, os estilos, a motivação e o significado, além de usar os estímulos sensoriais.

Refletir

O ideal é dar tempo aos alunos para relacionar o novo aprendizado com o que já foi aprendido anteriormente – recomenda-se deixar o aluno participar das aulas, contando suas próprias histórias.

Para isso, existem estratégias que garantem o bom relacionamento entre eles, com conceitos e conhecimento prévio.

Recodificar

O processo de recodificação é um passo importante para os alunos que querem se apropriar de informações.

A ideia é fazer resenhas, resumos, anotações, mapas conceituais (ou mapas mentais), desenhos, esquemas e tudo mais que designe ao aspecto de imagem sobre o que foi visto.

O registro personalizado desencadeia um melhor entendimento.

Reforçar

Depois de recodificar, é possível aprender através do erro, com os feedbacks – momento em que os conceitos serão aperfeiçoados. Essa é uma fase que dá ao professor a chance de ajustar as concepções e ao aluno, a chance de armazenar isso na memória de longo prazo.

Treinar

O treino pode ser feito de diversas formas – como a análise, a prática mental, os pares educativos, a personalização, a dança, poemas e todo processo criativo que envolve estratégias.

O treinamento é a oportunidade que todos têm de usar e avaliar a própria aprendizagem – o treinamento consolida a retenção do conceito na memória de longa duração.

Rever

A revisão é fundamental para resgatar a informação da memória de longa duração e manipular a memória de trabalho. Ela pode ser feita individualmente ou em grupos, sendo que existem várias formas de fazer.

Recuperar

A avalição pode afetar a facilidade ou dificuldade de recuperar algumas informações armazenadas – o processo é feito por técnicas especificas.

Por exemplo, o estresse pode inibir a capacidade de acesso à memória – logo, algumas técnicas podem ser usadas para preparar o aluno para manter a calma.

Com informações da Globo, Abril

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