O que a Epilepsia tem a ver com a Perda de Memória?

A Epilepsia é uma doença já conhecida, mas ainda sem cura. Existem vários tratamentos para a doença e até cirurgias que podem curar o paciente, no entanto, nenhuma certeza. A única certeza, na verdade, é que as pessoas que sofrem de epilepsia podem ter uma vida normal, comum, habitual.

E existem alguns hábitos que ajudam não apenas a prevenir a doença, como a trata-la. Esses hábitos estão todos relacionados com o cérebro, com a memória. Então, se você tem essa doença, não deixe de procurar o seu médico. E, se você quer fazer um tratamento pleno ou evita-la, confira, ao final do artigo, nossas dicas de como conseguir fazer isso!

Antes de tudo, entenda, bem brevemente, o que é a epilepsia e o que se deve fazer em casos de crises, com a convulsão, que é a mais conhecida.

O que é a Epilepsia

A epilepsia é uma doença neurológica crônica. Em muitos casos, ela pode ser progressiva e se relacionar com alterações cognitivas. A principal característica, no entanto, são as crises convulsivas recorrentes. No geral, a doença afeta cerca de 1% da população mundial.

Quanto à crise convulsiva, ela é uma descarga elétrica cerebral desorganizada que se propaga para todas as regiões do cérebro, alterando as atividades ali existentes. O resultado pode ser uma alteração comportamental, quando o individuo fala coisas sem sentido, ou movimentos estereotipados de alguns membros do corpo.

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No sentido simples e conotativo, pode acontecer um “pane elétrica” no cérebro da pessoa.

Essa descarga elétrica pode causar também convulsões, que são resultados dos neurônios doentes, das massas tumorais, das cicatrizes cerebrais, de isquemias ou hemorragias no cérebro. Pode ser também alguma doença metabólica, anorexia cerebral ou doença genética.

Existem 4 tipos de epilepsia

1 – Epilepsia do Tipo Idiopática: É classificada como predominantemente genética ou de origem presumidamente genética no qual não há anormalidade anatômica ou patológica. Neste grupo estão também as epilepsias multigênicas, porém, sem bases elucidadas.

2 – Epilepsia Sintomática: É aquela de causa adquirida que está associada com anormalidades anatômicas e patológicas brutas. Neste grupo estão as desordens congênitas desenvolvidas.

3 – Epilepsia Provocada: É causada por fatores ambientais ou sistêmicos, onde não há alterações neuroanatômicas ou neropatológicas facilmente identificáveis.

4 – Epilepsia Criptogênica: É aquela na qual a causa não foi bem esclarecida. Atualmente, houve uma redução do número de casos, no entanto, ela ainda representa mais de 40% dos relatos clínicos.

Além desses tipos de epilepsias, alguns médicos costumam falar também nos subtipos, que servem para classificar, principalmente, os sintomas e os motivos de tal doença. Entre eles, as Convulsões parciais Simples (quando a descarga elétrica permanece no cérebro), Grade-Mal Epilético (quando a descarga é generalizada), Status Epilético (quando uma crise sucede á outra sem ininterrupção), entre outros.

O que o paciente sente?

As crises podem ser causadas por vários fatores, até mesmo por um estímulo visual, auditivo ou especifico. Nas crianças, por exemplo, pode surgir até febres altas.

Mas, atenção: nem toda crise convulsiva é caracterizada como epilepsia. Para tanto, é preciso que o indivíduo tenha apresentado os sintomas, ao menos, 2 vezes dentro do prazo de 12 meses, sem que houvesse a ingestão de álcool ou o uso de drogas.

Assim, durante as crises, os sintomas são dos mais variados. O paciente pode ter alterações motoras, por exemplo, e apresentar movimentos de flexão e extensão dos músculos ou alterações sensoriais.

As crises também podem ser precedidas de sensação de mal estar gástrico, dormência no corpo, sonolência, sensação de escutar sons estranhos ou odores desagradáveis e distorções de imagem que estão sendo vistas.

É importante saber que a maior parte dos pacientes só percebe os sintomas após retomar à consciência plena, sendo que nesse período pode apresentar ainda cefaleia, sensibilidade à luz, confusão mental, sonolência, ferimentos orais.

Como Diagnosticar e tratar a Epilepsia

O diagnóstico tem que ser feito por um médico neurologista, que vai analisar o histórico do paciente, coletando todos os sintomas e as crises. Ele pode julgar necessário o resultado de exames complementares, como o eletroencefalograma e a neuroimagem, que pode ser feita com tomografias ou ressonâncias magnéticas do crânio.

O eletroencefalograma é considerado essencial, já que dará não apenas um diagnóstico mais exato, assim como ajudará a monitorar a evolução do tratamento.

Quanto ao tratamento, ele pode ser realizado com várias medicações. Algumas delas são: Amato, Clonazepam, Clopam, Fenitoína, Hidantal, Lyrica, Rivotril… Mas todas devem ser indicadas e prescritas pelo médico especialista.

No entanto, pode não haver o controle satisfatório da doença e, para este caso, poderá ser indicada uma cirurgia da epilepsia, que consiste na retirada da parte da lesão ou das conexões cerebrais. Esse procedimento pode levar à cura, ao controle das crises ou à diminuição da frequência das crises.

Reprodução: Google

Vida “Normal”

A maioria das pessoas com epilepsia aparenta levar uma vida normal, ainda que a doença não tenha uma cura definitiva. A maioria das crises epiléticas não causam danos cerebrais, já que são apenas um efeito da “pane elétrica”.

Porém, é comum que, principalmente as crianças, desenvolvam problemas emocionais e de comportamento.

Quanto à levar uma vida normal, mesmo com epilepsia, é normal, e isso pode ser provado pelo grande número de celebridades que apresentaram a doença, mas que tornaram-se figuras públicas e importantes. Entre elas, Alexandre O Grande, Alfred Nobel, Machado de Assis, Napoleão Bonaparte, D. Pedro I, Van Gogh, Eric Clapton.

Importante: Como Proceder durante as Crises Epiléticas

  • Coloque a pessoa deitada de costas, em lugar confortável, retirando de perto os objetos com que ela possa se machucar, tais como pulseiras, relógios, óculos,
  • Introduza um pedaço de pano ou lenço entre os dentes para evitar mordidas na língua,
  • Levante o queixo para facilitar a passagem de ar,
  • Afrouxe as Roupas,
  • Se ela estiver babando, mantenha-a deitada com a cabeça voltada para o lado, evitando que ela se sufoque com a própria saliva,
  • Quando a crise passar, deixe-a descansar,
  • Verifique se existe pulseira, medalha ou identificação médica de emergência que possa sugerir a causa da convulsão,
  • Nunca segure a pessoa (sim, é preciso deixar que ela se debata),
  • Não dê tapas nela,
  • Não Jogue água sobre ela.

História Real: Mulher perde a memória em ataque de epilepsia e namorado consegue reconquistá-la

Depois de explicar um pouco sobre a epilepsia e antes de chegar ao assunto da memória, acerca da doença, vamos abrir esses parênteses (ou melhor: esse tópico), para falar sobre uma história real. A história, diga-se de passagem, é muito emocionante e para quem gosta de superação, um prato cheio.

Após essa leitura, você vai entender como saímos da definição da epilepsia e podemos ir direto para as técnicas de memorização e treinamento do cérebro.

A história foi narrada no site perfeito.guru e aconteceu mais ou menos assim…

Jessica Sharman e Rich Bishop tinham namorado por 7 meses quando a moça teve uma crise epilética. Na época, ela tinha 20 anos e sabia da doença desde os 14. Ela, como todos em sua volta, estavam acostumados às crises, porém em um dos episódios, Jessica ficou sem nenhuma lembrança.

“Acordou” sem saber o seu nome, dos amigos, pais, nem do namorado.

No momento da crise, Jessica estava em um trem, junto ao namorado, Rich. Eles iam em direção à Londres, quando a garota começou a convulsar e desmaiou. Depois, ela só se lembrava de ter subido ao trem. Aos poucos, foi recuperando parte da memória, mas coisas apenas algumas coisas, como o caminho de volta para casa.

Ela contou que quando os pais convidaram para entrar, ela se sentiu intimidade. Da mesma forma, que achou estranho o namorado “a seguir” pelo caminho. Ela também diz que quando ficou a sós com ele, achou tudo estranho porque ele agia como se fosse namorado dela, o que realmente era verdadeiro.

O que aconteceu foi que 15 dias depois, Jessica decidiu terminar a relação com Rich, porém, ao vê-lo tão triste, decidiu por tentar um novo recomeço.

Do outro lado, Rich estava determinado a conquistar Jessica novamente. Para isso, ele usou todas as artimanhas, como leva-la em seus lugares prediletos, além de contar os detalhes mais bonitos do começo do romance entre eles.

À essa altura, os médicos afirmavam que Jessica teria 50% de chance de recuperar a memória, mas essa esperança só foi mantida porque Rich a alimentou.

Atualmente, Jessica conta que ainda não se lembra do 1º beijo, mas já está muito feliz em lembrar-se do 2º. E diz que poderá aprender tudo de novo, inclusive a amar.

Reprodução: Google

Qual é a Conexão entre as convulsões e a perda de memória?

Como visto da história acima, existe uma ligação muito clara entre a convulsão e uma possível perda de memória. Isso acontece, geralmente, durante uma crise epilética, já que a pessoa fica incapaz de processar qualquer informação sobre qualquer coisa. Passado isso, o cérebro volta “ao normal” e em um curto prazo, a perda de memória também desaparece.

Em alguns pacientes, como no caso da Jessica, as experiências podem ser diferentes.

Em alguns casos como essa, o cérebro do paciente não armazena na parte do cérebro responsável pela memória de longo prazo. Ou seja, fica difícil se lembrar de eventos comuns, como compromissos. Além disso, elas podem esquecer-se de tomar o medicamento diário.

Esses são os sintomas mais comuns de esquecimentos em casos da doença de epilepsia. Portanto, o caso de Jessica, onde ela esquece basicamente tudo é considerado extremamente raro.

Os motivos são os mesmos citados acima, nesse artigo: durante a crise, o cérebro do paciente experimenta um nível anormal e elevado de atividade elétrica. Com isso, a apreensão pode ser confinada à uma experiência especifica. Também pode ser generalizado, o que significa que o cérebro será afetado na parte do hipocampo, responsável pela memória.

Assim sendo, quando um paciente continua tendo convulsões constantes na mesma área do cérebro, os tecidos cerebrais pode ser danificado, o que ocasiona a perda de memória. Portanto, dependendo qual parte do cérebro for afetado, o paciente pode ter além da dificuldade de falar, a perda da memória.

Pacientes epiléticos se preocupam mais com a perda de memória do que os médicos

Um estudo recente mostrou que os pacientes estão mais preocupados que a epilepsia possam causar a perda de memória do que os próprios médicos.

Em uma avaliação, os pacientes classificaram a perda de memória como o 2º interesse na doença, em uma lista de 20 opções. Já nas respostas do médico, a memória ficou na 12º posição.

“Em muitos casos, havia algumas sobreposições, porém a coisa que os pacientes tiveram em seu ecrã de radar que os médicos não fizeram era a edição da memória. A memória era um interesse para uma porcentagem maior dos pacientes do que nós tínhamos antecipado”, conclui James McAuley, professor da prática da farmácia e da neurologia da Universidade Estadual de Ohio.

Como Manter uma Memória Saudável? 

“Nenhuma outra atividade mobiliza tantas variações da memória quanto a leitura de livros, jornais e revistas. Mas não basta apenas ler. É preciso refletir sobre o que está sendo lido”, diz o neurologista João Roberto Azevedo. Moacyr Scliar é médico e escritor e também concorda com a opinião. Ele diz que sempre aconselha os seus pacientes a praticar o hábito da leitura e da escrita.

Leitura Dinâmica, Como Funciona?

Como a Epilepsia afeta a aprendizagem das Crianças?

Conforme o estudo “Young Epilepsy”, no Reino Unido, mais de 1 em cada 5 pessoas com epilepsia têm dificuldades de aprendizagem e intelectuais. Especialistas da Universidade de Bruxelas, na Bélgica, constataram que crianças epiléticas tem pior memória do que as crianças saudáveis e para eles, isso tem tudo a ver com a consolidação da memória durante o sono.

“Há estudos que mostram que as pessoas consolidam as memórias durante o sono. Desta forma, se um individuo for submetido a um teste de associação ou emparelhamento de palavras e fizer o mesmo teste no dia seguinte, depois de um período bom de sono, o desempenho aumenta”, Diz Helen Cross, líder do projeto.

“Sabemos também que se o sono for interrompido, os resultados não serão tão bons. Por outro lado, existem determinados tipos de epilepsia que têm uma atividade epileptiforme contínua durante o sono, o que pode ter também um grande impacto na memória”, finaliza ela.

USP também analisa efeitos da epilepsia na memória

A Faculdade de Medicina da USP também fez uma análise sobre os efeitos da memória em pacientes que sofrem de epilepsia de difícil controle. O estudo do médico Lecio Figueira Pinto avaliou pacientes doentes que fazem acompanhamento no hospital.

De todos, foram escolhidos aqueles que tem o que é chamado de esclerose de hipocampo, que é uma lesão cortical dessa área cerebral, a causa mais frequente de epilepsia consiste um bom modelo de estudo.

“Os pacientes apresentam crises que afetam uma parte do cérebro chamada lobo temporal, mais especificamente o hipocampo, parte crucial nos processo cognitivo, em especial a memória, o que o torna uma estrutura chave para que as informações sejam armazenadas e, posteriormente, recordadas”, conforme o estudo.

“O exame analisado consiste no paciente ficar internado por um ou mais dias, e durante esse período eles tem a atividade eletroencefalográfica continuamente gravada e concomitantemente são filmados, de forma a registrar o que acontece, tanto nas horas de crises, como entre elas”, disse Lecio.

“Assim, resolvemos investigar se, nos pacientes que apresentam alteração elétrica medida pelo eletroencefalograma que atinge não apenas o lado onde existe a lesão causadora da epilepsia, existiria maior impacto sobre memória e outros aspectos cognitivos”, ele conta.

Com isso, os pacientes que têm lesões do lado esquerdo do lobo temporal apresentam alteração de memória, mas que envolvem conteúdo verbal e isso acontece porque as estruturas presentes neste lado do cérebro são aquelas responsáveis pela linguagem e também pela memorização de conteúdos com significado verbal.

Já os pacientes que possuem lesões do lado direito, têm alterações na memorização em aspectos não verbais, incluindo pontos visuais e espaciais.

Porém, a análise permite identificar que os pacientes com lesão à esquerda têm desempenho pior ao lado oposto do cérebro.

“Conseguimos perceber que o outro lado, com relação à parte afetada pelas crises também possui importância e é afetado pelas crises”, diz Lecio.

3 Pensamentos para eliminar as Crenças Limitantes dos Seus Estudos

Número 1: “Qual a diferença que eu vou ter na vida minha e na vida das pessoas que eu amo, quando estiver neste cargo?”

Olha como isso é poderoso!

Você pensar em melhorar a sua vida e de todas as pessoas que você ama! Você merece muito mais e com certeza as pessoas ao seu redor também. Com esse pensamento em mente, você nunca estará sozinho, pois será um agente de mudanças do seu próprio ambiente. E todos ao seu redor ficarão felizes com isso.

Número 2: “Como eu poderei ajudar ainda mais as pessoas se eu for aprovado?”

Eu tenho certeza absoluta que você é uma boa pessoa, e que gosta de ajudar os seus amigos, namorado (a) e outros familiares.

Então quando você for aprovado, não vai ser diferente…

Provavelmente, você irá dar dicas de como estudar, do caminho que você seguiu, dos melhores concursos, de todas as experiências que adquiriu para ajudar mais pessoas a passarem também.

Número 3: “Como eu vou poder recompensar as pessoas que investiram em mim?”

Esse é um pensamento muito importante se você está tendo apoio nessa jornada.

Dedicar alguns minutos do seu dia, pensando em como recompensá-las.

Durante a jornada de aprovação, recebemos diferentes tipos de apoios e incentivos que impulsionam nossos resultados. Como por exemplo:

  • Um pai que ajuda financeiramente seus filhos
  • Alguém que cuida de uma criança enquanto seus pais que estudam
  • Um marido que cuida do lar enquanto a esposa estuda, ou vice-versa

3 Pensamentos para eliminar as Crenças Limitantes dos Seus Estudos

Leia Também: Doença de Alzheimer e Veja Como Ela Atua Na Memória

A Doença de Alzheimer é uma enfermidade que se agrava ao longo do tempo, mas pode e deve ser tratada. Quase todas as suas vítimas são pessoas idosas. Talvez, por isso, a doença tenha ficado erroneamente conhecida como “esclerose” ou “caduquice”. Isso é o que diz a ABRAZ (Associação Brasileira de Alzheimer).

Ainda conforme a associação, a doença se apresenta como demência ou perda de funções cognitivas, como a memória, que é causada pela morte de células cerebrais. Quando diagnosticada no início, é possível retardar o avanço, garantindo uma melhor qualidade de vida ao paciente e à família.

O nome vem do médico Alois Alzheimer, o primeiro a descrever a doença, em 1906. Ele estudou e publicou o caso da sua paciente Auguste Deter, uma mulher saudável que, aos 51 anos desenvolveu um quadro de perda progressiva de memória, desorientação, distúrbio de linguagem e tornou-se incapaz de cuidar de si própria.

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Após o falecimento dela, 4 anos depois, o Dr. Alzheimer examinou o seu cérebro e descreveu as alterações que hoje são conhecidas como as principais características da doença.

No entanto, mesmo com os avanços na Medicina e na Tecnologia, ainda não se sabe por que a doença de Alzheimer acontece, porém, sabe-se que algumas lesões cerebrais são características da doença, entre elas, as placas senis decorrentes do depósito de proteína beta-amiloide que é produzida de forma anormal e os emaranhados neurofibrilares, frutos da hiperfosforilação da proteína.

Os doentes de Alzhimer também tem o número de células nervosas reduzidas, com redução progressiva do volume cerebral.

Alguns estudiosos dizem que essas alterações cerebrais já estariam instaladas antes mesmo do aparecimento dos sintomas da doença. Então, isso quer dizer que quando aparecem as manifestações clínicas que permitem o diagnóstico, apenas constata-se a fase demencial da doença.

Também foi observado que as perdas neuronais não são homogêneas, sendo que as áreas mais atingidas são as células nervosas (neurônios) que são responsáveis pela memória e pelas funções executivas que envolvem o planejamento e a execução de funções complexas.

Atualmente, conforme informações da ABRAZ, existem no mundo mais de 35,5 milhões de pessoas com a Doença de Alzheimer. No Brasil, o quadro é de 1,2 milhão de pessoas, sendo que a maior parte deles ainda não tem o diagnóstico.

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Com informações da abcsaude e usp

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