Saiba Tudo Sobre a Doença de Alzheimer e Veja Como Ela Atua Na Memória

A Doença de Alzheimer é uma enfermidade que se agrava ao longo do tempo, mas pode e deve ser tratada. Quase todas as suas vítimas são pessoas idosas. Talvez, por isso, a doença tenha ficado erroneamente conhecida como “esclerose” ou “caduquice”. Isso é o que diz a ABRAZ (Associação Brasileira de Alzheimer).

Ainda conforme a associação, a doença se apresenta como demência ou perda de funções cognitivas, como a memória, que é causada pela morte de células cerebrais. Quando diagnosticada no início, é possível retardar o avanço, garantindo uma melhor qualidade de vida ao paciente e à família.

O nome vem do médico Alois Alzheimer, o primeiro a descrever a doença, em 1906. Ele estudou e publicou o caso da sua paciente Auguste Deter, uma mulher saudável que, aos 51 anos desenvolveu um quadro de perda progressiva de memória, desorientação, distúrbio de linguagem e tornou-se incapaz de cuidar de si própria.

Após o falecimento dela, 4 anos depois, o Dr. Alzheimer examinou o seu cérebro e descreveu as alterações que hoje são conhecidas como as principais características da doença.

No entanto, mesmo com os avanços na Medicina e na Tecnologia, ainda não se sabe por que a doença de Alzheimer acontece, porém, sabe-se que algumas lesões cerebrais são características da doença, entre elas, as placas senis decorrentes do depósito de proteína beta-amiloide que é produzida de forma anormal e os emaranhados neurofibrilares, frutos da hiperfosforilação da proteína.

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Os doentes de Alzhimer também tem o número de células nervosas reduzidas, com redução progressiva do volume cerebral.

Alguns estudiosos dizem que essas alterações cerebrais já estariam instaladas antes mesmo do aparecimento dos sintomas da doença. Então, isso quer dizer que quando aparecem as manifestações clínicas que permitem o diagnóstico, apenas constata-se a fase demencial da doença.

Também foi observado que as perdas neuronais não são homogêneas, sendo que as áreas mais atingidas são as células nervosas (neurônios) que são responsáveis pela memória e pelas funções executivas que envolvem o planejamento e a execução de funções complexas.

Atualmente, conforme informações da ABRAZ, existem no mundo mais de 35,5 milhões de pessoas com a Doença de Alzheimer. No Brasil, o quadro é de 1,2 milhão de pessoas, sendo que a maior parte deles ainda não tem o diagnóstico.

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A Doença de Alzheimer é uma Demência?

Conforme a ABRAZ, sim. Ela é uma demência porque a demência é caracteriza por ser uma doença mental que causa prejuízo cognitivo, o que inclui alterações na memória e desorientação em relação ao tempo e ao espaço, além do raciocínio, da concentração e do aprendizado. Logo, são sintomas do Alzheimer também.

Os prejuízos interferem na habilidade no trabalho assim como em atividades usuais e podem representar um declínio em relação ao funcionamento de outras doenças físicas ou psiquiátricas.

Por outro lado, existe uma fase reconhecida na Doença de Alzheimer que acontece antes do início do quadro da demência, que é chamada de comprometimento cognitivo leve. Essa hipótese acontece quando o paciente relata (ou algum parente próximo) alguma evidencia de comprometimento, mas que ainda não ocasionou uma dependência de atividades do dia a dia.

Isso acontece quando começam a surgir pequenos problemas diários, como pagar contas, preparar uma refeição ou fazer compras. E, mesmo que o faça, o paciente começa a apresentar dificuldades para executar tais atividades.

Pode ser que, mesmo que apresente essa fase, o paciente não evolua para a demência, porém, é importante que ele procure uma ajuda profissional para uma avaliação mais criteriosa.

Além do Alzheimer, existem outras doenças que também são consideradas demências. Veja!

Demência Vascular: É a 2ª maior causa de demência e é causada por lesões cerebrais de origem vascular, onde as manifestações dependem da localização e do número de lesões no cérebro. Essas lesões podem ser infartos silenciosos ou acidentes vasculares encefálicos, conhecidos como derrame.

Demência com Corpos de Lewy: É causada pela presença de alterações cerebrais chamadas de corpos de Lewy. Os diagnósticos incluem demência com sintomas da Doença de Parkinson, alucinações visuais e oscilação dos sintomas ao longo do dia. Outras características são: quedas repetidas, desmaios, delírios.

Demência na Doença de Parkinson: Aproximadamente 40% dos pacientes que tem a Doença de Parkinson evoluem para quadros demenciais. Também é causada pela presença de corpos de Lewy, mas em locais diferentes no cérebro. O diagnóstico tem que ser feito em longo prazo, sendo que a memória é uma das principais afetadas, porém, menos intenso do que no Alzheimer.

Demência Frontotemporal: É um quadro marcado pela deterioração na personalidade e na cognição. A alteração costuma aparecer no exame de neuroimagem, onde mostra-se uma redução da região frontal e temporal do cérebro. Mudanças de comportamento são frequentes, assim como problemas na memória e na orientação. O paciente, normalmente, torna-se violento.

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Quais os principais sinais da Doença de Alzheimer

Ainda que as doenças de demência tenham muitos sintomas parecidos e em comum, a doença de Alzheimer pode ser reconhecida com a análise de sinais. Entre eles, destacamos:

  • Perda da Memória com a repetição de perguntas e assuntos,
  • Esquecimento de Eventos, compromissos e lugares onde estavam guardados pertences,
  • Dificuldade em Perceber uma Situação de Risco,
  • Dificuldade para se orientar no Tempo e no Espaço,
  • Incapacidade em Reconhecer Faces ou Objetos que antes eram comuns,
  • Dificuldade para Manusear Utensílios, e até mesmo roupas,
  • Dificuldade para Encontrar ou Compreender Palavras,
  • Dificuldade para se Comportar, podendo ficar apático ou desinteressado, até mesmo, agressivo,
  • Interpretação Delirante da Realidade, com quadros paranoicos como achar que está sendo roubado, perseguido ou enganado,
  • Alucinações Visuais e Auditivas,
  • Alteração do Apetite com tendência a comer exageradamente ou em com muita diminuição,
  • Agitação Noturna, com insônia ou a troca do dia pela noite.

Quem pode sofrer com a Doença de Alzheimer?

Os médicos costumam falar em fatores de risco! Bem, e o principal deles é o rápido desenvolvimento da demência da Doença de Alzheimer (DA), principalmente após os 65 anos, sendo que o risco dobra a cada 5 anos. E, ainda vale saber que as mulheres tem risco maior, porém, para alguns especialistas, isso acontece porque elas vivem mais.

Para os familiares, os riscos de desenvolver a doença são bem maiores se comparados com os indivíduos sem parentes doentes.

No entanto, isso não prova que essa seja uma doença hereditária. E, ainda que não seja hereditária, há estudos que mostram que quando a doença tem início antes dos 65 anos, há uma herança genética que é repassada aos herdeiros, o que corresponde à 10% dos pacientes.

Outra informação que vem dos estudiosos é que pessoas com histórico de complexa atividade intelectual e alta escolaridade podem desenvolver os sintomas da doença em graus mais elevados e avançados da atrofia cerebral, já que é necessária uma maior perda dos neurônios para que os sintomas comecem a aparecer.

Assim, uma forma de retardar o processo da doença é estimular o cérebro cognitivamente e de forma constante, o que deve acontecer de forma diversificada ao longo da vida.

Os demais fatores de riscos estão atrelados ao estilo de vida. Entre eles, podemos destacar: hipertensão, diabetes, obesidade, tabagismo e sedentarismo. No entanto, como esses hábitos podem ser mudados, então, os estudos afirmam que eles podem retardar o aparecimento da doença.

Tem como fazer um Diagnóstico exato da Doença?

É comum que os sintomas, principalmente aqueles iniciais, sejam confundidos com o processo natural do envelhecimento do ser humano. Essa confusão pode adiar, inclusive, uma busca profissional, então, não é raro que o diagnóstico seja encontrado tardiamente.

O ideal é que desde os primeiros sinais, as famílias procurem ajuda profissional e serviços de saúde especializados para um diagnóstico precoce, o que pode favorecer o retardamento da doença.

Isso tudo acontece porque no quadro do Alzheimer, é normal que o início da doença seja muito lento, na qual fica difícil encontrar os sintomas iniciais, porém, em seguida, há uma piora progressiva das funções cerebrais.

Quanto ao diagnóstico em si, a certeza só poderá ser obtida por meio do exame microscópico do tecido cerebral do doente após o falecimento. Então, antes disso, o exame não é indicado justamente por apresentar riscos ao paciente.

Na prática, a Doença de Alzheimer tem apenas um diagnóstico clínico, que vai depender da avaliação do médico, que terá que analisar outros exames além da história do paciente. Entre esses exames que podem ser feitos, estão: o de sangue e de imagem (tomografia ou ressonância magnética do crânio).

Posteriormente, tem que haver também uma série de exames complementares, como uma avaliação profunda das funções cognitivas. A avaliação neuropsicológica envolve o uso de testes psicológicos para a verificação do funcionamento cognitivo.

Oras, o resultado é uma junção de toda essa análise, que nunca pode deixar de estar associada à história do comportamento do paciente, o que vai permitir identificar a intensidade das perdas em relação ao nível prévio.

Um médico nunca deve considerar a doença de Alzheimer como principal hipótese, mesmo quando há familiares com a doença, se houver evidências de que os sintomas podem ser também de outras doenças, como uma vascular cerebral ou quando há o uso constante de medicação que pode afetar a cognição.

Pesquisa: Recentemente, as pesquisas cientificas têm feito análises de biomarcadores de beta-amiloide (placas senis) e de proteína tau (emaranhados neurofibrilares) que estão sendo estudados para auxiliar no diagnóstico mais preciso da doença de Alzheimer. No entanto, essa prática ainda não é recomendada.

Reprodução: Google

A Doença de Alzheimer Tem Cura?

Não. Infelizmente, a doença de Alzheimer não tem cura, tanto é que durante todo o texto falamos muito em retardamento da doença. Isso quer dizer que os avanços medicinais têm conseguido permitir que os pacientes tenham uma sobrevida maior, além de uma qualidade de vida melhor, mesmo na fase mais grave da doença.

As pesquisas tem tido progressivo na compreensão dos mecanismos que causam a doença, principalmente no desenvolvimento de drogas para o tratamento. Mas, entenda que esses tratamentos são para aliviar os sintomas mais graves, permitindo que os pacientes tenham uma progressão mais lenta da doença e continuem independentes de suas atividades por mais tempo.

Como é Feito o Tratamento do Alzheimer com Remédios?

Acredita-se que a doença seja decorrente da acetilcolina, que ficam reduzidas no cérebro do doente. Então, um modo de trata-la é usar medicamentos que inibem a degradação dessa substancia. Essa medicação é a fisostigmina, testada há mais de 3 décadas e que pode proporcionar melhoras.

Porém, outro remédio, que foi usado em larga escala a partir de 1993 foi a tacrina. Aí que tá, essa medicação caiu em desuso pelo risco de complicações e efeitos adversos.

Atualmente, as medicações que tem essa função e que são aprovadas no Brasil são: rivastigmina, donepezila e a galantamina, também chamadas de inibidores da acetilcolinesterase ou anticolinesterásicos.

Obviamente, como você deve imaginar, cada medicação dessa tem suas vantagens e desvantagens, de modo que toda a administração tem que ser feita em conjunto com um médico especialista.

Quanto aos efeitos positivos, estão: a melhoria e a estabilização, que foram demonstrados para a cognição, além do comportamento e da funcionalidade. A resposta, vale reforçar, é individual e muito variada.

Outro medicamento que pode ser usado é a memantina, também aprovada para o tratamento de demências. Ele atua na diminuição da toxicidade das células cerebrais e, com isso, facilita a neurotransmissão. O uso é indicado no tratamento de doentes de casos mais graves e acentuados.

Referente aos outros sintomas, como os comportamentais e os psicológicos, eles devem ser tratados separadamente e com medicações especificas e controladas. Mas, é preciso se atentar que a quantidade remédios não vai significar os melhores resultados, já que pode ter efeitos colaterais como agitação, agressividade, alterações no sono e depressão, entre outros.

O importante é dosar cada medicação, em horários específicos e que seja seguido com rigor. Qualquer alteração ou reação tem que ser comunicado ao médico responsável pelo tratamento. E é extremamente importante que ninguém tome remédios sem a prescrição médica, já que poderá ficar sob efeitos indesejáveis.

Remédios Alternativos

Não é incomum encontrar prescrições de outras medicações, ditas mais naturais, como a Ginkgo Biloba, Selegilina, Vitamina E, Ômega 3, Estrogênio, Estatina e outros. No entanto, deve-se usar somente se ele for prescrito pelo médico, já que o uso dessas substancias nem sempre é recomendado.

Existem Tratamentos que podem ser feitos sem Medicações?

O ideal, como dito, é procurar o médico porque ele vai fazer um planejamento para o tratamento, que, na maior parte das vezes, vai incluir remédios e outras alternativas.

E, neste tópico, vamos falar dessas alternativas.

O que se sabe é que existem muitas atividades que estimulam a cognição, assunto principal deste artigo. Além disso, fazem um bem social e físico, logo, beneficiam também a manutenção de habilidades que favorecem a funcionalidade.

Portanto, todos os jogos que atuam com a atenção, linguagem, memória, orientação ou estratégias são recomendados para quem tem a doença de Alzheimer.

Porém, aqui temos uma ressalva muito importante: tudo tem que ser feito conforme o estado clínico do paciente. Sendo que aqueles mais ativos poderão usar o cérebro de maneira mais ampla, já que se sentem mais seguros e confiantes. O que não acontece com aqueles que têm quadros mais graves.

O que tem acontecido, nos dias atuais, é que, mesmo que a ideia seja ajudar, muitas famílias e cuidadores têm sobrecarregados os pacientes com atividades e jogos que julgam ser importantes no tratamento, porém, nem sempre são. Isso, na verdade, pode desfavorecer os resultados e cria o risco de que o paciente cria uma resistência ao ambiente.

Tanto a quantidade quanto a qualidade desses estímulos precisam ser medidas e monitoradas. Aos poucos, elas precisam ser avaliadas também. O importante é aderir às propostas de que as atividades sejam agradáveis e compatíveis com as capacidades dos pacientes.

Quando se opta por um tratamento sem remédios, a ideia é que os jogos iniba o progressivo muito ágil da doença. Mas, entendam que a demência vai continuar agindo.

Comprovadamente, esses estímulos criados por jogos, quando feitos de forma regular, mas não intensa, representam grandes melhoras no tratamento. Para falar dessas melhoras, separamos 3 pontos distintos. Confira.

Reprodução: Google

1 – Estimulação Cognitiva: São aquelas apresentadas ema atividades que visam potencializar as habilidades mediante à estimulação sistemática e continuada, com práticas que requerem o uso do pensamento, raciocínio lógico, atenção, memória e linguagem. São chamados também de desafios mentais, treinos específicos ou construções.

2 – Estimulação Social: São atividades que priorizam o contato social, focado em habilidades de comunicação, convivência e afeto. O contato com a família tende a ser a principal a fonte de convívio e satisfação a partir da interação social. Entre as opções: resgatar histórias antigas, que tragam lembranças agradáveis.

3 – Estimulação Física: É totalmente voltada para a prática de atividades físicas, como fisioterapia, que oferece benefícios neurológicos e melhora na coordenação, além da força muscular, equilíbrio e flexibilidade. Isso também contribui para o ganho de independência, além de favorecer a percepção sensorial. Outras atividades como alongamento e exercícios aeróbicos também são aconselháveis.

Como Fatores Externos Influencia uma pessoa com Alzheimer

Criamos esse tópico apenas para falar de2 pontos muito importantes.

O 1º deles é sobre a organização do ambiente em que vive o doente de Alzheimer, já que isso influência diretamente no humor. Diante de situações agitadas ou desorganizadas, essas pessoas podem ter uma tendência à confusão mental, o que prejudica, ainda mais, o funcionamento do cérebro de forma geral.

O ambiente ideal tem que ser tranquilo, limpo, claro e com uma rotina estável e simples.

Outro ponto importante é quanto ao tratamento para problemas específicos. Nos estágios iniciais da doença, o mais comum é que exista reações emocionais negativas, com dificuldades para adaptação de uma nova rotina. Então, lidar com perdas envolve muitos déficits e frustrações.

Por isso, há de se pensar em alguma forma de fazer o monitoramento constante desses pacientes, para que diminua as situações de risco. Em alguns casos, é necessário a pessoa do cuidador, um profissional que vai auxiliar nessa questão.

Em cada etapa da doença, é possível notar que novos profissionais especializados vãos sendo solicitados, para que a família seja orientada no processo de adoecimento. Além dos médicos, como neurologistas, geriatras, psiquiatras e clínicos gerais, também são notórios a participação de psicólogos, enfermeiros, terapeutas, fisioterapeutas, nutricionistas, educadores, entre outros.

Como a Doença Evolui

Deixamos esse tópico por fim porque ele é bastante complicado. A Doença de Alzheimer é caracterizada pela piora progressiva dos sintomas. Porém, muitos pacientes podem apresentar períodos de maior sensibilidade. Para fins didáticos, os médicos dividiram a doença em 3 fases: leve, moderada e grave.

  1. Assim, a fase leve é onde acontecem alterações como a perda de memória, dificuldade para encontrar palavras, perda de motivação, agressividade, entre outros.
  2. Na moderada, o mais comum é o prejuízo da memória, com o esquecimento dos fatos mais importantes e os nomes das pessoas próximas, além da incapacidade de viver sozinha.
  3. Na fase mais grave, observa-se o prejuízo da memória, com a incapacidade de registrar dados e a dificuldade de recuperar informações antigas. Pode haver até mesmo incontinência urinária e fecal.

Por fim, dissemos que esse tópico é complicado porque mesmo com essa divisão, sabe-se que o caráter é apenas didático, e, muitas vezes, os sintomas classificados em cada uma das fases pode se mesclar em um mesmo período.

Então, antes de terminar, vamos citar também outra divisão, essa feira com os marcadores biológicos, baseados em estudos sistemáticos do cérebro e em um período que vai de 15 à 20 anos, confira.

  • Envelhecimento: Não há alterações clínicas,
  • Doença Pré-Clínica: Pacientes apresentam alteração em testes de memória e outras áreas de cognição. Exames de ressonância podem mostrar falhas em substancias como beta-amiloide.
  • Doença Prodômica: Aparecem as primeiras queixas de memória, que vão se acentuando com o tempo. O diagnóstico pode ser feito por um exame clínico e por exames de liquor e ressonância do cérebro.
  • Demência da Doença de Alzheimer: Envolve perdas significativas de capacidades com interferência nas atividades cotidianas.

Com informações da ABRAZ

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