10 Sinais de Alerta para um diagnóstico precoce da doença de Alzheimer

O número de pessoas com a doença de Alzheimer tem aumentando ano a ano. Porém, o que poucos sabem é que esse é um problema de saúde que tem tudo a ver com a memória e, mesmo que ainda não há cura, é recomendável identificar a doença o mais rapidamente possível para que o tratamento seja feito precocemente e dê ao doente a melhor qualidade de vida possível.

E se você é do tipo de pessoa que quando começa a ler sobre a doença de Alzheimer não se mostra interessado, fique sabendo que todas as famílias do mundo estão propícias à tal problema.

Portanto, é muito importante conhecer sobre o assunto. Se você não precisar desses conhecimentos para ajudar um familiar, que seja para mostrar as melhores soluções à um amigo ou conhecido.

Óbvio que quanto mais pessoas conhecer sobre a doença de Alzheimer, mais fácil de ser identificada ela será.

Vale dizer também que, mesmo que todos estejam sujeitos à doença, as pessoas que têm histórico familiar tem mais propensão, assim como pessoas que já sofrem de alguma deficiência no cérebro.

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Sobre as causas, os efeitos, os sintomas e o tratamento… É disso que vamos falar neste artigo. E se você ainda não entende que a doença de Alzheimer tem tudo a ver com a memória, continue lendo e vai ver que um assunto tem tudo a ver com o outro.

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Os primeiros sinais do Alzheimer

Antes que a doença evolua para quadros mais drásticos, o ideal é identificar a doença para quem um tratamento seja feito. Mesmo sem solução, a doença pode ser minimizada e dar ao paciente, uma melhor qualidade de vida.

A grande questão é que encontrar os primeiros sinais do Alzheimer não é nada fácil, mesmo porque eles são muito parecidos com os avanços comuns da idade. E isso faz com que os familiares e as pessoas próximas só procurem ajuda médica no futuro, deixando a doença agir por conta própria.

Vamos listar alguns indícios abaixo, mas nunca se esqueçam de que eles tem que ser levados em conta mesmo que pareçam ser ocorrências “normais”, “da idade”, ok?

  • Dificuldades na fala,
  • Esquecer fatos que aconteceram recentemente,
  • Dificuldade em se situar no tempo (data, dia, lugar),
  • Perder-se em lugares conhecidos e familiares,
  • Dificuldades em tomar decisões ou ter iniciativa própria,
  • Abatimento e tristeza sem motivo aparente,
  • Mudanças repentinas no humor,
  • Ficar com raiva ou agressivo por razões aparentemente simples,
  • Depressão e perda de interesse por atividades que antes traziam prazer.

Logo, se o familiar apresentar uma combinação desses indícios, vale procurar uma ajuda médica o quanto antes e citar as situações, o tempo em que isso está ocorrendo e de que forma.

Fizemos também uma parte extra nesse tópico porque como os sintomas são parecidos com os da velhice, queremos que vocês entendam algumas diferenças simples. Confira essa listagem que mostra indícios comuns, mas que se diferenciam de alguma forma.

A Perda de Memória – faz parte da velhice, sendo que esquecimentos são comuns até mesmo em pessoas adultas e não necessariamente velhas. No entanto, quando esses esquecimentos são frequentes, é preciso ficar alerta, principalmente se a pessoa começar a se esquecer de fatos recentes, como o almoço de ontem.

A Orientação no Espaço – Muitos jovens não têm noção sobre o melhor caminho para se chegar até um local, mesmo que seja conhecido. Porém, se o idoso se perde em lugares familiares e se esquece de até mesmo onde está, pode ser que o Alzheimer esteja atuando.

A Dificuldade em Raciocinar – Ninguém está falando em resolver questões complexas, como contas de vários algarismos. Mas, quando a pessoa não consegue desencadear ideias e se perde em raciocínios simples, é preciso atenção.

A Confusão com Objetos – Esquecer onde está a chave do carro ou onde deixou o celular é um hábito cada vez mais comuns devido ao fato de as pessoas estarem se tornando multitarefas, no entanto, guardar o sabonete na geladeira ou a escova de dente do forno não é algo que deve ser deixado de lado.

As Mudanças de Humor – Cada um de nós conhece alguém que um dia está bem e no outro está irritado. Ou aquela pessoa que em um dia fala sem parar e em outro não abre a boca. Essas mudanças de humor também são frequentes no dia a dia. Porém, elas podem ser sintomas do Alzheimer se forem intensas e sem motivos aparentes. Fiquem atentos aos ataques do riso ou o choro sem razão.

A Dificuldade com a Linguagem – As principais dificuldades com a linguagem de pessoas que têm o Alzheimer são referentes à objetos comuns, com o esquecimento de nomes muito conhecidos. Por exemplo: a pessoa sabe o que é uma chave e o que ela faz (abrir a porta), mas não lembra qual o nome do substantivo.

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Consideração final sobre esse tópico

Note que para todos os tópicos acima é possível observar a frequência. Se a pessoa começa a ter algum desses hábitos com muita frequência, ir ao médico torna-se uma obrigação. Mesmo que não seja a doença de Alzheimer é possível notar que algo não está bem.

Para Saber Mais…

O que a Epilepsia tem a ver com a Perda de Memória?

A Epilepsia é uma doença já conhecida, mas ainda sem cura. Existem vários tratamentos para a doença e até cirurgias que podem curar o paciente, no entanto, nenhuma certeza. A única certeza, na verdade, é que as pessoas que sofrem de epilepsia podem ter uma vida normal, comum, habitual.

E existem alguns hábitos que ajudam não apenas a prevenir a doença, como a trata-la. Esses hábitos estão todos relacionados com o cérebro, com a memória. Então, se você tem essa doença, não deixe de procurar o seu médico. E, se você quer fazer um tratamento pleno ou evita-la, confira, ao final do artigo, nossas dicas de como conseguir fazer isso!

Antes de tudo, entenda, bem brevemente, o que é a epilepsia e o que se deve fazer em casos de crises, com a convulsão, que é a mais conhecida.

O que é a Epilepsia

A epilepsia é uma doença neurológica crônica. Em muitos casos, ela pode ser progressiva e se relacionar com alterações cognitivas. A principal característica, no entanto, são as crises convulsivas recorrentes. No geral, a doença afeta cerca de 1% da população mundial.

Quanto à crise convulsiva, ela é uma descarga elétrica cerebral desorganizada que se propaga para todas as regiões do cérebro, alterando as atividades ali existentes. O resultado pode ser uma alteração comportamental, quando o individuo fala coisas sem sentido, ou movimentos estereotipados de alguns membros do corpo.

No sentido simples e conotativo, pode acontecer um “pane elétrica” no cérebro da pessoa.

Essa descarga elétrica pode causar também convulsões, que são resultados dos neurônios doentes, das massas tumorais, das cicatrizes cerebrais, de isquemias ou hemorragias no cérebro. Pode ser também alguma doença metabólica, anorexia cerebral ou doença genética.

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Diagnóstico Clínico do Alzheimer

Esses são sinais que os familiares e as pessoas próximas podem fazer sobre um paciente, mas nunca se esqueça de que o diagnóstico oficial e mais exato deve ser feito por um médico especialista, que tem conhecimento para tal.

Portanto, o Alzheimer só é diagnosticado quando o médico descarta outras doenças. Logo, esses especialistas da saúde vão pedir exames clínicos para saber se os sintomas são causados por algum acidente vascular cerebral ou efeito colateral de algum remédio, por exemplo, antes de dizer se a doença é mesmo o Alzheimer.

Eles também farão a verificação do desempenho do cérebro do paciente, avaliando o histórico clínico, a rotina e a saúde.

Assim, para concluir esse tópico, note que o diagnóstico é clínico, só podendo ser feito por um médico especialista. Porém, isso só é possível quando há incidências de sinais da doença, que devem ser indicados por pessoas próximas ao paciente.

Quanto às especialidades do médico, o ideal é procurar um geriatra, se a pessoa tiver mais do que 60 anos, ou um neurologista, para todos os casos. Um pode indicar o outro, mas tudo vai depender do quadro clínico, o importante mesmo é ir até um deles.

  • Ao final do artigo vamos ter também uma lista com os 10 Sinais de Alerta para um diagnóstico precoce da doença de Alzheimer, não deixe de ler!

A Doença de Alzheimer e o Cérebro Humano

O Alzheimer é uma desordem que afeta o funcionamento do cérebro porque causa a perda do tecido e a morte das células nervosas.

Assim, para entender como funciona a cabeça do paciente com Alzheimer, é preciso compreender, um pouco, sobre o funcionamento do cérebro.

O cérebro é um órgão que ocupa a maior parte do crânio e é nele que se encontram a região responsável pelos movimentos do corpo, memória, resoluções de problemas, pensamento crítico e os sentimentos.

Portanto, esse já é o mais indício de que o ser humano precisa impulsionar as habilidades cerebrais para se manterem ativos, pois é nas células cerebrais que a doença começa a se manifestar.

No Cerebelo, que fica atrás do crânio, acontece o equilíbrio do corpo e a coordenação dos movimentos. Depois, o tronco encefálico, que é a menor estrutura e controla as funções físicas, como respiração, frequência cardíaca, etc.

Assim, mesmo que os cientistas não saibam com exatidão os motivos das mortes celulares e a perda do tecido cerebral, tem-se uma ideai da formação de placas e dos fios emaranhados.

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Sabendo disso, os estudiosos comprovaram alguns fatos sobre o paciente com Alzheimer:

  • O córtex cerebral encolhe, danificando as áreas da memória, pensamento e planejamento,
  • O encolhimento do córtex é muito grave na zona do hipocampo, uma área que tem papel fundamental na formação de novas memórias,
  • Os ventrículos têm tendência a aumentar.

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Quando uma criança cai e machuca a cabeça, todos ficam preocupados. No entanto, assim que para de sangrar e forma-se a cicatriz, todo mundo acha que tudo ficou bem. Na verdade, não é bem assim.

Um estudo feito na Universidade de Illinois, nos Estados Unidos e em Montreal, no Canadá, mostrou que crianças que tiveram quedas ou pancadas (chamadas de concussões) apresentam resultados piores do que as outras crianças quanto à testes de memória, atenção e controle de impulsos.

“Isso porque o cérebro está em plena formação”, diz o neuropediatra Erasmo Casella, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.

Por sinal, o médico também alerta sobre essas concussões que podem ser causadas de outras formas, além de pancada. “Até mesmo uma freada brusca no carro”, ou seja, sem que haja contato físico.

“E essas alterações às vezes são difíceis de diagnosticar”, conta a neuropediatra Adriana Mandia Martirani, do Hospital das Clínicas de São Paulo.

“Na hora do choque, a criança pode não reclamar de nada. Mas é possível que os sintomas apareçam após um tempo”, alerta o neuropediatra Gustavo Rodrigues Valle, do departamento de Neurologia da Sociedade Brasileira da Pediatria.

Assim, os pais tem que ficar de olho em quaisquer tipos de acidentes, mesmo que não aparenta ter nada de grave. O ideal, após qualquer concussão, é que a criança evite esforços físicos e faça repouso, inclusive, faltando da escola. Por outro lado, dormir demais logo após o choque também não é aconselhável.

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A Doença de Alzheimer é uma enfermidade que se agrava ao longo do tempo, mas pode e deve ser tratada. Quase todas as suas vítimas são pessoas idosas. Talvez, por isso, a doença tenha ficado erroneamente conhecida como “esclerose” ou “caduquice”. Isso é o que diz a ABRAZ (Associação Brasileira de Alzheimer).

Ainda conforme a associação, a doença se apresenta como demência ou perda de funções cognitivas, como a memória, que é causada pela morte de células cerebrais. Quando diagnosticada no início, é possível retardar o avanço, garantindo uma melhor qualidade de vida ao paciente e à família.

Prevenção

Há medidas que podem diminuir os riscos de traumas e concussões na cabeça, como o uso de capacetes adequados em cada modalidade esportiva.

Dentro do automóvel, instalar cadeiras de segurança compatíveis com a idade é o mais recomendável, o que ameniza, inclusive, chacoalhões. Pisos antiderrapantes e grades de proteção em escadas também tornam a casa mais segura e menos propensa à acidentes.

Como Prevenir a Doença de Alzheimer e manter a memória ativa

São várias as formas de manter a memória ativa e, consequentemente, evitar o Alzheimer. Entre elas, destacamos alguns pontos a serem observados:

  • Evitar substâncias como álcool ou drogas, que danificam as células cerebrais,
  • Ler muito e aprender coisas novas todos os dias, para fortalecer as conexões cerebrais,
  • Relaxar, porque a tensão pode prolongar a perda de memória,
  • Dormir de forma adequada e regular,
  • Manter uma alimentação equilibrada, entre outros.

Fisioterapia e Canela para o Tratamento do Alzheimer

Nesse tópico, para terminar o artigo, queremos falar sobre tratamentos alternativos para o Alzheimer. Ainda que não exista cura, alguns tratamentos podem retardar o avanço da doença. Isso está comprovado em pesquisas: pacientes que fazem tratamentos corretos, vivem mais tempo e com mais qualidade.

Uma dessas alternativas é a fisioterapia, que tem vários objetivos, entre eles, o de ajudar o paciente a movimentar-se mais livremente, evitando que os músculos fiquem preso, permitindo a amplitude das articulações, quedas, fraturas e a dor.

Como a Memória Seletiva pode ser a sua principal técnica durante os estudos?

É preciso saber também que a recomendação é para pacientes que está com a doença em nível intermediário ou na fase inicial, já que os exercícios vão envolver comportamentos como andar pela casa, dançar, treinar a escovação dos dentes, apertar botões da blusa ou ficar em um pé só, entre outros.

Para pacientes com nível avançado, a fisioterapia pode ser indicada, mas precisa ser feita de forma menos brusca, para evitar que o doente perca massa muscular, o que traz desconforto.

Outro tratamento alternativo, mas esse sem provação cientifica é quanto à ingestão de canela. Conforme nutricionistas, a canela ajuda a estimular o cérebro e pode ser usado como prevenção da doença de Alzheimer, ou, posteriormente, como tratamento.

Mas, independente da eficácia, o consumo não deve ser excessivo e procurar um nutricionista é sempre recomendável.

Para Sempre Alice: Aproveitando a ocasião, também podemos citar o filme “Para Sempre Alice”, que rendeu um Oscar de Melhor Atriz para Julianne Moore e coloca a doença de Alzheimer sob os holofotes dos apaixonados por filmes.

10 Sinais de Alerta para um diagnóstico precoce da doença de Alzheimer

Como visto nesse artigo, nem sempre é fácil identificar a doença de Alzheimer, principalmente pelo fato dela ser confundida com o envelhecimento! Portanto, separamos 10 sinais de alerta, confira agora!

1 – Esquecimento

  • Sinal de Alerta: Esquecer-se de parte ou do todo de um acontecimento.
  • O que é normal no envelhecimento: Ter uma vaga lembrança de um acontecimento.

2 – Indicações

  • Sinal de Alerta: Progressivamente perder a capacidade de seguir indicações verbais ou escritas.
  • O que é normal no envelhecimento: Manter a capacidade de seguir indicações verbais ou escritas.

3 – História

  • Sinal de Alerta: Progressivamente perder a capacidade de acompanhar uma história, por exemplo: de uma novela ou filme.
  • O que é normal no envelhecimento: Manter a capacidade de acompanhar a história.

4 – Informação

  • Sinal de Alerta: Esquecer-se progressivamente de informação conhecidas, como dados históricos, marcantes ou políticos.
  • O que é normal no envelhecimento: Esquecer-se de palavras ou de nomes, mas recordá-los em algum momento seguinte.

5 – Comportamento

  • Sinal de Alerta: Perder progressivamente a capacidade de, autonomamente, se lavar, vestir ou alimentar-se.
  • O que é normal no envelhecimento: Manter a capacidade de praticar tais hábitos, mesmo com as dificuldades físicas da idade.

6 – Decisão

  • Sinal de Alerta: Progressivamente perder a capacidade de tomar decisões.
  • O que é normal no envelhecimento: Tomar uma decisão errada pontualmente.

7 – Dinheiro

  • Sinal de Alerta: Progressivamente perder a capacidade de gerir o seu orçamento.
  • O que é normal no envelhecimento: Cometer erros ocasionais, por exemplo a passar um cheque.

8 – Espaço

  • Sinal de Alerta: Não saber em que data ou estação está.
  • O que é normal no envelhecimento: Ficar confuso sobre o dia da semana em que se encontra, mais lembrar-se mais tarde.

9 – Conversar

  • Sinal de Alerta: Ter dificuldades em manter uma conversa, não conseguindo manter o raciocínio ou lembrar-se das palavras.
  • O que é normal no envelhecimento: Esquecer-se, às vezes, de qual a melhor palavra usar.

10 – Memória

  • Sinal de Alerta: Esquecer-se do local onde guardou um objeto e não ser capaz de fazer o processo mental retrativo para se lembrar.
  • O que é normal no envelhecimento: Perder alguma coisa de vez em quando, mas conseguir encontra-la através do seu raciocínio lógico.

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Saiba Tudo Sobre a Doença de Alzheimer e Veja Como Ela Atua Na Memória

Ainda conforme a associação, a doença se apresenta como demência ou perda de funções cognitivas, como a memória, que é causada pela morte de células cerebrais. Quando diagnosticada no início, é possível retardar o avanço, garantindo uma melhor qualidade de vida ao paciente e à família.

O nome vem do médico Alois Alzheimer, o primeiro a descrever a doença, em 1906. Ele estudou e publicou o caso da sua paciente Auguste Deter, uma mulher saudável que, aos 51 anos desenvolveu um quadro de perda progressiva de memória, desorientação, distúrbio de linguagem e tornou-se incapaz de cuidar de si própria.

Após o falecimento dela, 4 anos depois, o Dr. Alzheimer examinou o seu cérebro e descreveu as alterações que hoje são conhecidas como as principais características da doença.

Educação 3.0 – As Melhores Dicas para Estudar com a ajuda da Internet

No entanto, mesmo com os avanços na Medicina e na Tecnologia, ainda não se sabe por que a doença de Alzheimer acontece, porém, sabe-se que algumas lesões cerebrais são características da doença, entre elas, as placas senis decorrentes do depósito de proteína beta-amiloide que é produzida de forma anormal e os emaranhados neurofibrilares, frutos da hiperfosforilação da proteína.

Os doentes de Alzhimer também tem o número de células nervosas reduzidas, com redução progressiva do volume cerebral.

Alguns estudiosos dizem que essas alterações cerebrais já estariam instaladas antes mesmo do aparecimento dos sintomas da doença. Então, isso quer dizer que quando aparecem as manifestações clínicas que permitem o diagnóstico, apenas constata-se a fase demencial da doença.

Também foi observado que as perdas neuronais não são homogêneas, sendo que as áreas mais atingidas são as células nervosas (neurônios) que são responsáveis pela memória e pelas funções executivas que envolvem o planejamento e a execução de funções complexas.

Atualmente, conforme informações da ABRAZ, existem no mundo mais de 35,5 milhões de pessoas com a Doença de Alzheimer. No Brasil, o quadro é de 1,2 milhão de pessoas, sendo que a maior parte deles ainda não tem o diagnóstico.

Para Saber Mais sobre o Alzheimer, clique aqui!

Com informações do Alzheimer360, tuasaude

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