A nossa memória se forma conforme os momentos da nossa vida – mas, qual o volume de acontecimentos que o cérebro pode suportar? Será que sempre vamos nos lembrar de tudo que aconteceu? Afinal, por que nos esquecemos de algumas coisas tão rapidamente?
Cientistas afirmam que a nossa memória é armazenada ao longo de estruturas feitas por conexões entre os neurônios – isso ocorre no curto prazo (parte frontal) e a de longo prazo (hipocampo).
Toda memória passa pela de curto prazo antes de chegar na de longo prazo.
O hipocampo depende das conexões para formar uma memória. E as células dependem de proteínas e substâncias químicas para manter as ligações umas com as outras.
Conforme os estudos da Universidade de Ohio, nos Estados Unidos, existem vários padrões de acontecimentos pela data ou local que podem ser memorizadas.
“Nós descobrimos que o hipocampo guarda ao menos um mês de memórias e imagens vistas a até 30 quilômetros de distância. Foi a primeira vez que se estudou a memória na escala da nossa vida prática”, disse Per Sederberg.
Mas, quanto de memória o cérebro suporta guardar?
“É impossível comparar o cérebro do homem a uma máquina porque a quantidade de informações que guardamos não pode ser quantificada. Quem falar em números estará mentindo”, diz Ivan Izquierdo, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
O que se sabe é que com a evolução da vida humana, o cérebro também aumentou de tamanho e aprimorou suas funções – quanto a capacidade de armazenamento, ainda há mistérios.
Para se ter uma ideia, um dos primeiros especialistas a estudar esse assunto foi o grego Platão, que comparou a memória humana com uma lâmina riscada, que mantinha a impressão, mas era apagada pelo desgaste do tempo.
Aristoteles não. Ele acreditava que as lembranças ficavam guardadas no coração. Hoje, essa última teoria é desmentida.
Como o cérebro guarda memórias?
Nos dias atuais, a ciência fala em duas memórias – curto e longo prazo.
- A de curto prazo armazena apenas 7 itens (números, nomes) e isso dura segundos.
- A de longo prazo mantém assuntos de destaque ou dados que precisamos lembrar.
“Recordamos com mais facilidade algo que associamos a um contexto ou que tenha importância emocional”, afirma o psicólogo Orlando Bueno, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
A memória parece uma habilidade infalível, só que quando nos lembramos de algo nunca reconstruímos a cena com fidelidade.
“O cérebro guarda apenas fragmentos do que aconteceu e, na hora de montar o quebra-cabeça das lembranças, contam as emoções e a maneira como a pessoa percebeu o fato ocorrido. Quem tem memória é o computador. O que nós temos é uma vaga lembrança”.
Concluiu o pensamento acima o neurofisiologista Luiz Eugênio Mello, da Unifesp.
Como funciona esse “depósito de lembranças”?
As novas informações chegam ao tálamo – a primeira estrutura do cérebro humano.
O tálamo funciona como espécie de um filtro de atenção. Logo, se você estiver focado em um jogo de futebol no campo, essa parte do cérebro ficará concentrada apenas nisto, ignorando o ruído da torcida – por exemplo.
Depois, com os impulsos nervosos, a informação é recebida e transmitida à região onde será processada, que é o córtex. O córtex identifica todos os sentidos.
Depois do córtex, a informação chega ao hipocampo.
O hipocampo é o “manda chuva” da memória. Ele seleciona o que será armazenado ou não. Se for uma novidade, possivelmente ele guardará. Se não for útil, descartará.
Quando ele decide o que será guardado, ele envia para o córtex de volta.
Voltando ao córtex, cada parte de uma única informação é guardada em uma região aleatória.
Nesse mesmo tempo, enquanto o hipocampo atua de um lado, a amígdala trabalha de outro.
A amígdala dá o brilho emocional às informações, destacando o que é mais marcante para nós.
Na prática, é como você estacionar o carro na rua. Se deixar ele lá por muito tempo poderá pagar multa e além do mais ele ficará empoeirado. Com a informação, vale o mesmo. E é amígdala que vai decidir isso – se continuará empoeirada ou receberá o brilho devido.
O importante é reconhecer que toda informação – empoeirada ou não – estará armazenada no córtex.
Quando você decide recordá-las, quem atua é o lobo frontal. Assim, os impulsos nervosos do lobo frontal transmitem as perguntas ao hipocampo – te fazendo lembrar-se da letra da música, por exemplo.
Como o hipocampo foi responsável por guardar tudo – ele é quem sabe tudo. Logo, conseguirá pegar cada parte individualizada para compor toda a cena. Ele cruza as informações em uma reconstrução NÃO fiel.
Essa falta de fidelidade deve-se ao fato de que o estado emocional e a percepção estão atrelados também na fórmula e cada um influi de um modo nas nossas lembranças.
Como o uso excessivo da tecnologia afeta o cérebro
O cérebro funciona exatamente como qualquer outro músculo do nosso corpo, ou seja, precisa ser exercitado.
A opinião é geral entre os especialistas, entre eles, Fernando Gomes Pinto, que é professor de Neurocirurgia do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, que é da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
Principalmente referente ao uso das tecnologias, o médico diz que não é, necessariamente, a memória que é afeta, mas sim a capacidade de raciocinar.
“No caso da calculadora, por exemplo, mesmo sendo um equipamento importante, as pessoas deixam de usar o raciocínio lógico”.
Além disso, há de se destacar o poder da criatividade, que fica a mercê dos aparelhos multifuncionais.
“Da maneira como esses equipamentos são utilizados hoje em dia, as pessoas acabam por botar em prática muito pouco de suas habilidades criativas. E quanto menos criativo é um indivíduo, mais dificuldades ele terá para resolver problemas, seja no trabalho ou na vida cotidiana”.
Agora, especificamente sobre a memória, é preciso relembrar o que dissemos há alguns parágrafos acima: o cérebro é um músculo que precisa ser exercitado. Portanto, o conselho de mãe muito antigo é verdade: “quem estudo fica mais inteligente”, justamente porque estimula o cérebro.
Aí, tem outro detalhe importante: o exercício constante do cérebro é benéfico para evitar futuras complicações nessa região do corpo, como a doença de Alzheimer ou outras demências.
“Existem fatores de proteção para essa enfermidade. Um deles leva em conta a idade, pois quanto mais novo, menos chances de contrair o Alzheimer e o segundo tem a ver com os estudos. Quem estuda mais, mexe mais com a cognição, com a inteligência e passa a ter bem menos chances de desenvolver essas doenças”, diz o médico.
Na verdade, mesmo com opiniões adversas, o que a maioria dos especialistas confirmam é que é preciso ter equilíbrio no uso da tecnologia. “Longe de inibir, a tecnologia estimula o exercício da memória e o desenvolvimento do aluno. O importante é saber usá-la”, afirma o neurocientista Ivan Izquierdo, da PUCRS.
Como manter as memórias guardadas?
Se você leu o artigo até aqui e percebeu que está na hora de começar a levar a sério o fato de manter as memórias preservadas… Então, melhor ler esta parte do texto agora mesmo!
Temos algumas sugestões de como conseguir isso – confira!
Alimentos Ricos em Flavonoides
As pesquisas mostram que os alimentos ricos em flavonoides são ótimas opções para melhorar a memória – isso porque protegem os neurônios vulneráveis, preservando a função neuronal e estimulando a regeneração neuronal.
Esses nutrientes estão nas frutas vermelhas, azuis e roxas (como os mirtilos, amoras, ameixas, maças, peras, pêssegos, bananas, cítricos, nozes, feijões).
Alimentos Ricos em Ferro
Tanto o ferro quanto o ácido fólico garantem uma melhor memória e concentração. Os resultados são positivos tanto para as crianças quanto para os idosos.
Quando está em falta, o ferro faz com que a distribuição de oxigênio não seja eficiente para o cérebro trabalhar positivamente.
O ferro está na composição de verduras, como espinafre, alho-poró, lentilhas, aspargos e brócolis. O nutriente também está no fígado, ovos, carne de vaca, milho, cereais, amêndoas, damasco e castanhas.
A soja como alimento funcional
A soja é uma substituta (à altura) da carne em muitos países.
O alimento é rico em isoflavonas fitoestrógenos e, conforme estudos, os efeitos dele na dieta de adultos de ambos os sexos mostram melhoras significativas na memória de curto prazo e longo prazo – levando a uma maior flexibilidade mental.
Observe o que é bonito para você
É verdade.
O estudo foi feito pela Universidade de Hiroshima, no Japão, e prova que olhar imagens lindas (pode ser de animais, bebês) produz melhor concentração nas pessoas.
O experimento mostrou que a capacidade de foco aumenta em 44%.
Uma vida socialmente ativa
A Escola de Saúde Pública de Harvard diz que as pessoas mais velhas com uma vida social ativa tem ritmo mais lento na perca de memória.
Exercícios Físicos
A memória tem a ver com o sistema nervoso que tem a ver com as emoções e que estão todos no hipocampo. Logo, no tempo em que envelhecemos, o hipocampo se contrai.
Cientistas conseguiram provar que exercícios aeróbicos aumentam o volume do hipocampo em 2%.
A ioga, apesar de nem sempre ser considerada um esporte, também pode diminuir o estresse e ajuda no bom funcionamento cerebral.
Atividades recreativas, como escutar música ou ir ao cinema, ajudam as pessoas a manter a inteligência e a memória intactas – óbvio que quanto mais desafiante for a atividade, melhores serão os resultados.
Faça algo diferente repetidamente
Se você faz várias ações sempre, seus neurônios não criam ligações.
No entanto, quando você muda, seu cérebro trabalha melhor – portanto, aprenda um novo instrumento musical.
O jeito é tirar a ideia do papel.
Como fica a memória durante a noite de sono?
Lluís Fuentemilla é um laboratório que fica na Universidade de Barcelona, na Espanha. Ele ficou famoso ao estudar a memória durante o sono – o resultado foi positivo e entrou na lista de estudos publicados na revista científica Journal of Neuroscience.
As lembranças significam que durante o sono há a consolidação da memória.
“O que a rede lhe permite é predizer o mundo”, falou Oyarzún, responsável pelo estudo.
“Ao eliminar as lembranças sobre nosso entorno que são pouco frequentes ou inconsistentes, evitam-se interferências da memória no futuro”, diz Fuentemilla.
Bryan Strange é neurocientista da Universidade Politécnica de Madri, também na Espanha.
“Já dizia William James, o pai da neuropsicologia, que se nos lembrássemos de tudo seríamos tão infelizes como se não nos lembrássemos de nada”.
E a memorização, o que é e como funciona?
Para estudar a memorização, você precisa entender que toda habilidade se desenvolve com a prática, até as respostas se tornarem automáticas e instintivas; e a habilidade deteriora-se quando não aplicada, acabando por perder-se negligenciada.
Estudos apontam que o cérebro humano é capaz de armazenar uma quantidade de 20 bilhões de livros.
Porém, com essa quantidade imensa de informações que temos disponíveis hoje, fica complicado conseguir gerenciar todo o conteúdo, para tal, é preciso memorizar as coisas mais importantes.
E, como já foi dito, se você esquece-se das coisas não significa que tenha memória ruim, mas trata-se de um problema de assimilação.
Assimilação, inclusive, é a 1ª etapa da memorização: a informação é captada pelo cérebro pois todos esses dados são convertidos em pulsos elétricos que vão sendo transmitidos até nossos neurônios.
Esses pulsos são de curta duração e quando eles não são “habilitados” em sequencia, não acontece a memorização.
É como um telefone! Quando você liga para alguém e o telefone está ocupado, o que você faz? Você corre o risco de quando for tentar ligar de novo, esquecer o número que acabou de digitar. Agora, se fizer várias vezes, vai memorizar o número, com certeza.
Música ou Silêncio
Todos, ou pelo menos a grande maioria dos especialistas e professores, afirmam que estudar em silencio é a melhor forma para conseguir êxito.
Mas, não é incomum ouvir adeptos das melodias clássicas que afirmam que elas são verdadeiros estímulos para o momento. Então, em meio à essa dualidade, o que escolher?
Para o Renato, ler em silêncio pode ser uma grande armadilha. “Você fica suscetível à qualquer mínimo barulho ou interrupção exterior”.
A opinião dele está baseada na pesquisa da Universidade de Caen, na França, feita em 2014 e que mostrou que pessoas que usam sons durante o processo de aprendizagem mantem maior nível de atenção, desempenho e maior retenção do material estudado.
A explicação é que a música atua diretamente na frequência mental, ou seja, na capacidade de memorização.
O que você não sabe é que para cada matéria tem um tipo de música, conta Renato. Ele comenta que para a matéria de matemática, ou exatas no geral, o indica é música clássica ou instrumental, incluindo, até mesmo, sons de natureza.
“Isso induz a pessoa a um estado de relaxamento, diminuindo a ansiedade”.
Para a área de artes, o indicado é o pop e o rock que incidem sobre a produção criativa, além de induzir o cérebro à uma excitação.
“Vale ressaltar, porém, que ao escutar melodias com letras, o indicado é que sejam em um idioma que você desconheça para não lhe ocorrer o risco de distração”, afirma Renato. Ainda conforme ele, o ideal é que o volume não seja muito e esteja em um som ambiente.
A memorização para os estudantes de concurso público
Outras pesquisas, essas ainda mais recentes, confirmam que 95% dos estudantes no Brasil estudam de forma errada, sendo que 90% dos aprovados em cargos de grande remuneração (acima de 7 mil reais) aprenderam técnica e métodos de memorização, que vão muito além do estudo tradicional.
E desse total, 60% possuíam a técnica chamada de Leitura Dinâmica.
O fato é muito simples de ser comprovado. Basta imaginar as vantagens do concurseiro que tem mais agilidade em ler e memorizar informações, quando comparado aos outros candidatos.
E, contando ainda com o fato de que o tempo é um fator extremamente importante durante a realização das provas. Estudar com eficiência foi oi que fez Ana Carolina, que passou na vaga de Auditoria da Receita Federal.
A história dela é comum à de muita gente: ela estudava para concursos havia 7 anos, estudou em colégio público e se formou em administração em uma faculdade particular. Depois, entrou no mercado de trabalho como secretária.
“Eu não tinha muito tempo para estudar por conta do trabalho, então, um amigo meu que havia passado na Polícia Federal me convenceu a fazer um treinamento de leitura dinâmica, que é um estudo da memorização”.
Assim, com apenas 2 horas diárias, Ana Carolina se empenhou em adquirir o máximo de conhecimento desse curso, que, inclusive, era online.
Apenas 60 dias depois, o edital da Receita Federal foi aberto e nos 110 dias seguintes, a estudante focou nos estudos aplicando as técnicas da memorização. O resultado? Ela ficou na 3ª posição do concurso.
“Senti como se já tivesse nascido sabendo as respostas das questões, as respostas vinham com muita facilidade”.
É possível ter uma memória tão boa quanto à dos campeões de Memorização?
Sim e isso é garantido pelos cientistas holandeses, que garantem que existem métodos bem simples para que isso aconteça. Eles treinaram pessoas para que se tornassem tão boas quanto os campeões mundiais de memorização. ]
Assim, elas conseguiram se lembrar de longas listas de nomes bem rapidamente e apresentaram padrões de conexões cerebrais similares aos dos “profissionais” da memória.
“Ter uma boa memória é algo que se pode aprender e para o qual se pode treinar”, afirma Martin Dresler, do Centro Médico da Universidade de Radbound, na Holanda.
Os resultados da pesquisa estão na revista Neuron, especializada em neurociência. Vamos comentar um pouco dessa pesquisa!
Quando usadas técnicas de treinamentos mnemônicos, “realmente será possível melhorar consideravelmente a sua memória, inclusive se ela for muito ruim”, conta Dresler.
Essas técnicas baseiam-se em formas simples de memorização e partem do princípio de que a mente humana tem mais facilidade de lembrar informações quando estão associadas à algum conteúdo pessoal.
Com isso, ao estudar os cérebros dos campeões de memorização, os pesquisadores, com ressonâncias magnéticas, mediram a atividade cerebral e as mudanças no fluxo sanguíneo.
Eles encontraram diferenças sutis nos padrões de conectividade, porém, sem nenhuma região em destaque.
Após 6 semanas de treinos diários de 30 minutos, eles fizeram novos exames e descobriram que houve um aumento notável na capacidade de memorização das pessoas que usaram as técnicas mnemônicas.
“Eles realmente desenvolveram padrões cerebrais que nos lembraram aqueles vistos nos competidores”, afirmou Dresler.
Conceito sobre a Memorização, com o Renato Alves
Todos os dias, milhares de brasileiros se veem incapazes de memorizar e estudar assuntos importantes para passar em alguma prova. Pensando nisso e sabendo que isso é um mito, o Renato Alves criou um Estudo da Memorização!
Nós selecionamos um único conceito, entre tantos outros, para você ter uma ideia de como o estudo funciona! Leia!
Preguiça Mental
Quantas vezes você se viu preguiçoso a realizar uma leitura e estudar sobre alguma matéria?
Assim, o concurso público, a OAB ou a faculdade ficam cada vez mais distante… Isso é a preguiça mental! Porque, mesmo sabendo que é muito importante para você, o hábito parece ser forte demais e não te deixa disposto à seguir com os projetos e os planos.
Para começar a mudar essa ideia sobre a vontade e estudar, é preciso relembrar a história da formiga e da cigarra.
Enquanto uma trabalhava e acumulava alimento para o inverno, a outra ficava sentada, cantando. Um dia, quando o inverno chegou, uma seleção natural foi feita e só quem tinha alimento sobreviveu.
Essas formigas, como retratada nos contos infantis, são estudantes e nesse exato momento estão estudando afinco, com seriedade, mergulhados em pilhas de livros. São pessoas que se preocupam com o futuro e sabem que uma hora o inverno vai chegar.
“O seu sucesso é você quem faz. Lute contra a preguiça mental porque estará lutando por seu futuro. O mundo está cheio de oportunidades, então pare de olhar a paisagem e agarre logo à sua chance”, afirma Renato.
Curso FastRead do Renato Alves
Esse é o curso que a Ana Carolina fez e ele é do recordista brasileiro de memória e especialista em leitura dinâmica, sendo uma referencia quando o assunto é a memorização de conteúdo.
Ele tem quase 2 décadas de experiência e 8 livros sobre a aprendizagem acelerada, concentração e memória.
Após se tornar conhecido no Brasil pela qualidade do seu treinamento e resultados dos seus mentorados, o curso teve registro em mais de 10 mil alunos que tinham a pretensão de passar em provas concorridas.
Desses alunos, cerca 97% afirmaram que tiveram êxito nos seus objetivos, conforme uma pesquisa da revista Guia Mais.
O objetivo, claro, era entrar em uma faculdade ou passar em concursos públicos.
Nos Estados Unidos, muitos megaempresários e cientistas já afirmaram usar um método parecido, inclusive, profissionais do Google, que afirmaram ter crescimento significativo.
No Brasil, empresas como a Petrobras e a Caixa Econômica Federal organizaram treinamento com o Renato Alves e seus profissionais avaliaram o curso com aprovações de 98%.
Com informações da hypescience, uol, abril e elpais