23 Alimentos ótimos para a memória e 12 alimentos que prejudicam a memória!

Para aqueles que não têm compromissos que exigem muito da memória, mas que, mesmo assim, sentem uma falta danada de ter uma boa memória e vivem a esquecer de onde deixaram a chave do carro ou o documento de identidade, fizemos essa matéria para que você conheça alguns alimentos que são ótimos parceiros da boa memória e outros que são verdadeiros vilões.

Agora, se você precisa muito de ter uma boa memória e pratica exercícios diariamente que exigem isso, tais como os concursandos de matérias de direito, que precisam memorizar leis, ou vestibulandos do ENEM, então, esse texto é muito especial para vocês, e por isso vocês não devem deixar de ler agora!

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A princípio, é preciso saber que o nutriente necessário par que o cérebro fique mais ativo e se lembre com mais exatidão das coisas é o ômega 3. “Ele é o maior responsável pela saúde mental”, diz a nutricionais Sonja Salles. Sabendo disso, a maioria dos alimentos citados como benéficos para a memória tem na sua composição esse nutriente.

“Com uma alimentação pobre em ômega 3, a pessoa fica esquecida, sem concentração. Ele tem também um anti-inflamatório e melhora a pressão arterial. A gente consome muitos alimentos com ômega 6, que é muito inflamatório, mas precisamos comer mais itens com ômega 3”, ela afirma.

E, quando esses alimentos são compostos com outros, podem ter esse poder melhorado, como é o caso da Quinoa. Aliás, veja a listagem desses alimentos.

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23 Alimentos Ótimos para a Memória

  1. Quinoa: É cultivada em países andinos e é considerado um superalimento porque tem na composição nutrientes como proteína, ferro, cálcio, vitaminas do complexo B e o ácido graxo ômega 3, que compõe a membrana externa das células cerebrais. Além de ser ótimo para a memória, a quinoa também fortalece os cabelos, as unhas, a pele e atua no controle da saciedade da fome.
  2. Linhaça: Tanto a dourada quanto à marrom. Além do mais, elas são ótimas aliadas para o processo de emagrecimento já que sacia a fome. Agora, se você for consumir para que ela atue na memória, então, é importante comê-la na forma triturada ou germinada e para manter as propriedades, ela tem que estar sempre conservada em vidros escuros e locais frescos.

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  3. Salmão: Entre todas as carnes, o salmão é o mais indicado justamente pelo alto teor de ômega 3. Quem come muito salmão tem um melhor desempenho cognitivo e um grande potencial para o funcionamento do cérebro. O salmão também é indicado para reduzir os níveis de colesterol, melhorar o funcionamento do coração e aumentar a eficiência de serotonina no cérebro, o que proporciona o bom humor. Atuam e Sardinha também possuem esses nutrientes, só que em menor proporção.
  4. Morango: Ele não tem ômega 3, mas tem a fisetina, que é outro nutriente que desempenha um papel importante nas lembranças. Conforme pesquisas, a substancia induz a diferenciação das células nervosas e, com isso, influencia diretamente o bom funcionamento cognitivo.

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  5. Tomate: Assim como morango, tem muita fisetina e contribui para uma melhora da memória. Isso sem contar ainda que possui o licopeno, um antioxidante que reduz os danos causados às células pelos radicais livres e previne, por isso, doenças como câncer.
  6. Uva: As uvas também têm a fisetina, mas, além disso, tem também os flavonoides, que também é importante porque protege o sistema nervoso e influencia na regulação da morte de neurônios e na regeneração dessas células.
  7. Chás Verdes, Brancos e Vermelhos: Possuem outras fontes de flavonoides que ajudam no desenvolvimento e na recuperação da memória. Eles têm efeitos similares com os da uva e, sem contar, que são usados também por pessoas que querem perder peso, já que acelera o metabolismo.
  8. Ovo: Possui a colina, uma substancia que ajuda principalmente no envelhecimento, já que protege as células do cérebro enquanto o corpo sofre com o passar do tempo. A colina também é importante para a saúde dos olhos, já que traz o ácido fólico, que atua, por sua vez, no combate à anemia e na prevenção de doenças cardiovasculares.
  9. Abacate: Tem muita vitamina B3 (niacina), que participa diretamente da manutenção de substancias químicas nervosas e hormônios que regulam a memória. Outra vantagem é de ser antioxidante e conter elementos que ajudam a formar um neurotransmissor, a acetilcolina.
  10. Acerola: Por ser rica em vitaminas C, a acerola combate às reações tóxicas que ocorrem nas células e no sistema nervoso justamente por causa do mesmo nutriente do abacate, a acetilcolina, que é importante para formar novas células. Também auxiliar no combate às reações tóxicas e no sistema nervoso.
  11. Amêndoa: É rica em vitamina B2, também chamada de riboflavina, que regula a glutationa, um dos maiores protetores celulares contra a ação dos radicais livres. Já o amendoin tem a vitamina B3 (niacina), que participa da manutenção de substancias química nervosa e hormônios que regulam a memória.
  12. Arroz: Contém vitamina B2 (riboflavina) que regula a glutationa, um dos maiores protetores celulares contra a ação dos radicais livres. O arroz também tem magnésio, que está presente nos receptores NMDA (N-metil-D-aspártico) que existem no hipocampo, onde se dá a formação da memória.
  13. Azeite: O azeite, apesar de nem sempre ser citado, é muito indicado conforme a opinião do neurologista André Felício, que diz que o azeite tem que ser de oliva cru ou in natura. E ele é indicados por possui gorduras saudáveis para o cérebro que auxiliam na formação de uma capa que, praticamente, todas as células do tecido nervoso têm, a mielina.
  14. Banana: Possuir vitamina B6, que é importante na formação de neurotransmissores. Quem come pouca banana ou não come, pode ter déficit na formação de serotonina, um neurotransmissor que fornece a sensação de bem estar.
  15. Batata-Doce: Possui a vitamina B3 (niacina), uma participante importante da manutenção de substancias química nervosa e hormônios que regulam a memória, conforme a nutricionista Ariane Machado Pereira.
  16. Chocolate: Agora sim, ein… Mas cuidado: o chocolate é ótimo para a memória, mas se consumido em excesso pode trazer alguns efeitos colaterais. Então, a dica é dar preferencia aos chocolates de cor escura e que sejam consumidos em pequenas porções, o que vai fornecer antioxidantes e melhorar a memória.

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  17. Brócolis: Possui Vitamina B3 (niacina) que participa da manutenção de substâncias químicas nervosas e hormônios que regulam a memória, conforme a nutricionista Ariane Pereira.
  18. Caju: É rico em Vitamina C e, com isso, combate às reações tóxicas que ocorrem nas células e também no sistema nervoso. É de suma importância na forma de acetilcolina.
  19. Caqui: Faz parte do grupo das frutas vermelha-alaranjada que são ricas em antioxidante, como bioflavonóides e os carotenoides, vitamina E e Selênio, que protegem os neurônios, impedindo lesões no cérebro.
  20. Cenoura: Possui Vitamina B3 que participa de substâncias químicas e hormônios que regulam a memória.
  21. Pêssego: Rico em fisetina, uma substancia que estimula a formação de novas conexões neurais e da memória a longo prazo.
  22. Leguminosas: Possuem vitamina B6, importante para a formação de neurotransmissores e quando há déficit na formação da serotonina.
  23. Pistache: É rico em vitamina B1 (tiamina) e essencial para a transformação de glicose em energia.

Como funciona a memória?

A memória forma a base para a aprendizagem. Se não houvesse uma forma de armazenamento mental de informações do passado, não teríamos soluções disponíveis para utilizarmos em diferentes situações que vivenciamos.

Assim, a memória envolve um complexo mecanismo, que embora exista dentro de nós, não é consciente, e que abrange o arquivo e a recuperação de experiências, portanto, está intimamente associada à aprendizagem.

A aprendizagem é a aquisição de novos conhecimentos e a memória é a retenção daqueles conhecimentos aprendidos.

A memória, forma a base de nosso conhecimento, estando envolvida com nossa orientação no tempo e no espaço e nossas habilidades intelectuais e mecânicas.

Assim, aprendizagem e memória são o suporte para todo o nosso conhecimento, habilidades e planejamento, fazendo-nos considerar o passado, nos situarmos no presente e prevermos o futuro. Continue Lendo e Entenda Tudo sobre a Memória!

O Problema da falta desses alimentos…

Quando esses alimentos listados não são consumidos na quantidade que deveria, eles podem afetar diretamente a memória, como visto. Mas, não só. A concentração também fica extremamente deficitária e a fadiga também se torna um problema. Logo, além disso, há um processo natural no ser humano de envelhecimento, o que causa cansaço, estresse e outros fatores que influenciam no esquecimento.

Adendo: Vamos ter um tópico durante o texto para falar das principais perdas de memória causadas em idosos, que podem causar destruição progressiva e irreversível de neurônios. Então, não deixe de ler.

Perder a memória faz parte de algumas doenças que tem causas muito diversificadas, sendo que pode acontecer repentina ou lentamente. Você pode começar se esquecendo de eventos recentes ou passados. Você pode se esquecer de um único evento ou de vários. Você pode ter dificuldade em aprender coisas novas, não conseguir se concentrar em nada e ter problemas na hora de criar novas memórias, por exemplo.

Conforme o nutrólogo André Veinert, da Clinica Healthme, alguns estudos da Universidade Federal de São Carlos (Unifesp) comprovam que a alimentação saudável contribui não apenas para melhorar a memória como também para recuperar as funções motoras em portadores de mal de Parkinson.

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Nesse artigo, como está sendo visto até agora, a ideia é informar sobre uma dessas causas, que pode ser a alimentação desbalanceada ou irregular. Portanto, quando você come os alimentos corretos e benéficos, você não só turbina a memória como também evita a rápida deterioração dela.

“A alimentação é a nossa maior fonte de nutrientes que podem modular neurotransmissores e mecanismos fisiológicos que nos deixam ativos, com disposição e com uma memória perfeita. Da mesma forma, o consumo excessivo dos alimentos industrializados e com agrotóxicos e ricos em hormônios também influenciam diretamente nisso e podem piorar o nosso organismo”, diz a nutricionista Mariana Duro, do Instituto Brasileiro de Nutrição Funcional.

Por isso, também procuramos os principais alimentos que devem ser evitados se você estiver preocupado com o bem-estar e com o bom funcionamento da memória.

Leia Também: Como Manter uma Memória Saudável? #7 Benefícios da Leitura e #17 Dicas de Livros

“Nenhuma outra atividade mobiliza tantas variações da memória quanto a leitura de livros, jornais e revistas. Mas não basta apenas ler. É preciso refletir sobre o que está sendo lido”, diz o neurologista João Roberto Azevedo. Moacyr Scliar é médico e escritor e também concorda com a opinião. Ele diz que sempre aconselha os seus pacientes a praticar o hábito da leitura e da escrita.

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12 Alimentos que São Péssimos para a nossa memória

A falta de vitaminas, principalmente às do Grupo B, pode trazer consequências como a diminuição na memória ou na inteligência. E, sobre isso, fizemos uma pequena lista contendo vários alimentos que devem ser evitados e, não apenas para evitar problemas na memória, mas também em outras funções do corpo.

  1. Açúcares: Conforme a Universidade de Berlin, as pessoas que consomem muitos doces e têm excesso de açúcar no sangue podem sofrer com problemas de memória.
  2. Junk Food: Ou Fast Food, que são alimentos de muita caloria e gorduras saturadas ou trans, e, por isso, possuem um efeito negativo nas sinapses do cérebro e nas moléculas relacionadas à memória e à aprendizagem, de forma geral.
  3. Carne Vermelha: Conforme um estudo em Boston, um grupo de pessoas que ingeriu muita carne vermelha teve uma pior função cognitiva, em comparação à vegetarianos, por exemplo.
  4. Carboidratos Simples: Aqui estão os leites não desnatados, as farinhas e os açúcares refinados. E esses alimentos podem causar problema na memória, sobre em quem já tem diabetes do tipo 2.
  5. Frutose: Mas não é aquele presente nas frutas, e sim, em alimentos processados ou que tenham a adição de xarope de milho, tais como sucos, frutas enlatadas e refrescos. A principal causa é a lentidão no cérebro.
  6. Álcool: Danifica o fígado a longo prazo e pode provocar, inclusive, o que os especialistas chamam de “neblina cerebral”, ou seja, é uma confusão mental. Isso pode trazer problemas com a capacidade de pensar e de raciocinar. (Vamos falar mais sobre isso nos próximos tópicos).
  7. Frituras: São todos os alimentos do Fast Food e mais, como aqueles preparados em óleo quente ou gordura. Eles, além de tudo, contêm produtos químicos, aditivos, aromatizantes e corantes artificiais. Isso é péssimo para o seu comportamento porque pode causar hiperatividade e destruir, literalmente, o funcionamento cognitivo através das células nervosas do cérebro.
  8. Alimentos muito Salgados: O sal, além de afetar a pressão arterial e o coração, também altera a função cerebral, o que prejudica a capacidade de pensar e raciocinar. Por sinal, ele produz um efeito parecido com a abstinência de drogas.
  9. Cereais Refinados: Aqui não estamos falando dos grãos, como citados acima, que são ricos em fibras e usados para prevenir o envelhecimento. Os cereais refinados são como a farinha branca, que pode causar confusão mental ou perda da memória.
  10. Proteínas Processadas: São, principalmente, os embutidos e industrializados, entre os maiores vilões: as salsichas e os salames. Eles não isolam, diretamente, o sistema nervoso, mas o elevam. O mesmo ocorre no cérebro, que não vai conseguir responder com eficácia.
  11. Gorduras Trans: Produzem colesterol, obesidade e problemas cardíacos. Esses são ótimos em causar o derrame cerebral, já que deixa o cérebro com sintomas do mal de Alzheimer e reduz o volume da mente.
  12. Adoçantes Artificiais: É um erro consumir esses produtos. Eles podem ser melhores que os açúcares se você quer emagrecer, mas mesmo que não possuem muitas calorias, podem prejudicar o organismo, com danos cerebrais e interferência na capacidade cognitiva.

A perda da memória em idosos

No caso dos idosos, as principais causas da perda de memória são as doenças neurodegerativas. “As doenças ocorrem normalmente em indivíduos idosos, acima de 65 anos. Mas existem outras causas potenciais, como o hipotireoidismo descompensado, hematomas crônicos ou deficiências”, diz André Felício, pós-doutorado na University of British Columbia, no Canadá.

Porém, é preciso saber que não são só pessoas que tem problemas de memória. Conforme Felício, nem sempre a perda de memória significa sinais do mal de Alzheimer, por exemplo, mesmo que essa seja a principal doença causadora da perda da memória dos indivíduos mais velhos. Em pessoas mais jovens, os sintomas podem ser causados pelo transtorno do déficit de atenção e hiperatividade, além dos transtornos de ansiedade e depressão.

Aqui vale também uma informação, aliás, uma curiosidade. Os cérebros do homem e da mulher são diferentes e isso acontece por questões anatômicas, hormonais e culturais. O do homem, por exemplo, é maior, mais pesado e melhor para soluções pragmáticas e de raciocínio lógico, pelo menos, de modo geral. Já o feminino se destaca em criatividade, intuição e questões sociais.

“Não existe superioridade global de um modelo sobre o outro, mas tendências e limitações que os tornam diferentes”, diz o neurologista Leandro Teles.

“Do ponto de vista leigo, podemos dizer que homens e mulheres processam algumas informações de forma diferente: elas são notórias por terem maior percepção de detalhes e desenvoltura com a linguagem, enquanto eles são menos detalhistas, porém, mais diretos e sistemáticos na tomada de decisões”…

E continua: “E claro que, mesmo com tais prevalências, há exceções. É bom deixar claro que essas particularidades, além de não implicarem em superioridade de um sexo sobre outro, são necessárias na natureza para assegurar a sobrevivência da espécie”, finaliza Antônio de Salles, do Centro de Neurociências do Hospital do Coração.

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A questão não é a quantidade do seu estudo que vai fazer você obter êxito durante as provas, e sim a qualidade dele. É clichê, é chavão, é o que todo mundo… Mas é verdade. Para isso, é preciso entender que: é melhor estudar apenas 2 horas por dia de forma eficiente do que ficar o dia todo estudando com pouca porcentagem de absorção do conteúdo.

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Glossário Dos Nutrientes

  • Colina: associada à formação de várias enzimas importantes para a função cognitiva, entre elas a fosfatidilcolina, é um nutriente encontrado em alimentos como ovos, fígado, gérmen de trigo e leite materno. Associado ao ácido fólico, têm um efeito importante na formação do tubo neural do feto, sendo sugerido também durante a gestação.
  • Flavonóides: com uma importante ação antioxidante, este grupo de compostos bioativos encontrado em alimentos como frutas, vegetais, cereais, chás, vinhos e sucos, protege os neurônios de danos causados por radicais livres, auxilia na regeneração de neurônios e ainda estimula a formação de novos neurônios.
  • Curcumina: os estudos ainda são iniciais com a curcumina, mas seu efeito como antiinflamatório é bastante conhecido e os pesquisadores têm demonstrado, em ratos, que a cúrcuma teria a capacidade de proteger o neurônio evitando assim a sua morte.
  • Taurina: é um dos aminoácidos mais abundante no cérebro e está associado à proteção dos neurônios contra o efeito dos radicais livres.
  • Teanina e Cafeína: a cafeína além da sua ação de melhorar o estado de alerta, ainda tem efeito na melhora da ação cognitiva. A teanina teria influencia na proteção dos neurônios contra o efeito tóxico da cafeína, além de controla a sua ação excitatória. E os dois juntos, geralmente consumido em chás, melhorariam o desempenho cognitivo e atenção.
  • Ômega 3: associado à diminuição de estado inflamatório e melhora do sistema cardiovascular, o ômega 3, principalmente o ácido docosahexaenóico (DHA) também é importante para preservação e melhora da cognição e aprendizado.

Com informações da Exame, R7, iG

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